Alysanne Valiryen

26/07/2016 às 21:04 • Capítulo 1
Nome: Mary Targaryen.
Idade: 18 anos.
Sexo: Feminino.
Filho/a de: Caos.
História (curta mas explicativa):
   Amelie Targaryen era o nome da mulher que tinha conseguido chamar a atenção de Caos, ela com uma aparência jovial apesar de estar na casa dos 30 não lhe davam mais que 23 anos. A humana tinha a estrutura corporal considerada perfeita para a medicina pois não era nem magra e muito menos poderia ser considerada de alguma forma gorda, era a mistura de ambas estruturas, sua altura ajudava nisto, com seus 1,72 que davam ao corpo certas curvas proporcionais. Sua pele era bronzeada que destacava suas feições, em especial as do rosto, este que era delicado, tinha as maçãs do rosto levemente sobressalentes, seus lábios tinham o formato de um coração e eram levemente carnudos com a cor rosa avermelhados, seu nariz tinha o formato alongado é arreitado. Seus olhos eram arredondados e grandes com a coloração azul esverdeados, que eram destacados pelos cabelos vermelhos fogos, naturais, que emolduravam o rosto dela.
   Caos a tinha observado durante muito tempo, sabia que ela era uma mulher forte mesmo sendo frágil fisicamente. Ela tinha características marcantes, mas a maior delas era ser arisca. Ele se lembravam bem de certa fez que a vira categoricamente dar uma ácida resposta e negar um pedido lhe feito. Ele se divertia durante estes momentos. Porem após ver a mulher passar por uma experiência traumática, um único acidente acabou com toda a sua família. O barco em que estavam ali para a festa de bodas de seda, ela estava casada a doze anos e seu único filho possuía cerca de 6 anos, tinham esperado alguns anos para que finalmente tivessem uma criança, ou se não basta-se ela estava grávida de mais uma pequena criança, com poucos dias, sequer chegava ao primeiro mês.
  Mas como a vida sempre dava provações e Caos não interferia muito no destino houve aquele trágico acidente, aquele momento em que cerca de 20 pessoas morreram, toda a família de Amelie, a única que tinha sobrevivido, isto é pelo menos durante aqueles primeiros momentos. Ela estava com Thanatos na sua cola para ceifar a vida não dela, mas do pequeno bebê que estava em seu ventre, então Amelie iria sobreviver enquanto todos morreriam, até mesmo quem ela não tinha conhecimento da existência.
  Por tal razão, Caos que já tinha interesse em Amelie desde que ele despertará. Assim ele fez um acordo com Thanatos, que ele pouparia o bebê e em troca no nascimento daquela criaturinha ele levaria a mãe. E para assegurar que a pequena criança fica-se bem e tivesse uma ligação com ele, ao qual tanto desejava a algum bom tempo. Ele retirou o DNA paterno dela e o substituiu pelo seu próprio sangue, a tornando sua filha e uma semi-primordial, mesmo sabendo que isto faria a vida dela ser ainda mais propensa a morte.
  ılı.lıllılı.ıllı..ılı.lıllılı.ıllılı.lıllılı.ıllı..ılı.lıllılı.ıllılı.lıllılı.ıllı
  A mulher estava já com seus sus seis meses de gestação, na próxima semana completaria o sétimo mês e estava muito feliz por isto, que o nascimento de sua filha estava chegando. Ela se encontrava num evento da empresa que trabalhava, em um porto que dava passagem a uma parte calma do mar. Ela estava no deque, afastada de onde ocorria a festa pois sua cabeça doía um pouco e saiu para tomar um ar sozinha Quando ela perdeu um pouco do equilíbrio quando sua visão embaçou com a forte pontada de dor que a acertou na cabeça e caiu no mar, demorou alguns segundos para entender onde estava, tinha engolido uma boa parte da água e lutava inutilmente contra a maré, perdia suas forças lentamente.
