Tu escreve muito bem. Durante a leitura, senti-me o tempo todo tocada e encantada com a intensidade das palavras. Não eram só palavras, eram sentimentos, firmes e vivazes, demonstrações fortes de uma fé, de uma busca de uma vida inteira.
Gabriel teve uma vida de dúvidas e de incertezas, como todos nós, e já não via mais futuro em seu sonho. Mas teve sua prova.
Adorei essa one, de verdade.
Beijos ♥
Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Fico encabulado com tamanhos elogios, de verdade. As palavras trabalharam quase que sozinhas para compor essa história, e eu só fui o condutor, de tal forma que eu não soube se deveria publicar ou não, mas que fiquei extremamente feliz só por ter escrito, sabe? Era uma história que precisava ser escrita. E fico ainda mais feliz por você a ter lido, e comentado, e por todos esses elogios.
Não sei nem como colocar em palavras e expressar o quanto significa para mim saber de todas essas coisas que você comentou. Te agradeço muito.
Se cuide!
young
O que acha que precisa ser melhorado?
Nada! Não vi nenhum erro
O que mais gostou no capítulo?
A forma como fez passar o tempo
Primeiramente, oi! Acho que você já sabia que eu ia, eventualmente, aparecer aqui, não é?
Bom, vamos ao que interessa.
Eu não sou uma pessoa religiosa. Pra ser sincera, nem mesmo acredito em Deus. Entretanto, devo dizer que gostei muito da forma como você retratou a religião católica e, como coloquei acima, da forma como você fez o tempo passar, narrando a vida dele.
Gosto, também, da forma como os sentimentos dele foram representados com o passar do tempo, de como Gabriel foi amadurecendo com o tempo, mudando suas ideias. De certa forma, também achei meio frio.
Além disso, meio que consegui me identificar. Minha família é católica e eu costumava estudar em um colégio dessa religião, porém, com o passar do tempo, também fui deixando de acreditar, até que deixei de fazê-lo por completo.
Achei o final genial, sério! Eu imaginei a cena e achei realmente muito bom.
Mayor, obrigada por ler mais um de meus comentários! Continue escrevendo histórias!
Xoxo,
Fah!Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Oi! Bem, eu esperava que você aparecesse, você bem sabe, ou imagino que deve saber, que o quanto gosto dos seus comentários.
Eu geralmente não gosto de falar das minhas histórias, e nem de mim mesmo, mas vou fazer uma exceção aqui, ok? Mas não conte pra ninguém. hehe. Pra mim, A Voz não seja somente sobre a busca pela confirmação da existência de um Deus. É uma história sobre como buscamos por coisas na nossa vida inteira, e, no final, elas estavam bem aqui. Deus é a metáfora perfeita para isso, na minha opinião. Perdemos tempo procurando por um homem barbado sentado em seu trono no alto dos céus, mas esquecemos que não é isso. Enfim, talvez eu esteja viajando muito e entregando demais sobre a minha visão. A graça é cada um ter a sua, não é?
Minha família é bastante religiosa e tradicional, e eu também tive os meus momentos de dúvida, então, fico feliz que compartilhamos um sentimento parecido.
De qualquer maneira, eu não sei como dizer o quão feliz eu fico por saber que você gostou da história e menos ainda o quanto me alegra o seu comentário.
Sou eu quem lhe devo agradecer, por tudo. Muito obrigado por ler, comentar, e ser a pessoa que é.
Se cuide!
Lua
Parabéns! A gente se vê por aí. :)
Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Hey!
Essa one-shot me deixou numa duvida, sabe? Principalmente pelas coisas que tu citou. Eu acho que ela pode ser vista como uma metáfora, mas também é, essencialmente, sobre espiritualidade. E espiritualidade geralmente é vista de maneira estranha. Fé é vista de maneira estranha. Hoje em dia, é quase como um delírio, na visão de outras pessoas. Eu acho isso triste, sabia? Porque a espiritualidade é como o amor, na minha visão, é loucura, sim, mas é uma loucura muito pessoal e intransponível, e o amor só não é tão julgado assim porque, hora ou outra, todo mundo acaba sendo contagiado. Enfim, talvez eu esteja divagando demais, desculpe.
Eu fico extremamente feliz que você tenha gostado, se identificado. E, bem, também adorei a sua interpretação. Aliás, sempre adoro. Me falta palavras para dizer o quão grato eu sou pelos seus elogios, e por estar sempre por aqui, lendo os meus textos.
Obrigado mesmo, de verdade. Eu sei que obrigado já não é mais o suficiente, mas... obrigado. É só o que eu posso dizer. haha
Se cuide!
Juliana
Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Acho que o final que eu escrevi e que tenho na minha cabeça seja só um. E o melhor (pra você) é o que você leu e entendeu. Mesmo que não tenha entendido direito. E então, qual é o seu final? Deus está presente em tudo ao nosso redor ou algo mais?
Obrigado por ler.
Hel
Às vezes não é fácil ter fé, sabe? Crer no invisível, mesmo tendo estudado muito a teologia. Lido a bíblia. Ido à igreja semanalmente.
E são tantas perguntas, tantas dúvidas, e tão poucas respostas...
Eu acho que muitos de nós chegamos numa época da vida na qual somos confrontados com o acreditamos, se realmente acreditamos. É uma solidão absoluta. E um vazio ensurdecedor...
E o fio de luz que ainda resiste à escuridão se apresenta como algo tão corriqueiro...
Muito obrigada por escrever essa metáfora, Mayor. Tão simples, e tão bela.
"Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós [...]"
"Pois Deus é Amor".
(1João:12,16)
Qualquer coisa
Anyway, vc foi tão amor respondendo meus reviews, que voltei. Não ia voltar, mas voltei. hsuahsausah E sim, te levo não só para um drink, mas para jantar, depois te trago p casa e a gente ve Netflix abraçadinhos. Tenho carro, sweet. Tudo por minha conta. Só vem ;)
Sobre a fic, eu não acredito em deus ou anything, mas gostei da pegada religiosa aqui. Não foi um desespero religioso, foi uma vida comum, muito provavelmente como caminham muitos padres. Ele foi apenas um homem que acreditou tanto que nunca pode ter, até que teve. Eu não acho, realmente, que o que ele viu real, mas gosto de pensar que, se ele não morreu, a vida se seguiu mais bela depois desse acontecimento. Esse é um dos contos que eu queria continuar, sabe? Imaginar como os dias se seguiram depois que ele realizou o sonho. Sério, se a chegada até o desejo é cansativa, depois que se realiza o sonho, a banalidade se torna torturante. Queria ver Gabriel depois, primeiro cheio de vida, esperançoso, brilhante, até perceber que os dias continuam os mesmos, e as semanas, e os meses, e os anos, e a vida, e a existência. Nunca foi sobre deus, afinal, é sobre ele. Enfim...
Bjs
Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Gostei da proposta. It's a date.
Me deixa um pouco tristinho essa tua percepção tediosa da vida. Mas também me deixa curioso para saber mais, saber por completo. Promete me contar mais sobre isso no nosso encontro?
Nat