Comentários em Roupas no Varal

Piero

06/08/2015 às 02:46 • Em branco
O que acha que precisa ser melhorado?

bugay



O que mais gostou no capítulo?

todo o bug



PRIMEIRAMENTE: EU PRECISO DO OUTRO FINAL, KERU, KERUUUUUU okay valeu
Vou te falar sinceramente: entendi quase nada. Mas né, vamos lá.
Primeiro eu achei que o Eduardo era um fantasma e pensei "meu deus, olha os yaoi pervo com os ghosts", porém depois essa ideia caiu por terra. Seguidamente, eu pensei que a mãe do Tobias estivesse morta. Também pensei que eles morassem em algum local comunitário e sei lá, achei que ele realmente visse fantasmas e fosse um médium doidão e tal.
Agora eu tenho duas alternativas. A primeira é que o Tobias já morreu e que o Eduardo também está morto (a coisa com a irmã dele me fez pensar nisso mais ainda) e as conversas com a mãe dele eram no túmulo dele, sei lá. Eu tô muito bugada pra entender direito as coisas como elas são.
Também penso que eles possam estar em algum tipo de hospital (quem sabe psiquiátrico?) e estar em alguma recuperação relativamente difícil onde todo mundo perdeu a fé neles.
Eu sei, im evil. ç-ç
But, eu realmente gostei da sua escrita, mas admito que as falas em itálico me bugaram mais ainda, como se já não bastasse o texto, e isso ficou meio complicado pra estética do texto, pelo menos pra mim que sou lerdona. ;v Mesmo assim, eu entendi a ideia de querer destacar aquilo e etc, pra dar uma ideia mais louca ;-;
Mano, realmente. Depois dessa história eu tô toda bugada. Não entendo como mesmo me perdendo em praticamente todo o texto eu tenha gostado. Talvez eu seja meio sonsa. @-@
Parabéns! xx


Senhorita Ellie

20/08/2015 às 10:48 • Em branco
Me conta, Edgar, como eu nunca ouvi falar de você antes?
:v
Olha. Eu não sabia o que esperar. Vindo de você, eu sabia que era samba, mas o conteúdo era algo que eu desconhecia e olha, eu gostei.
Primeiro que o texto mostra seu conforto em escrever com Edgar; a inevitável comparação com Petit Gateau mostra que enquanto a primeira era nervosa, apática e ao mesmo tempo desconcertante, essa tem, apesar da temática triste, doçura e convicção nas passagens.
É interessante o modo como a história tem uma atmosfera meio etérea; imaginei tudo através daquela borda meio branca com a qual tematizam sonhos nos filmes, além dos rostos desfocados. Não sei se foi a sua intenção, mas funcionou muito bem; junto com os diálogos inocentes e a melancolia implícita, deixam o leitor pensativo.
Também gostei como você usou as roupas no varal para pontuar as cenas. Foi triste no final, quando elas se balançaram e tudo estava acabando, porque tudo acaba e os sonhos nunca duram quando se tem quatorze anos. Eu me identifiquei com isso e achei cruel, mas não consigo sentir raiva de você ou do Eduardo, porque a culpa não é de ninguém, coisas acontecem e pessoas tomam caminhos opostos, e amores de uma vida acabam num piscar de olhos, e enquanto algumas pessoas continuam a encarar paredes brancas de hospital, outras crescem e conseguem um tipo diferente de felicidade.
No fim, o mesmo tempo passa para todos, não é? Você pode estilizar a ampulheta ou mudar a cor da areia, mas o tempo não vai deixar de passar. Tobias e Eduardo vão descobrir isso de maneiras diferentes.
Me pergunto se cada um deles foi feliz.
Continue sempre escrevendo!



Resposta do Autor [Edgar Varenberg]: Cabeça pro lado, corpinho pro outro, sinta a demora de sete meses para responder o review. *habitica feelings*

Como você não me conhece, meu amor? EU SOU PROFESSORA DE MID. *apanha* Oh nana, what's my name? Edgar, sir. Ser Edgar, pra mim, é ter a pontinha da liberdade que eu não tenho com outros nomes, escrever o que me vier utilizando todas as essências anteriores, a "união perfeita". Petit Gateau se difere um pouco por ter sido escrita pelo Nícolas, mas um ponto que elas têm em comum (visto que Edgar tem a essência de todos os seus antecessores) é valorizar os sentimentos masculinos (tão escondidos pela nossa sociedade machista). Mostrar sentimentos, criticar inocências, um rabisco de "eu não gosto do meu passado, mas foi ele que me construiu, portanto, devo ser grato".

Sim, toda a ambientalização trata-se de um envolvimento eteréo; realmente pensei nessas bordinhas brancas ao escrever este texto e, por isso, coloquei as falas em itálico, como se fosse pra expressar que o falar estivesse longe do seu real hospedeiro, até porque Tobias está ali em mente, mas não creio que ele esteja em consciência, muito menos em corpo físico. Sobre a melancolia, é só por eu gostar de um bom drama mesmo q

A única coisa que permanece dos 14 anos é a bad (e as espinhas); e quando acabam, se há arrependimento ou qualquer tipo de sentimento, sobre alguma consequência que afeta o ser mais velho, é por aí que se encontra a crítica desta fic. Meu arrependimento foi não ter feito eles se pegarem loucamente *brincadeira*

Tobias nunca deixou de ser feliz. Eduardo não sei, nunca perguntei pra ele.

Obrigado pelo comentário ♥


JW

08/07/2018 às 18:06 • Em branco
Olá, tudo bem? Sou o menino que propôs a troca de  leituras, lá no grupo do Nyah. Então... Como você disse tem que ler com calma, é um tanto complicado, eu particularmente, gostei, achei lírico, bonito, poético, não entendi muito bem, mas acho que "entender", o contexto todo, não é essencial. Enfim me passou algo bom a escrita, ela é bem sensorial, sabe? As cenas do lençóis por exemplo, me trouxeram as sensações do vento batendo, ou o cheiro de roupa limpas... 
Você escreve muito bem! Parabéns :)