O que mais gostou no capítulo?

A conclusão

Gostei da forma como o cenário idílico vai sendo construído ao longo de toda a narrativa. É especial demais a forma como ela trata as coisas que acontecem ao seu redor, dá um carinho pelas personagens.
A descrição de Julia me deixou na cena e fiquei extasiado, a menina levava jeito para as coisas. Seria uma ótima escritora haha!
O baque de realidade, como sempre dói muito mais do que as expressões ao longo do texto. Enfim, cá estamos e o texto, como os anteriores que li, está ótimo.
Parabéns moça!

Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá! Tudo bem?
Antes de mais nada, deixe-me dizer que adoro seus comentários! Fico muito feliz de encontrá-lo por aqui, aproveitando minhas histórias! ♥
Nem sei muito bem como a história desta história nasceu. Na verdade, foi como se a tivesse descoberto em alguma parte esquecida do meu cérebro. E acredite, também senti esta dor ao escrever. Costumo me envolver demais com os personagens, tentar entrar em suas mentes, e esta não foi uma tarefa muito fácil.
Mas fico muito feliz que você tenha gostado da história! Muito obrigada por ler e comentar! ♥

... Cara, eu 'tô completamente sem palavras. Meu deus, como você faz isso??? Não é a primeira vez que eu me surpreendo com algo que você escreve, que meus olhos ficam presos na tela diante de um texto tão bem construído, onde cada detalhe se interliga, faz sentido, não existe nada que possa ser desperdiçado. E a sua narrativa é simples, fluida, eu li tão rápido que depois fiquei esperando por mais. E ainda assim você fechou com chave de ouro! (ﾉ･д･)ﾉ Eu não sou muito chegada a histórias mais voltadas pra psicologia, sobre hospitais ou doenças psicológicas, tenho horror a histórias de depressão por exemplo, não leio mesmo, mas a sua se encaixou no único ponto desse gênero que eu curto: a esquizofrenia. A esquizofrenia está diretamente ligada à fantasia, que é meu gênero favorito, e por isso eu gosto tanto. Eu simplesmente me apaixonei por como você criou o circo, o quão real e palpável ele parecia (baseado nas lembranças de infância que tenho de um), e como você foi encaixando a função delas no espetáculo com a realidade delas no hospital. Ficou perfeito, perfeito, perfeito! Meus parabéns, esse agora é um dos meus textos favoritos! ♥ (como esperado de você)

Resposta do Autor [Jeniffer]: Maari! ♥
Juro que eu li seu comentário tipo assim: =O
Eu acho esta história, de longe, a pior que eu já escrevi pro CcL. Hahahahahaha
Eu adoro histórias assim, mas tenho muito cuidado com as que escolho para ler, pq muita gente trata com tanto descaso, que chega a dar vergonha.
Mas enfim, fico feliz que tenha gostado! Eu estava muito a fim de criar algo sobre circo quando escrevi esta história.
Desculpa pela resposta curta... =P
Obrigada por comentar. Te amo! ♥ ♥ ♥

Eu não tô bem. Sério. Parece que você destruiu meu coração até ele virar pó dentro do meu peito.  
Como você faz isso? A história cresce diante dos olhos de quem lê até que seja impossível abandoná-la. Eu lia e a cada palavra queria mais. Sua descrição é tão perfeita e ao mesmo tempo tão clara que eu me senti ali, sentada na arquibancada ao lado de Peter; e depois caminhando pelo hospital com Jenna. 
 Eu não sei... Essa é uma daquelas histórias da qual a gente nunca se recupera completamente depois que lê. Se você não percebe a grandiosidade dela, olhe de novo. Olhe até perceber a preciosidade que você criou. 
  Só queria dizer, sei lá... parabéns? :c 'A Trapezista' esmagou meu coração. Eu só queria poder colocar a Amy no bolso e salvá-la de toda a dura realidade que, eventualmente, ela vai descobrir.
  Até. :*  

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oooi, Leti!!! Eu falei contigo pelo whats, daí esqueci de vir aqui responder o seu comentário... =P
Eu queria muito escrever algo sobre circo. Então, nem sei como pensei nisso, na verdade. Lembro que a ideia surgiu quando eu estava no trabalho. Para minha sorte, eu estava sozinha no escritório, então parei tudo o que estava fazendo e comecei a desenvolver os personagens.
Ainda acho ela ruim, por achar apressada, sabe? Eu tinha tanta coisa e um limite de palavras que me fez encurtar muita coisa...
Mas enfim, fico muito feliz que tenha gostado desta história! ♥ ♥
E, mais uma vez, muito obrigada pela linda recomendação! :D

O que acha que precisa ser melhorado?