  Ela notando que não iria conseguir retornar a praia, soltou um grito de socorro que não foi escutado por ninguém, desespero estava tomando conta dela, cada fez que gritava e a água tomava seus pulmões, ela então decidiu se deixar levar, suas forças se esvaiam, ela tinha as pupilas dilatadas e apenas uma coisa a deixava acordada e firme, sua filha que não podia morrer sem sequer conhecer o mundo. Assim, ela boiava pela água e tentava se manter acordada e firme, até que as águas a levaram a uma gruta, ela tentou sair da água ao chegar a parte da terra dela, conseguia por os pés no chão, porem não conseguia subir aquela parede que poderia leva-la a segurança, a água em seu s ombros, quase alcançavam o pescoço.
  Amelie soltou um longo suspiro, esperava conseguir sair daquela situação, quando a dor veio, aquela insuportável dor vinda de seu útero, as primeiras contrações. Pânico a tomou quando após mais uma rodada ela finalmente entendeu o que ocorria, a bolsa tinha estourado e sua pequena filha iria nascer, como isto tinha ocorrido, céus não estava sequer no sétimo mês. Era muito precoce aquele nascimento. Lágrimas estavam sobre os olhos dela, enquanto procurava entender como faria para sobreviver até alguém a ajudar, ou pelo menos até o momento que a filha finalmente viesse ao mundo. Ela se sentia uma inútil naquele momento, não podia fazer nada, absolutamente nada além de rezar com todas as suas forças.
  Uma nova onda de dor a atingiu, ela estava ciente que aquilo só iria piorar, por isto tinha marcado uma cesariana, não queria sentir as dores do parto normal. Este pensamento junto as contrações fez uma careta se formar no tosto dela. Amelie com o tempo notou que os intervalos de contrações iam se tornando mais rápidos e a dor mais forte continua. A mulher sabia que devia fazer força, ela era uma médica, contratada por uma empresa privada, então sabia o que tinha de fazer. Desta forma ela começou a fazer força para baixo, por minutos, horas a fio para dar a vida aquela pequena criança.
  Durante todo aquele tempo ela tirava forçar apenas de seu sentimento maternal de proteção. Em determinado momento o coro da criança foi retirado dela e flutuou para a superfície por conta da pouca massa corporal. Amelie via sangue a sua volta e se desesperou que a filha não chorava ou dava indícios de respirar. A pequena bebê foi pega pela mãe e tirada da água, ela se assustou e começou a chorar fortemente quando sua mãe lhe dera leves tapas. Os olhos fechados queria abrir, mas não conseguia o que a fez chorar mais alto, tirando o ar de seus pulmões com força.
  Este choro foi um chamado para a semideusa que tinha sido enviada para aquele local, era uma filha de Quione e caçadora de Ártemis, ela estava ali apenas para patrulhar o perímetro pois o acampamento da deusa tinha sido instalado ali. Ela ao entrar na gruta pois tinha seguido o barulho encontrou mãe e filha, notou que a mulher perdia as forças e estava quase desacordada, notou também ao se aproximar que ainda estavam unidas pelo cordão umbilical. Cersei não tinha em todo o seu dia pensado que encontraria uma mulher que acabará de dar a luz, era surreal demais, porem tinha de fazer algo visto que o bebê ainda chorava desesperado e estava junto a mãe, assim pegou a pequena menina que viu ser isto no colo e em seguida cortou com sua adaga o cordão, pedindo a Ártemis que a ampara-se naquele momento como a deusa era sua senhora e uma deusa dos partos, que a auxilia-se para não errar aquele processo tão crucial como era. Porem Cersei estranhou que a mulher não tinha lhe impedido ou sequer falado algo, assim a olhou e notou que estava desacordada. Colocou a criança no chão, envolta num pano que tinha tirado de seu uniforme e depois se aproximou do lago para tirar a mulher, mas antes de poder fazer isto a água se tornou turva e algo puxou o corpo inerte para baixo e depois disto apenas sangue pode ser visto sendo misturado com a água.
  A semideusa deu alguns passos para trás e pegou a bebê no colo novamente, achou melhor sair depressa dali, seus extintos a deixavam em alerta máximo, como se tivesse algo de perigoso ali naquele lugar, o que de fato tinha. Em segundos aquela grande forma saiu das águas, era uma grande hidra que tinha os olhos fixos na direção da jovem, as sete cabeças que se moviam em uma sincronia perfeita, em determinado momento a cabeça do meio atirou fogo em direção a Cersei, que se desviou bruscamente, fazendo ela apertar o bebê sobre seu peito para que não caísse. Ela não podia lutar com uma criança em seu colo e não podia deixa-la no chão, mesmo sendo uma mortal. O bebê parecia estar se divertindo, parecia saber o que ocorria e isto deixava a filha do inverno intrigada, ainda mais quando sentiu as costas do bebê e duas pontas se sobressaltarem, ela olhou para aquela sobre saliência e viu as asas arregalando os olhos.
