Estou bastante animada com esta fic, visto tratar-se de uma temática sobre a qual não li muito, se é que já li alguma coisa – como algo secundário, em fics ou livros, sim, como mote principal da história não.
E, é, bom, primeiro chap teve sucesso em expor a ambientação e dar a conhecer os principais traços das personagens mais importantes. Suspeito que o Thiago tem algo mais do que “fumar maconha vez ou outra” para o Roger o ter levado até ali. E, claro, pergunto-me sobre a história do Victor, mas isso eu sei que terei resposta algures, nos capítulos adiante. Tiveram uma primeira impressão vincada, esses dois.
Até já o/

Eu não acredito que Thiago fez o que fez, é que à medida que íamos sabendo mais sobre as circunstâncias do seu desaparecimento, mais grave o acto de covardia se tornava. É bom que ele tenha uma muito boa desculpa, mas suspeito que não, que foi mesmo pânico e medo irracionais.
Claro que foi o que possibilitou esse momento estranho meio-flirt meio-provocação entre o Victor e o Roger. Weird como foi, não deixou de marcar uma aproximação entre os dois.
(Eu sabia que a moto que se ouvia no 1º chap era do Victor XD Ele transmite mesmo essa vibe de moto).

Cá se fazem cá se pagam, suponho. Mas pelo menos não há a agravante de o Thiago ter ficado sem meios de voltar para casa, sem carteira e sem documentos. All and all, saiu a ganhar da barganha.
Já o Victor… Por que razão está ele naquele grupo? E questiono-me não apenas sobre o vício que o levou para lá, mas também a consciencialização de que precisava de o fazer. Até ao momento não pareceu uma pessoa que se preocupasse muito, mas, enfim aparências enganam. Excepto o Roger, que tem sido exactamente o que se esperava dele XD Mas mesmo esse surpreendeu com o final do chap, ahah.
Fico é admirada que tenha havido dificuldade a encontrar alguém com quem discutir Game of Thrones, há tanta gente que ficou a conhecer com a série!

Eu estava-me a questionar sobre os “morangos mofados” no título. E, bem, tendo em conta que a autora és tu, eu já esperava angst *glares*, mas depois desse trecho sobre a mesma sensação de descobrir que os morangos comprados na semana anterior não estavam mofados, eu fiquei com a certeza que o final envolveria uma sensação a descobrir que os morangos ESTAVAM mofados, after all. *grunf*
Nesta história toda, quem vai acabar bem será o Thiago, estou mesmo a ver. Mas antes disso, ainda teremos os acontecimentos da festa, que eu suspeito não será esquecível.

Hum… Este chap voltou a dar-me esperança de um final fluffy… BUT HOW CAN I TRUST YOU? I can’t, essa é a resposta. Em todo o caso, eu achei mesmo que eles iam terminar a tarde com lemon. Não fiquei decepcionada, só surpreendida. O momento foi lindo, mas admito que pressinto uma calmaria antes da tempestade.

O que acha que precisa ser melhorado?

O nyah obliterando as formatações dos textos.

O que mais gostou no capítulo?

Motoqueiros misteriosos metidos a badboys. Não posso nem ver que A-D-O-R-O! E a Carmelita ♥

Helloes, Lollallinda bailarina! O urso cá chegou!
E a primeira coisa que eu tenho a dizer é:
Isso é realmente verdade? Uma fic da Lollallynda que não terminou em corações partidos? Estou chocado! De uma maneira bastante positiva, diga-se de passagem. Não que eu não goste daquele angstoso que você lacra escrevendo, mas foi legal começar a segunda-feira com uma fic fluffy toda lindosa e que faz a gente ficar com aquele sorriso pacífico no rosto depois de ler.
Mas vamos logo falar sobre o que importa. Fiquei gamado no Victor, não é nem que eu tenha uma queda(até porque na verdade eu tenho um abismo) por "motoqueiros de gangues", eu imagino logo tatuagens, barbas, couro e aqueles charutos estilosos e me derreto todo (-masoq?). Então eu nem preciso que se eu já estava gamado nele quando ele respondeu para o grupo, todo marrento e durão, que era "um cara difícil" eu meio que fiquei sem chão quando soube que era ele disparando fora naquela moto. (Nota desnecessária: eu queria ser a Carmelita ♥ ♥ ♥ xD :P ) Mas minha passagem favorita foi quando o Roger deu o troco e disse que tbm era difícil xD ♥ ♥ ♥
Sabe, eu sempre fico encantando como vc consegue deixar as suas histórias com ares cotidianos, a evolução do romance, a maneira como a relação se desenrola de maneira simples e real, mas ainda assim belíssima, cheia de sentimentos e possibilidades. Os personagens tbm sempre muito bem trabalhados, mesmo os que não são o foco ainda assim ganham bastante destaque à sua maneira (como a stripper). Gostei de tudo, como eu não poderia deixar de tocar, queria um lemon, mas confesso que não sneti muita falta dele e só percebi que faltou lemon pq vc avisou nas notas finais xD Mas confesso que jurava que teria lemon naquela cena do por-do-sol xD

Enfim, não vou ficar me repetindo por aqui o de sempre.

