Jesus apaga a luz, finalmente uma fic de yugioh.
Eu não costumo começar um comentário pelos elogios, mas não da pra deixar de lado, sua escrita é tão boa que ate quem não gosta de yugioh gostaria de ler, especialmente a descrição dos lugares e das pessoas. Tenho acompanhado o site a algum tempo, fazendo e apagando contas, e nesse tempo todo, entre muitos escritores dos quais já tive oportunidade de ler suas histórias, você é um dos que realmente tem talento para a coisa, e isso é uma coisa para se orgulhar. Eu tava ate querendo fazer uma fic de yugioh para nutrir a falta delas, não que não tenha outras fics sobre, é que a sua é simplesmente diferente e se você dar uma olhada nelas vai entender o porque.
De primeira vista, Solomon é um ótimo protagonista, ele tem o seu próprio jeito de ver as coisas, ele me pareceu um pouco distante das coisas, o tipo de pessoa que se importa com aquilo que esta na sua frente mas sem ser desrespeitoso ou imaturo. Prepare-se para comentários borbardeados de criticas sobre o fato do Solomon pensar algumas verdades sobre o Jaden kkkkk. Alias senti falta do Bastian (meu personagem favorito do GX, embora esquecido pelo resto do mundo) e do Chazz (personagem que eu mais odeio entre os todos os personagens já criados) só pra saber o que o Solomon pensa deles também.
Enfim, não sei se você gosta de comentários desse tipo, mas o que foi feito não pode ser desfeito. (A menos que você apague o comentário, mas ai já é mancada kkkkk). Espero que não desista da fic.

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Cara, me deixa tão feliz saber que você gostou da minha história!
De fato a Fanfic gira em torno das opiniões, do modo de pensar e agir do Solomon Bane, por isso é bom saber que ele já esteja cativando sua simpatia como leitor.
Tenha certeza que o Solomon vai se encontrar com todos os personagens, protagonistas e coadjuvantes, e vai ter muito o que dizer sobre cada um deles!
O Solomon é uma pessoa pragmática. Distante, pode ser, mas mantendo-se em mente que é o primeiro dia num universo completamente diferente do seu mundinho próprio. Ele ainda está, vamos dizer, abrindo as asas e aprendendo a voar.
Muito obrigado pelos votos de confiança e espero continuar surpreendendo-os e cativando-os com cada capítulo escrito! Receber feedback realmente me dá vontade de ir lá e escrever mais. Na verdade, acho que vou fazer isto agora mesmo, haha! :3

Porra cara. Não acredito. Finalmente uma fic boa de YGO no Nyah! Da pra contar nos dedos as fics boas nesse site (a maioria são fics bastante antigas), já que a maioria das fics nessa categoria são comédias de talk show que não possuem graça alguma. Sempre quis escrever uma fic de YGO (já escrevi uma vez na minha antiga conta, mas eu era bastante novo, inexperiente e minha escrita era bem inferior a atual), quem sabe quando eu terminar meus atuais projetos eu escreva uma...
Mas chega de divagar meus pensamentos nesse comentário , vamos ao que interessa, que é a fic.
Gostei bastante do protagonista, o Solomon Bane, o visual dele me lembrou um pouco o personagem que sempre começava quando jogava o Tag Force. Estou curioso para vê-lo duelando, e como é o seu deck.
Pelo o que eu vi a fic está se situando na primeira temporada do Gx, aparentemente antes dos Cavaleiros das Sombras aparecerem. Você pretende colocar os arcos do Gx na fic, como o arco dos cavaleiros, da sociedade da luz, do torneio Gx e das dimensões e etc?
Bem, aguardo ansiosamente o próximo. Com certeza vou acompanhar essa fic.
Até mais!