  Após notar aquela indicação, percebeu e constatou de imediato que ela não era uma mortal comum, queria descobrir exatamente o que ela era, pois tinha a clara certeza que a mulher que tinha morrido era uma mortal sem tirar nem por, algo que teve sua comprovação pela for fácil que aquela mulher morreu, provavelmente nem saberia o que a pegou caso estive-se acordada. Mas aquela anjinha era uma pessoa com o sangue mágico, isto era uma certeza, talvez uma filha de alguma divindade, uma semideusa, talvez de Cupido? Isto gerou uma nova dúvida breve nela, será que aquele monstro estava ali ao acaso ou por alguma razão sabia que aquela jovem iria nascer e estava ali para mata-la? Apostava na segunda opção. Droga, ela tinha de pensar em alguma coisa para que aquela  criatura a deixa-se passar, ela poderia tirar proveito disso e chamar as outras que estavam relativamente perto. Que droga, porque tinha de ter se afastado tanto assim delas? Sim, o perímetro devia ser vistoriado, mas ela devia ter levado alguém consigo e agora não estaria nesta situação.
▬O bebê é meu.
   Uma voz se fez presente da entrada que Cersei tinha entrado, ela olhou naquela direção vendo uma das Hárpias ali, Ártemis, quem era aquele bebê que podia atrair monstros tão fortes e juntos? Enquanto ela pensava a criatura alada partiu para cima da hidra a atacando, ambos se machucando, utilizando de suas habilidades para isto, bicadas, unhadas, fogo, rasteiras, tudo o que podiam. A semideusa aproveitou este momento em que aqueles seres estavam mais preocupados com se matarem do que em sua presa embalada nos braços da caçadora, para sair dali com a criança e procurar por suas irmãs de arco para que pudessem ajuda-la, pois sabia que a qualquer momento aqueles animais notariam o sumiço das duas e iriam ir atrás delas.
  Ela corria o mais rápido que podia, sem que pudesse fazer o bebê chorar ou machuca-lo, até que finalmente encontrou suas irmãs de caça, elas estavam a uma distancia de 100 metros, agora faltava pouco para que ficassem a salvo. Isto até que um rugido foi ouvido as suas costas, era algo alto, forte e ela pode sentir o vento produzido pelas narinas do animal a suas costas. Cersei se virou para aquele animal o olhando com olhos arregalados, como uma quimera tinha passado por suas companheiras de caçada?  Ela logo achou sua resposta, ao ver sombras ao redor dos pés da quimera, bem agora era ter sorte e correr, salvar o bebê. . Após ela dar um grito, as outras caçadoras aparecerem e a salvaram junto ao bebê, voltando então para o acampamento das caçadoras.

~~~~~~~~~~~~~~~~ Quebra de Tempo.~~~~~~~~~~~~~~~

▬Papai noel definitivamente não existe.

A voz infantil e fria de mais para uma garotinha de 5 anos soou, sendo dirigida a mais nova que a acompanhava.

A noite estava fria e o inverno havia chegado mais cedo, como um mal pressagio para ambas, e realmente era, pois naquele momento a morte estava a espreita, esperando que o desejo das parcas se cumprisse e ele levasse as almas infantis para o elisios. Mas algumas coisas aconteceram para o bem e crescimento, e hoje não era o dia da pequena encontrar o paraíso, infelizmente.

Alguns metros acima de suas cabeças as harpias espreitavam-nas, esperando o momento certo para atacar, e assim que encontram avançaram, cortando os céus em direção as duas crianças, separando-as. A mais velha ficara na compainha de três dos monstros, indefesa e já machucada pelo primeiro golpe, sua morte era certa, mas antes que as harpias tirassem sua vida duas jovens apareceram, seus corpos resplandeciam levemente, os cabelos soltos ao vento e seus arcos brilhantes.

