Simplesmente não tenho palavras!
Eu amo contos/one-shorts assim. Refletimos, sentimos... Como se estivéssemos no lugar da personagem. E gostei de Mariana.
Usando várias máscaras, mas não era ela mesma :)

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: É tão bom saber que o texto foi capaz de fazer refletir, sentir. De te colocar sob a pele da personagem. É uma sensação de missão cumprida. ♥
Obrigado por ler.

O que acha que precisa ser melhorado?

Nada, você escreve muito bem e já é a segunda vez que me apaixono por sua fic.

O que mais gostou no capítulo?

A lucidez de Mariana não ter dúvidas de quem é sua própria pessoa e a curiosidade de se masturbar juntamente com a vizinha, e depois desabar em lágrimas.

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Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Engraçado a maneira que você interpretou a história. Bastante interessante, o seu olhar. Enfim, alegra-me muito que tenha gostado dos textos e sinta-se convidado para ler os outros. haha
Obrigado por ler.

Uau, muito profundo ♥

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Só não se afogue. ♥
Obrigado por ler.

É meio desconcertante pensar que tanta gente andando por aí pode estar se sentindo assim. Pensar em como os rostos que vemos muitas vezes não transmitem o que realmente são. Nem mesmo a mim eu conheço, e às vezes me pergunto quem sou, o que devo fazer. Em que momento estou sendo eu mesma, afinal? Talvez eu nunca saiba. Talvez eu me perca assim como Mariana e tantas pessoas por aí. Só espero que isso não aconteça.
História incrível e tocante, parabéns ♥

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Talvez nós não tenhamos que ser. 
Gostaria muito, muito mesmo, de discorrer sobre o assunto. Mas gosto de saber que você teve seus próprios pensamentos e teorias ao ler a história. Destruir isso dando uma espécie de "resposta", só por eu ter sido o autor da história, seria um pecado mortal.
 
Obrigado por ler. :j

Nossa! Ela tem o meu nome ♥ Mariana, acho tão lindo. Enfim, eu realmente amei, fiquei totalmente ligada ao dilema de Mariana, que não sabia quem ela realmente era, ou só tinha medo de mostrar seu verdadeiro eu. Você escreve muito bem ♥

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Querida Mariana, 
Sinto-me num paradoxo. Incrivelmente feliz por ter gostado da história, e também um tanto triste, por ter ficado "ligada ao dilema" da protagonista. Espero que quando chegar a noite, e você se deitar, longe do barulho, e dos olhos que pinicam, você olhe para a parede e encontre. 
Obrigado por ler. ♥

Isso foi lindo! Estou escrevendo uma recomendação nesse exato momento. Parabéns!

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Fico feliz que tenha gostado, e muitíssimo agradecido por recomendar a história. 
Obrigado por ler. 

O que mais gostou no capítulo?

Os detalhes tão simples que me são familiarizados.

Excelente.

Bela escrita.  Fácil.  Fluida. :*

Ainda quero casar com você.
Acho tão engraçado quando as pessoas se identificam com as histórias. É a personificação do egocentrismo, se ver no outro. Quando se escreve, não se está pensando no leito que, na maioria das vezes, sequer se conhece. É só algo que se coloca em palavras e deixa fluir. Então, um completo desconhecido, sente aquilo dentro de si mesmo, como se fosse um lembre de Deus de que a pessoa existe. O ápice da boa escrita é alguém se identificar com seu personagem. Óbvio que você atingiu isso, nem vou falar shausahusau
Só que, o que acho mais engraçado na sua escrita, é a naturalidade da identificação. Impossível que alguém leia e não visualize algo, sabe como? Eu não consigo me identificar, mas não deixo de me imaginar na situação. É cômico. É assustador. É poético. Você pinta poesias.
Não tenho nem o que dizer sobre a história, rll. O que eu poderia dizer afinal? Que nem conheço e já considero pakas? Acho que já deixei isso claro hsuahsau Sério, você escreve muito bem e tem uma mente que brilha dentre as sete bilhões de mentes. Você pode não ser o que você escreve, mas o que você escreve é você e eu estou amando isso.
Bjs

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: São tantas menções a casamento que vou acabar aceitando, antes de terminar de responder todos os seus comentários. 
E, bem, essa história é um pouquinho engraçada. Escrevi sobre uma amiga, mas escrevi sobre mim também. E nunca pensei que tanta gente se identificaria com isso. Não é um pouquinho engraçado isso? Sermos todos tão autênticos, únicos em tantas maneiras, mas às vezes tão parecidos. A gente até tem pés diferentes e anda da sua própria maneira, mas parece que estamos presos em círculos que ninguém nunca consegue sair. 
Ou consegue. 
Gostaria que fosse verdade, isso que você escreveu na última parte. Mesmo. E, mesmo que não seja, fico feliz por achar isso.