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Hah! E eu não acreditei que alguém ia se dignar a ler minha humilde fanfic ;)
Pois é, o conceito é tirado (descaradamente) da série Tag Force. Porém o protagonista de Tag Force é uma casca vazia, um veículo para a agência do jogador que o joga. O Solomon Bane é esse protagonista dado vida. Dado opinião, personalidade e agência própria.
Pra falar a verdade eu não muito conheço sobre Yu-Gi-Oh GX fora da primeira temporada, e tenho apenas a mais básica das ideias sobre os arcos posteriores. Mas é um defeito que eu pretendo sanar, cedo o suficiente, pois pretendo passar por todos esses eventos da cronologia.
Agradeço por sua leitura. Afinal, nada mais revigorante para um autor saber que alguém leu e gostou daquilo que você produziu. Sorte nas suas próprias escritas!

Meu deus, que fic perfeita.
Estou simplesmente maravilhado com o jeito tão detalhado e rico de detalhes no qual você descreve as coisas.
Amei Amei Amei...quero muito ver como o syrus vai interagir nessa fic, já que ele meu personagem preferido kkkk abraços.

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Fico feliz! Espero cumprir suas expectativas e (subverter algumas). ;D

Bom, vamos lá.
Primeiramente já devo avisar que não tenho porque analisar sua escrita, visto que já a conheço e tenho garantia de que é impecável, com o uso certo dos sinônimos, pontos e vírgulas divididos nos locais certos, então focarei-me apenas na história, que é, obviamente, o mais importante!
Gostei da forma em que você retratou a Duel Academy, a fazendo parecer um lugar exótico e ao mesmo tempo evoluído, sem contar que foi capaz de dar uma explicação plausível para o cenário esquisito e sem lógica que YGO GX tem.
O protagonista - Solomon Bane - me parece interessante, ele querendo se aproximar das pessoas mais famosas é algo engraçado, o que mais gostei foi o "impedimento" que as amigas da Alexis fizeram, me pergunto se ele tentará avançar para alguma delas, visto que se seguir a linhagem do anime, a Alexis gostará do Jaden.
O Zane agiu como o esperado, direto e áspero, só que carregando o seu tom de "gentileza", eu diria, só fiquei chateado do Bane não ter gostado do Jaden, poxa, ele é um herói, mas imagino que esse tipo de pessoa realmente não seja o forte dele.
Como esse capítulo foi mais a apresentação do lugar e de alguns personagens, estou na espera do primeiro duelo para ver como irá fazê-lo.
No geral, foi isso. ~

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Haha! Muito obrigado! E não se preocupe, você tem total permissão para me criticar no uso de sinônimos, repetição e outras matérias de português gramatical, mesmo que não queira :3
Sobre ele querer se aproximar dos mais "populares", se você perceber bem, não é a intenção do Solomon aproximar-se deles >porque< são populares. Até porque ele não conhece bem a situação, digamos, "política" da academia. O Zane pode ser um grande duelista, mas ele não é uma celebridade. E tampouco é a Alexis nos olhos de um novato, não é? Digamos que ele foi apenas desafortunado, embora as aparências enganem qualquer um que não o conheça bem. Especialmente para pessoas como as amigas da Alexis, e talvez quem sabe ela própria?

O que acha que precisa ser melhorado?

BEEEEIBE

O que mais gostou no capítulo?

YOU GOT MY SOUL ON FAIYA

amei, continua






































OLÁ~


Vim stalkear a sua fic pelo Nyah também, porque eu sou uma boa stalker, e uma boa stalker tem que manter sua reputação de stalker. E também porque cê é legal ♥


Vou te confessar que faz tempo demaaaaais que não vejo Yu-Gih-Oh. Do tipo... Sei lá, desde quando minha irmã ficou na fase de otacu dela. Depois disso meio que esqueci a existência disso, então é, capaz de eu boiar aqui em alguns momentos, sowy about that ;u;


MAS VAMOS AO REVILE 


~~MONSTROS DO DUELO~~  Desculpa, mas eu acabei rindo disso UAHAUAH tem umas coisas que ficam tão lame em português que sei lá, só sendo famoso no universo mesmo pra aceitar euaheu


"E eu era bom. Bom o suficiente para ter me tornado imbatível na minha cidade natal. Bom o suficiente para competir em campeonatos amadores com prêmios em dinheiro nas casas das centenas, nas cidades vizinhas."