As caçadoras de Lady Artemis chegaram em boa hora para a menina, salvando-a dos monstros, mas por pouco tempo. As duas jovens levaram a menina para a floresta, achando em La estariam mais seguras, porém estavam enganadas. Logo que adentraram o lugar mais monstros apareceram, a pequenina semideusa já emanava uma forte energia, que era sentida pelos monstros a quilômetros, fazendo com que eles viesse mais rápidos e sedentos.

Um grande minotauro as intercepitou antes que chegassem a um lugar seguro, para a segurança da menina, Cersei a entrega a uma ninfa, que a leva para os jardins de Esperides, alguns dias se passam e quando acham que tudo estava seguro decidem partir, mas antes que o fizessem eles escutam, numa noite fria e nublada, palavras murmuradas, sendo levadas pelo vento, que saiam dos lábios da pequena garota.

Uma profecia...
O tempo não mais está certo
Anos a companhia das servas da lua
Agora outros anos no jardim proíbido
Mais dois anos na Lótus
E finalmente o destino real
Ali na chegada, algo inesperado
Uma profecia se funde a outra
Guerra e trevas assolam os semideuses
Será que o fim está próximo? Ou o renascimento?

Isso faz com que as Esperiades decidam ficar com a garota, ela precisava de proteção, e também precisava de aprendizado, tinha de saber se proteger e elas decidem que ensinariam isso a ela, e por sete anos a pequenina fica junto a ninfas e centauros, aprendendo oque há de melhor a ser ensinado, e quando a julgam pronta comunicam sua existência ao acampamento.

Alguns dias depois um semideus vai busca-la e um pouco receosa a menina o segue, ate o cassino lótus por causa de uma outra missão dos semideuses. E após dois anos ali, partem finalmente para o estreito de Long Island, para o acampamento meio sangue, onde ficou por dois anos, até que Zeus deu o pronunciamento e ela se ofereceu para ir.

Família: Amélie Targaryen: Mãe. Cersei Lannister: Caçadora que cuidou dela até os 5 anos. Espérides: Que criaram ela até os 15 anos.

Personalidade (não faça texto de 20 linhas): Duas únicas coisas predominam ela praticamente em todo momento, estas são a sua indiferença que apenas muda as proporções, chegando a ser quase nula ou extremamente forte parecendo uma frieza demasiada como a neve, que chega a queimar de tão gelada, a segunda coisa que predomina nela é a sua frieza natural, visto que ela tem variações de personalidade e isto a deixa sem paciência para poder lidar de verdade com isto.

Por último, mas não menos importante, ela tem um lado envolto em mistério, o que significa que ela pode ser bem misteriosa às vezes, principalmente se tratando de seu passado, ao qual não gosta muito de falar. Ela é extremamente vingativa, quando você desperta esse lado dela, fique alerta, se por fora aparentar estar tudo bem, por dentro ela está se corroendo de ódio e o cultivando, preparando a vingança perfeita para acabar com você.

Não poderia deixar de falar sobre algo importante nela, que é a sua notória vocação para a manipulação, ela possui esta característica, de saber mudar nos momentos exatos para assim usar de manipulação, ela pode ser revolucionária em um debate e de uma hora para a outra, se tornar uma pessoa recatada que preza as tradições, isto para agradar aos que estão a sua volta e assim ter cada um deles a sua mão. Logo pode-se ver também o lado dela que dificilmente apareci, mesmo que tenha esta diferença de personalidade. Qual lado é? O do humor, ela normalmente é séria, porem ela ainda pode ser divertida, caso consigam despertar este lado dela, sendo que uma das suas melhores características é o sorriso demonstrado numa divertida risada. O que se torna quase impossível de se ver, em situações normais, mas em questões um tanto frias e sádicas é bem visto.

Aparência (link de imagem, de preferência, e nome da celebridade): Candice Swanepoel. http://66.media.tumblr.com/tumblr_lvhv3f3TPV1qjqpcbo1_500.gif
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/f6/c6/0c/f6c60c3886dca85d4c2ec620a4b61b69.jpg


Medos: Não ser boa o suficiente. 

Manias: Ela tem mania de se tornar mais fria que o habitual quando mal humorada.