Algumas repetições de palavras.

O que mais gostou no capítulo?

A transição entre sonho e realidade.

Olá, Jen! 
Eu disse que vinha, não disse? Gostei muito da maneira como você fez o jogo no texto e me questiono se ambas as partes possuem um tamanho similar, porque seria quase como um encaixe entre duas metades da mente dela, mas isso são devaneios meus.
Achei interessante como você emulou a trama para o momento de compreensão entre os personagens, porém, seria interessante se você colocasse marcas do Peter constantemente ou em partes da etapa para dar uma dica de que ela estava vendo ao mesmo tempo em que narrava, claro, uma dica. No entanto, da maneira que abordou ficou fantástica, viu?
Os pequenos passos de uma trapezista no mundo dos sonhos, o que denota o nome do circo muito bem e até uma imagem do consciente dela falando, para alcançar os traumas da realidade, lembrou-me muito Sucker Punch, um filme que eu sou completamente apaixonada e até mesmo Lewis Carrol, quando há miscigenação de realidde e ficção, não há como não lembrar dessas referências, ao menos, pra mim.
Parabéns, sua linda. ♥ 

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi, Camille, sua linda! ♥ 
Provavelmente elas não tem o mesmo tamanho, não... Nem pensei nessa possibilidade. =P
E acho que a inspiração foi Sucker Punch mesmo. Na verdade, não pensei no filme na hora de escrever, mas eu gostei muito quando assisti, então acho que ficou na minha mente.
Enfim, tinha muita coisa que poderia ser melhorada nessa história. Acho ela, de longe, a pior que já escrevi pro CcL, mas ficou isso aí mesmo. haha momento confissão: tenho uma preguiça gigante de revisitar histórias antigas. ~se esconde~
Obrigada pelo comentário, flor! ♥ 

Rapaz, desde a primeira linha eu sentia que algo trágico aconteceria,um cenário perfeito pra alimentos acidente fatal. No final da leitura me pego pensando: Será que valeria tirá-la desse mundo que ela criou?
Muito bem escrita, fiquei realmente encantada e envolvida!

Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá, moça! Que surpresa vê-la por aqui novamente! ♥ 
Bem, devo confessar que sou uma escritora que adora finais dramáticos. Um dia, quem sabe, escreverei um final feliz. Talvez.
Não sei se valeria a pena... É um questionamento interessante, que eu não tinha pensado até então.
Fico muito feliz que tenha gostado! Obrigada pelo comentário ♥ ♥ 

AI QUE COISA MAIS PERFEITA! ♥
Eu virei sua fã, fã da sua escrita e da sua criatividade!
Que história foi essa? Eu quando vi o tema do mês e o nome da One já pensei logo que ela fosse cega ou surda ou paraplégica e mesmo assim fosse trapezista de alguma forma, mas aí de repente BOOM, acontece tudo isso.
Que enredo perfeito. As alternâncias dos personagens da mente dela com a realidade. Caraca meu, que incrível! *o*
Eu sinto que você gosta de deixar indícios de suas histórias passadas nas novas, estou certa? Bom, sempre tem café nelas (o que me remete ao nome do grupo) e nessa eu percebi o nome do gato/leão "Abbot", não era o último nome de Marie em "Aracne"? Foi proposital? Ou eu ficarei com a dúvida no ar? *-*
Não importa. Foi uma das histórias mais bonitas que já li em toda a minha vida ♥

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi de novo! o/
Eu pensei em personagens cegos ou surdos, mas não sei bem como faria isso dar certo na narrativa, então acabei desistindo da ideia. Não lembro exatamente como tive a ideia para esta...
Eu não deixo indícios... juro que foi sem intenção e eu nunca tinha percebido até agora. hahaa Não costumo pensar muito em nomes e afins. Só escolho um que acho legal, então posso acabar repetindo. 
Outra confissão aqui: realmente não sei o que as pessoas vêem nesta história. É definitivamente uma das minhas obras que menos gosto, mas agradou todos que leram até agora. Não entendo o porquê. HAHAHA
Muito obrigada por outro comentário maravilhoso ♥ ♥