Eu não sei se isso soou convencido ou não askdljasklfjkls


"– “Oooh, mas se não é o novo prodígio?“ — Ele falou, em sua voz quase mezzosoprano, que carregava em si uma pompa nobre."


oh no


ooooohhhh nooo


OH NO


É O RIVAL GENÉRICO E CUZÃO DO PROTAGONISTA EM ANIME AAAAAAAAAAAAAA


Ah não pera, ele é legal. Ou parece. NÃO SEI MAIS A


"E a segunda pessoa quem me chamou atenção foi uma garota, também do Obelisco, sentada numa banca no mesmo nível, porém do outro lado da sala."


love interest, aposto que é um love interest 


"Sua cabeça era puro vento, suas atitudes eram puro ímpeto e seu linguajar era pura puberdade." 


OLHA EU TENHO QUE CONCORDAR samdklsajfklajkl


Tuts tuts tuts tuts


Weeeeeell, o que dizer dessa fic que mal conheço ms já boio e considero pacas? mentirinha, não boio não. Devo dizer que foi um jeito bastante delicinha de iniciar. Doge lieks~ Não sou fã de primeira pessoa não, justamente por não ser muito chegada a essa imersão que esse tipo de narração dá. Meio contraditório. qq Mas voltando ao ponto, estou adorando o modo como está explicando as coisas e levando a narrativa. Ela já é uma delícia por si só, com um jeito que não me faz boiar ainda, já quero te morder 


ESSE SOLOMON.


Não sei o que pensar dele ainda. De início achei que ele fosse meio apático e um pouco convencido. depois, achei que ele na verdade era meio cuzão. Agora eu já acho que deve ser uma pessoa bem solitária que é péssima em fazer amiguinhos (ou vai ver todo mundo aí na escola é cuzão UEHAUEH), o que, de certa forma, me parece interessante. ASLKDJLSA Sei lá. Talvez seja o efeito das introduções que me fazem ficar bem "hmmm" ainda, quem sabe~


Agora quanto aos outros personagens... Esse maninho aí que quase virou aqueles rivais aleatórios e cuzões (POR QUE, PORQUE TODOS ELES TEM QUE SER CUZÕES?) é bugado. Também não conheço ele, menos ainda o resto dos personagens que aparentemente são do animu (franquia? anime? what is dis i don't even ;m; Já gostei da outra lá, a Alexis. meio descarado do Solomon querer ir encher ela logo de cara UEHAUEHAUE


Enfim, vou deixar os comentários mais elaborados pros outros caps, senão acabo enchendo isso aqui de elogios de como a tua escrita é linda e como eu quero colocá-la num potinho porqUE HNNNNNNNG. 


H N G


amei a sua escrita e irei protegela


But you shall see me again.


Now then, the dog shall go to the next chapter


Jaa na ♥
 

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Primeiramente... Wow.
Nunca vi uma pessoa tão enérgica na minha vida. Se você continuar escrevendo essas muralhas de texto ai, minha sessão de comentários vai ficar pior que os E.U.A. num possível governo Trump. Afinal, você bem disse que iria deixar comentário para cada um dos capítulos.
Sobre o Solomon - Sua reação inicial, ao que eu vejo, não é muito diferente da que me vêm contando desde o primeiro capítulo. Talvez, assim como neles, a sua impressão negativa dele lentamente se quebre ao correr dos capítulos. Fingers crossed.
Sobre o Zane - Eu apenas o escrevi como no source material, e procurei ser o mais fiél possível pelo menos por ora. Mas bem, sou fã de inverter e subverter clichés, pode ficar tranqüila. :)
Sobre o Anime/Franquia - Yu-Gi-Oh começou como um Manga na Shonen Jump. Inicialmente não era sobre "Monstros de Duelos" (explicações na minha escolha narrativa logo mais). Acaba que o arco da narrativa sobre o jogo de cartas se tornou tão popular que fez com que produzissem um Anime sobre e várias séries spin-off. Yu-Gi-Oh GX é um desses supracitados spin-offs. Um anime sobre os primeiros arcos do manga também foram produzidos, pela Toei, mas nunca foram tão conhecidos ou louvados. Uma pena, pois gosto muito dele. Talvez até mais do que a versão mais focada em Duel Monsters.
Sobre minha escolha de escrita - Eu quis manter termos em inglês, pelo menos quando dizem respeito ao nome das cartas e de certos conceitos do jogo, traduzidos para o vernáculo. Quis que a escrita fosse fácil aos olhos de qualquer leitor. Eu não abro mão de estabelecer com antecedência tudo o que está em jogo (trocadilho não intencional), falando em termos de narrativa, antes de tentar fazer o leitor galgar coisas mais complexas como os duelos. Sei que a maioria dos leitores já tem um conhecimento prévio, afinal estão lendo uma "fan"-fiction, mas eu não desisto dessa porcentagem que, assim como você, não é familiar com o material original. Fora dessas ocasiões, não abro mão dos meus anglicismos, latinismos e francismos porque eu já sou bastante propenso à bloqueios de escritor, tanto mais se eu fosse ao mesmo tempo lutar contra essa minha natureza. Às vezes as coisas simplesmente me vêm mais cedo ao pensamento numa língua estrangeira, that's just how it works. Shiyou ga nai, na.
私の笑顔を守るください〜〜