Sexualidade: Heterossexual.

Sabe que seu personagem pode ser morto?: Sim; 


Resposta do Autor [Aria Petrova]: Sem querer ofender, eu pedi por uma história curta e a personalidade era só para escrever algumas qualidades e defeitos, não sei se compreendeu bem :/
Tente só encurtar ambas as categorias e escolher um novo parente divino, por favor.
~Aria


Isabella Duchannes

27/07/2016 às 00:12 • Capítulo 1
Santo Poseidon com as cuecas de Merlin, está tenso para todo mundo!
BRUXOS
Nome: Lena Montgomery
Idade: 15
Sexo: Feminino
Casa de Hogwarts: Grifinória
História (curta mas explicativa): Seu primeiro indício de magia aconteceu quando estava em casa, quando um primo estava atormentando-a fez com que ele ficasse de cabeça para baixo e sem calça com a cueca de patinhos aparecendo, sempre foi muito ligada a seus pais e irmãos, além das amizades que fez em Hogwarts. Ficou aliviada da guerra ter acabado sem que nenhuma pessoa próxima a ela tenha sido morta, por esse motivo resolveu se candidatar.
Personalidade (não faça texto de 20 linhas): Inteligente, leal, tímida, vingativa se mexerem com quem ela se importa, engraçada, conselheira, odeia demonstrar emoção, desconfiada, ótima guarda secredos, facilmente irritável e ansiosa
Aparência (link de imagem, de preferência, e nome da celebridade): Elizabeth Gillies ( http://67.media.tumblr.com/5dfd125cab92a6c8240c168e63dd7e68/tumblr_nm5hvwkbXu1swxpwbo1_1280.jpg)
Status de Sangue: Puro
Medos: Perder aqueles que ama, trovões, se entregar, se decepcionar e guerras
Manias: Se morder quando está ansiosa/nervosa além de ficar balançando a perna, olhar para baixo quando está com vergonha, jogar o cabelo para trás quando está insegura
Sexualidade: Hetero
Sabe que seu personagem pode ser morto?: Sim


Resposta do Autor [Aria Petrova]: Gostei de seu personagem :) obrigado por participar
~Aria


MrMeeseks

27/07/2016 às 16:31 • Capítulo 1

Nome: Raquel
Idade: 13
Sexo: Feminino
Filho/a de: Atena
História (curta mas explicativa): Resumidamente, eu morava com a minha família numa casa, aí um dia, um ciclope invadiu a casa, me procurando, quando eu tinha 11 anos. Depois de umas lutas aí, minha "mãe" me contou todo aqueles troço de semideus e talz e me levou até o Acampamento Meio-Sangue. Ano passado, no verão, eu saí numa missão, não voltei... Não, eu não morri. Virei uma Caçadora de Ártemis ((Não sem antes concluir a missão)) e desde então eu sigo a deusa.
Família: Atena, Gustavo ((pai)), João ((meio-irmão)) e Criss ((madrasta que me criou e considero mãe))
Personalidade (não faça texto de 20 linhas):
Sou um pouco medrosa, mas faço o que tem que fazer por alguém que amo e/ou pelo bem maior. Sou bem animada, mas frequentemente mau-humorada. Amo ler e ver seriado e trato os personagens como amigos. Sou gentil geralmente, mas se alguém me tira to sério sou bem grossa. Sem paciência e Boa no arco e flecha.
Aparência (link de imagem, de preferência, e nome da celebridade): acho que eu pareço um pouco com a Selena Gomes, com o cabelo um pouco mais curto e espinha =(
Medos: Sobretudo, aranhas. Mas também tenho medo de altura e de perder alguém que amo
Manias: Mascar chiclete, bala e comer chocolate ((Sim, isso inclue nas manias))
Sexualidade: Caçadora de Ártemis, maaaaas se não fosse, Bisexual
Sabe que seu personagem pode ser morto?: sim =(


Resposta do Autor [Aria Petrova]: Oi! Gosto muito de Raquel mas preciso de um sobrenome.
~Aria


Kallie

21/08/2016 às 23:41 • Capítulo 1
Bem pode estar em hiatus mais eu vou mandar uma ficha,pode ter certeza!