Sua escrita é contagiantemente maravilhosa!

Um abraço apertado deste urso que te inveja.

♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

Olá, Lollalynda!! ^^
Cara, você não tem ideia do quanto eu fiquei feliz quando esse tema caiu para você! ♥ 'Cê sabe, eu tenho uma queda por cigarros, e, ohh, sabia que você ia fazer alguma coisa legal com esse trecho do Caio Fernando Abreu! ^^ E ficou tudo realmente muito lindo.
Como resistir a esse charme do Victor e da Carmelita? XD Como sempre, você é incrível na delicadeza dos detalhes, o braço do Victor, com pelos e veias saltadas, um oceano de segundos, a ausência de taças. Cada elemento compõe o cenário e a personalidade dos personagens de uma forma muito bonita e muito clara ao mesmo tempo. :3 Sem falar que, uau, a ideia de cada capítulo ser uma marca de cigarros e as citações no início e no final dos capítulos! Céus, Lollallyn! ♥ Essas coisas ornaram com a história, complementando-a; ficou muito, muito bom! ^^
Quando você apresentou o Victor, motoqueiro e com uma aparência um tanto quanto badass, achei que o romance entre ele e o Roger seria bem fervoroso, mas os dois tomaram seu tempo e a coisa foi mais delicada do que eu esperava inicialmente. ^^ Quando o Victor diz que não quer dormir com o Roger (ainda), quando estão os dois no telhado do prédio, fiquei me perguntando se não seria esse tipo de envolvimento que funciona como gatilho para o seu descontrole, pois, apesar de frequentar o grupo de apoio ele parece ficar bem mesmo bebendo e fumando. 
Céus, o Victor tirando a farpa da mão do Roger foi extremamente sexy, precisava destacar! 
Sobre o que pode ser melhorado, achei que alguns pontos da história ficaram um tanto abertos. ^^' A própria razão pela qual o Victor está no grupo de apoio, os reflexos disso - afinal, para a pessoa chegar a procurar ajuda normalmente algum tipo de bagunça na sua vida existiu. O que aconteceu para ele machucar a perna... Também creio que o final foi um pouco abrupto. Talvez tenha sido desatenção minha, mas não percebi que era o último capítulo e fui seca para clicar no seguinte e não tinha mais nada! ^^'
Mas, ohh, o final foi feliz!! Já estava esperando dor e tragédia, mas foi fofurinha! Gostei bastante do Thiago estar se ajeitando, do relacionamento com a Lígia ter engatado novamente e do grupo de apoio ter dado algum resultado. *dedos cruzados para que ele continue bem* E apenas me derreti pelo Victor e pelo Roger! ♥ 
Só para reforçar, você escreve lindamente, Lollallyn, e é sempre uma delícia enorme ler suas histórias! Tanto que eu meio que tenho um ritual para lê-las. Não é só chegar lá assim e ler, tenho que estar tranquila, bem acomodada, para ler devagarinho e desfrutar. ^^ 
Assim, obrigada por escrever e me fazer compartilhar um pouco da vida desses personagens. ♥
Até as próximas! 
♥
 

Não teve final triste ♥ Foi final aberto, certo, mas deixou bastantes indicações de que a coisa se iria desenvolver e que há um interesse de ambas as partes em continuar =D Talvez o Victor até comece a encarar a tentativa de desistência do vício com mais afinco. E morangos mofados afinal tinha raízes mais profundas na história, assim como os cigarros XD Admito que não li o poema, por algumas razões pessoais altamente delicadas *cough*preguiça*cough*
Anyway, Im so happy que não cheguei ao fim de uma história tua com cada um dos protagonista a ir para seu lado ♥ É bom ter este aceno de esperança vez ou outra (para mim era melhor sempre, né, mas pronto, outros não partilham da minha plenitude com o fluffy).
Não preciso de dizer que gostei da história e respectivas personagens, mas quero fazê-lo. Também notei o "detalhe" dos títulos com marcas de cigarros, que ajudaram à identidade da história, e o próprio título geral em si ficou óptimo, muito chamativo e bonito - e, o melhor, tem a ver com a história.
Abraço