Nunca na minha vida assisti Yu-Gi-Oh!, mas mesmo assim, no momento em que vi essa sinopse, fiquei apaixonado.
Solomon ainda é meio misterioso, talvez não seja meu tipo de protagonista, mas ainda assim gostei dele. Mesmo em um só "piloto", senti toda a caracterização dele. Não tenho certeza de suas aspirações, ele quer mesmo ser o melhor dali? 
Gostei do que li, não desista dessa fanfic ♥

[PROJETO CRITIQUE-ME]
Oi, autor! Tudo bem?
Eu sou a beta designada para criticar sua história! UHU! Então, eu gosto de fazer minhas críticas separando-as por tópicos. Passo pelos capítulos (e aqui vou me ater aos 3 primeiros, como no regulamento), depois comento os pontos fracos e fortes da história. Vou tentar me apegar ao máximo àquilo que você colocou no formulário porque vi que você foi bem descritivo. Eu confesso que vi um pedacinho de Yu-gi-oh! GX há muito tempo, o que eu lembro mais é do primeiro Yu-gi-oh!
Reforço que tudo que eu disse aqui é mais uma sugestão para você refletir e ver se faz sentido acatar ou não, já que isso reflete minha visão pessoal da história, ok? Sigo sempre aberta para batermos um papo sobre isso e explicar algo que possa não ter ficado claro. Então vamos à crítica! J
Apresentação inicial: eu gostei bastante da apresentação da sua história. A sinopse é sucinta e acredito que mantém fidelidade com o seu estilo de história. O que me chamou atenção foi o título: achei um pouco longo, e como você já tem “Yu-gi-oh!” nas categorias, eu me pergunto se seria necessário manter o título tão longo, até porque acho “Chapéu Vermelho” mais carismático e fácil de lembrar. Existe algum motivo especial para deixar ele mais extenso?
Capítulo 1: eu gostei bastante das notas iniciais e acho que elas refletem uma coisa que você disse também no formulário. Não é simples nem fácil transpor um universo do anime para a forma escrita. Seja com relação ao cenário, à profundidade de construção dos personagens, enfim, é tudo uma outra história, não é? Vou ficar de olho nisso haha J
Nesse primeiro parágrafo, o que me chamou atenção foi o “muito... mais... maiores... mais”. Fica aí a observação para ver se foi algo intencional. Como abre o capítulo e a história, você pode utilizar mais o vocabulário para gerar valor para o leitor logo no começo.
No segundo parágrafo, você escreveu “sem-igual”, com hífen.
No terceiro e quarto parágrafo notei que você lançou mão do recurso da repetição. Particularmente é um recurso que eu adoro, que marca bem um ritmo e enfatiza uma ideia. O segredo é apenas não exagerar para o texto não começar a ficar maçante.
No quinto parágrafo, em “contendo quarenta cartas, e minhas roupas, meus itens de higiene, meu cantil e um boné vermelho”, perceba que o “cartas, e minhas” corta a listagem que você está fazendo, já que você colocou um “e”, mas continuou logo em seguida.
Em “subimos alguns andares por elevador”, acredito que ficaria mais natural usar o “de elevador”.
Nesse mesmo parágrafo, “papeis” está sem acento.
Achei um pouco estranho o próprio reitor ir receber um único estudante. Levanto em conta o número de estudantes que devem se matricular nessa escola todo ano, será que ele iria ter tempo para isso e ainda fazer suas funções administrativas?
Na primeira fala do reitor, você utilizou “ Orgulhe-se! – Disse”, esse “disse” é minúsculo mesmo. Ainda nessa mesma fala, fiquei me perguntando se o reitor tem alguma ligação pessoal com o Solomon, já que ele falou como se tivesse feito um esforço especial ou dado um jeitinho para ele entrar, a despeito de todo o talento do Solomon.
A fala dele e o parágrafo seguinte, dão a entender que há uma certa hierarquia ditada pela cor do seu uniforme, e que o vermelho não é o mais alto dela. Como não ficou explícito, deixo minha curiosidade para se isso vai ser abordado mais tarde.
Certo, agora estou começando a pensar que ele entrou em uma data aleatória e não num tipo de “vestibular” para começar o ano letivo regular.
Na primeira fala do professor novo, existe uma frase que é uma fala, depois do último travessão, que também está entre aspas. Inicialmente eu achei que ele estava citando a fala de outra pessoa, mas nada deu a entender que era. Se for só a fala dele mesmo, não existe motivo para colocar as aspas.
Como no desenrolar da cena na sala de aula ele diz “novos alunos”, eu ainda fiquei confusa sobre o tratamento especial oferecido ao Solomon.
Em “prodígio? – Ele falou”, esse “ele” é com letra minúscula.
Na frase “mais importantemente”, sugiro a troca do “importantemente” por “importante”, já que o sufixo –mente indica o modo, a circunstância de algo.
Os termos “ameaçadoramente” e “na minha lateral” estão em linhas diferentes, porém sem o recuo de parágrafo.
“Em primeira vista” seria “à primeira vista”.
Espaço entre o travessão e a palavra em “–considero-me extrovertido o suficiente–“.
Confesso que ri bastante de o seu personagem principal detestar o personagem principal do anime logo à primeira. Eu gosto disso porque acaba demonstrando que eles não vão ser a mesma pessoa, que o Solomon é uma construção à parte.
O que eu mais gostei nesse capítulo foram as descrições intercaladas com acontecimento, acredito que não sobrecarregou a leitura.
Como você mesmo afirmou, o capítulo foi um pouco lento porque a intenção era inserir o universo complexo e criativo da obra original.
Capítulo 2: achei o primeiro parágrafo bem atual. Temos de convir que o sistema educacional não é nem um pouco justo, não é? Por isso, tamo junto, Solomon!
Em “mas não era de todo mal, era?”, deveria ser “mau”, contrapondo-se a bom.
Em “não havia nada de errado com seus colegas”, como você está narrando na primeira pessoa, falando sobre os estudantes de Slifer, sugiro trocar para “meus colegas”.
Nesse começo, achei a consideração do Solomon meio fingida. No capítulo anterior ele terminou dizendo que não se daria bem com nenhum dos três garotos de Slifer. Enão acabei pensando nessa resistência que ele sentiu, apesar de dizer que uma das pessoas era interessante.
Além disso, ele não diz qual é sua linha de raciocínio para concluir que o pessoal da Slifer não era incompetente. Só que ele acreditava que era assim, talvez numa tentativa de fazer-se mais confortável ali.
“Em uma semana, eu duelei dezesseis dos vinte estudantes”, sugiro usar “duelei com”.
“Concluí que não era tão mal quanto pensava”. Esse também seria um “mau”. Você também poderia usar “não eram tão maus” referindo-se aos estudantes.
Eu fiquei um pouco chocada ou talvez confusa. Como a escola é a melhor em termos de monstros de duelo, minha expectativa era de que mesmo os piores estudantes tivessem um certo nível de conhecimento, já que eles também fizeram um teste para passar ali. Como você apontou erros cometidos por eles bem amadoramente, acabou quebrando essa minha expectativa.
Eu acharia mais interessante tratar dessa diferença de nível entre as castas de estudantes de uma forma mais sutil e na interação dos grupos. Com isso, acabei ficando com a ideia de que o Solomon não é excepcional, ele só não é ruim.
Uma coisa muito legal do primeiro capítulo que eu não vi nesse foi esse intercalar de ações com descrições. Esse capítulo teve bastante explicação da teoria do jogo em si e em dado momento eu cheguei a me perder.
Pelas notas vi que foi sua intenção introduzir o jogo, mas pessoalmente eu acredito que uma das formas mais interessantes de prender o leitor e fazê-lo absorver uma informação é usar o storytelling.
No seu caso, ele duelou 16 vezes. Você poderia ter explicado as regras do jogo enquanto narrava um desses duelos, por exemplo. Isso também teria o efeito extra de mostrar o Solomon raciocinando e reagindo rápido em uma situação de pressão.
Ele ganhou 15/16, então não entendi bem porque ele ficou nervoso. Seria nervoso de apreensivo ou de bravo?
“Eu tinha ganhe”, seria “ganhado”.
Minha impressão sobre o Solomon nesse capítulo foi um mix de coisas boas e ruins. As boas: ele é dedicado, não tem medo de encarar os desafios de frente e vai sempre atrás do que quer. As ruins: ele tem bastante pré-julgamentos sobre as pessoas, é arrogante e não liga para os fracos.
Minha conclusão é que eu espero que ele coma muita poeira como forma de crescimento pessoal.  
Capítulo 3: achei um pouco estranho ele ter esse receio todo de duelar com o Jaden, a ponto de não duelar com os amigos dele, mesmo isso não fazendo a menor diferença, mas ter partido para o abraço com o Zane, que é um cara muito mais perigoso e qualificado.
Falta espaçamento em alguns lugares depois e antes dos travessões.
Acho que algumas coisas não precisam ser ditas. Por exemplo, quando se explicou a carta “bloqueador de magia”. O nome por si já é bem intuitivo.
Não entendi o uso das aspas em “sem que lhe fosse pedido...”.
Como ele parece não conhecer o deck do Zane, pareceu-me mesmo que ele não fez um estudo prévio do adversário. Isso parece atípico para ele, ou talvez o poder deixou ele inconsequente.
Como ele perdeu 2800 pontos, e no total eram 6000, sobraram um pouco mais da metade, no lugar de um pouco menos, não?
“’Dragão Gêmeo Cibernético, se o mesmo, por ser uma carta...” o termo “o mesmo” não pode ser utilizado para substituir um substantivo. Você pode trocar por “ele”, por exemplo.
“A ideia era ter Zane pisar no meu pinguim”. Achei a frase um pouco estranha com os dois verbos no infinitivo.
Na frase ”o resultado: Eu tinha sido derrotado”, o “eu” é minúsculo mesmo.
Senti que você se soltou muito mais nesse capítulo, e eu gostei bastante de ler o duelo, as jogadas foram coerentes, não ficou confuso e eu consegui acompanhar direitinho. Foi muito bom.
Pontos fortes: concordo com o que você colocou no formulário. O Solomon é ele mesmo. Citei defeitos, o que não é problema algum, já que ele é humano e gente como a gente. Tenho certeza que você vai fazer um desenvolvimento mais profundo do personagem, lapidando a pedra bruta.
Não vi muito dos outros personagens, mas espero que você continue nessa dinâmica.
Também citaria aqui gramática e vocabulário. Não detectei nenhum problema grave ou que dificultasse a leitura. Sugiro só dar uma olhada nos detalhes que eu coloquei.
Pontos fracos: o segundo capítulo em especial foi mais “técnico”, o que pode desanimar. Eu fui na boa porque conhecia o jogo, mas imagino se alguém que não conhece gravaria todas aquelas regras.
Como Yu-gi-oh! faz com que cada duelo seja um grande acontecimento e isso gera bastante detalhe para quem vê, eu te sugeriria mesclar as informações ao mais importante: os fatos. Assim, você vai ter um bocado de espaço para se aprofundar mais em outras coisas. Até para trabalhar um pouquinho de romance do Solomon com a Blair, quem sabe? Haha.
Não consegui avaliar a interação do Solomon com a Blair porque ela não apareceu L. Se eu tiver uma chance de continuar lendo a história, eu te conto!
Enfim, é isso! Caso você tenha qualquer dúvida ou queira debater algo sobre a crítica, eu fico à disposição.
Também gostaria muito que você preenchesse nosso formulário de feedback (http://goo.gl/forms/NlOJsMdEKK). Através dele nós podemos saber como melhorar o projeto e a experiência para os autores J
Abraços,
Bridges

Gostei muito do capítulo, a situação dos Slifer é triste mesmo, se bem que mais triste ainda, é assistir os obeliscos serem ridículos também, tipo aquelas amigas da Alexis, fico pensando como diabos elas chegaram no dormitório azul, filhas de gente rica só pode. Se bem que no tag force a Jasmine consegue ser uma pedra no sapato, enfim acho que se os estudantes da academia lessem esse capítulo, eles seriam um pouco melhores.
Solomon já podia tomar o lugar do Crowler como professor porque esse ai além de não ser um bom duelista, nem ensinar direito sabe, eu não poderia ter explicado melhor algumas noções básicas de monstros de duelo.
Então ele usa um deck de água? Deveria ter imaginado que ele usaria o starter deck do Tag forçe, mas por causa da capa da fic eu pensei que seria um deck sphinx. Eu nunca consegui vencer o Zane com o deck de água então boa sorte pro Solomon e que o coração das cartas esteja com ele. Alias, pelo que parece uma das melhores cartas do Solomon é o Gagagigo, ele pertence a um pequeno arquétipo de monstros Repteis de água chamado "Gigo" que nada mais é do que a história da evolução do Gagagigo, o que é interessante. (Chega de curiosidades por hoje).
Atualmente Yugioh ta uma bagunça, então é legal relembrar os bons tempos desse jogo de cartas que eu gosto pra caramba. Ansioso pelo duelo.

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Esse motiff de evolução é bem interessante mesmo. ;D
Lembrando que o deck de Sphinx, quando usado com Exxod, é uma variação dos decks de Exodia. E Exodia são cinco cartas muito, muito raras.

Ficou muito bom, parabéns.
Já quero o próximo capitulo

Bom, vamos lá.
Esse capítulo foi menor do que o anterior, mas como você mesmo disse, ele serviu para explicar sobre o jogo e o meta em si, além de pintar um pouco a informação de que o Solomon sabe bastante do TCG.
Vou dizer que fiquei surpreso com as vitórias dele, ele está se saindo muito bem, mesmo que só tenha enfrentado duelistas "não-icônicos", por assim dizer. Acho que seria fácil para ele ganhar de Chumley e Syrus, sendo sincero, o maior problema seria o Jaden - e seu hack de protagonista cof cof -.
Mas parece que isso irá mudar, visto que ele decidiu desafiar o Zane, imagino que isso não vai dar muito certo, afinal nem mesmo o nosso querido Slifer especial conseguiu vencê-lo, só espero que o Bane não perca de forma tão avassaladora.
No geral, é isso aí. ~

Resposta do Autor [Kingdom of the Saints]: Eu achei importante ser conciso :3
Aqui eu não queria descrições longas, troca-tiros e conversas em meio ao duelo. Os duelistas do Slifer são de pouca consequência para a história individualmente. Portanto resumi os duelos às considerações finais do Bane. E claro, o Jaden perdeu a arma secreta! Afinal, pode ser o protagonista de YGO GX, mas não é o protagonista de "Chapéu Vermelho", é?
Mas, bem, um personagem que sempre vence é sempre terrivelmente chato.
Obrigado por comentar!