Ju Torrenti

17/02/2015 às 23:03 • Prólogo
Aii meu Deus... Tadinha da Kali... Tensa só de imaginar o que ela irá passar...
Já falei que amoo suas histórias??? Acho que sim né!!! Fazer o que se é a mais pura verdade...


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Oi Ju o/
Infelizmente a Kali ainda vai passar ppr muita coisa. Esse vai ser um drama mais pesado que Primeiro ano. Espero que continue gostando ^^


Agasshi

15/07/2015 às 22:46 • Prólogo
Parece ser interessante, lembra um pouco as minhas primeiras histórias nos cadernos da escola. Pelo que pude notar vai ser bem pesada.
Acompanhando.


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Ola o/
Seja bem vinda (^_^)
Sim. Essa historia eh mais pesada. Voce vai notar isso melhor mais para frente. Eu quiz dar um clima mais sobrio e desesperador. Obrigada por acompanhar :)


LiKaHua

19/07/2015 às 21:51 • Prólogo
Como eu disse no outro comentário, essa parece que realmente vai ter uma carga de drama mais pesado. Foi legal você ter pensando em escrever a história da Karol, vou acompanhar.


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Ola o/
Qu bom te ver por aqui! Sim eh bem mais pesada a carga. Quiz tirar um pouco a imagem fofa e colocar a imagem sobria. E tende a piorar e.e


Melody Scott

01/08/2015 às 19:49 • Prólogo
O que acha que precisa ser melhorado?

A parte do acidente. Não tenho nada contra... Tava ótimo, mas acho que foi "rápido demais", sei lá, nem sei dizer, pois achei sua fic fantástica ^_^



Moça, mais que fic fofa!

Amei demais! Vou continuar acompanhando.

A capa? Bonita, mas acho que pode ser melhorada.

Como assim? A fonte tá grande e a imagem quase n aparece *_*


Oi, flor!

Gostei muito da sua fic, viu?

Continue fazendo, pfv!

Tá muito fofa, e aparenta que muitas aventuras estão por vim!




Resposta do Autor [Cristal Tally]: Obrigada por ler e comentar. Vou levar em consideraçao o que falou sobre a capa. Eu nao quiz dar muito foco a cena do acidente talvez por isso tenha ficado um pouco rapido... Provavelmente a fofura acaba por aqui talvez ela volte mais futuramente ;)
Tento postar um capitulo por semana e nao pretendo desistir ate o fim da historia entao nao se preocupe com minha desistencia ^_^
Obrigada mais uma vez por ler, comentar e acompanhar. Ate o proximo o/


Fran

02/10/2016 às 13:14 • Prólogo
Ameeei, o enredo e já to shippando esse futuro casal hasuhasua
Amei eles e o jeito que você escreve...


Resposta do Autor [Cristal Tally Lytta]: Obrigada ^^
Amo shipps *-*
Fico feliz que gostou do enredo, dos personagens e da minha escrita (^_^)y
Seja bem vinda o/


Hel

30/11/2016 às 02:06 • Prólogo
[PROJETO CRITIQUE-ME]
Oi, Cristal, tudo bem? Eu fui a Beta escolhida para fazer a sua crítica, e gostaria de começar dizendo que você escreve muito bem :)
Eu acompanhei a sua história desde o prólogo até o capítulo cinco, e encontrei pouquíssimos erros, alguns de digitação, creio eu. Por isso mesmo focaremos as melhorias em algumas outras partes. Eu vou dividir por assunto para ficar mais fácil de entender, tudo bem? Vou começar pelo mais fácil, que é essa parte de ortografia e gramática que você erra pouco, para depois comentarmos as demais coisas. Então, let’s get started!
ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA
Prólogo:
Na frase  “— Já to indo, filha. Os leões não vão fugir.”. faltou colocar o acento circunflexo no tô.
Uma observação que eu vou aproveitar para dizer já é que na seguinte frase:
“— Kali... (N/A: a pronúncia desse nome é igual à forma como é escrito)”, minha sugestão é que retire esse adendo do texto, coloque um asterisco ou um número diminuído (tipo esse ¹) em Kali e envie o comentário para as notas finais do capítulo, okay?
Capítulo 1:
No primeiro parágrafo faltou o acento no “já”.
Na seguinte sequência:
“— Quanto tempo temos? – Kali perguntou.
— 40 minutos. O que preparou hoje?
— Nada demais. O mesmo de sempre.”
Quando estiver começando frases e diálogos, opte por citar os números na forma escrita :)
Na última frase a forma correta é “nada de mais”, com o “de” separado do mais. Assim como existe “nada de interessante”, “nada de novo”, “nada de menos”, temos também o “nada de mais”.
Alguns parágrafos depois, temos a frase:
“Se encontraram, quando o intervalo chegou, no mesmo lugar de sempre: um canto no pátio, isolado de todos.” Aqui, não se esqueça de colocar o “s” no final da palavra “isolado”, pois ela está se referindo a Rafael e Kali.
E sobre o último parágrafo “Algo naqueles dois despertou sua curiosidade.”, Minha sugestão é que comece um novo parágrafo com essa sentença, para dar um impacto um pouquinho maior, já que aqui se encerra o capítulo.
 
Capítulo 2:
No parágrafo 1 “Kali relaxa deitada no colo de Rafael. O carinho feito em sua cabeça a acalmava. Em momentos assim ela acreditava que um dia sua vida poderia mudar.”, Como a história está sendo narrada no tempo passado, a minha sugestão é que mude este verbo para o passado (relaxava), para que acompanhe os demais.
Mais abaixo, na sequência de diálogos que o aluno novo troca com os dois irmãos, encontramos:
“— Mas por que, se há tanta gente aqui? Por que nós?”
Esse porquê é acentuado, vou deixar uma explicaçãozinha aqui a respeito:
A expressão “por quê” (separado e com acento circunflexo), assim como o "por que" (separado e sem acento) é usada para perguntar o motivo ou razão de alguma coisa, mas apenas nos casos nos quais essa expressão surge imediatamente antes de um ponto final, de interrogação, exclamação, reticências, ou mesmo de uma vírgula, desde que esteja no final de uma frase.
Isso ocorre porque quando o monossílabo "que" aparece no final de uma frase, ele passa a ser tônico, devendo ser acentuado.
Você encontra a explicação completa aqui também:
http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=6596
Em “— Rafa, eu to com medo. E se ele quiser conversar comigo? O que eu faço?”, também é só corrigir o “to” para “tô”.
Aqui no parágrafo:
“Felipe entrou na sala, pegou seu material e sentou-se em frente à Kali, sendo observado pelos olhares curiosos dos outros alunos. A menina o interessou desde que chegou.”
Eu sugiro que troque o modo do verbo “chegou” por “chegara”, que é o pretérito mais-que-perfeito. O pretérito mais-que-perfeito, que é esse que termina com “ra” geralmente usamos para falar de um passado dentro de outro passado, o que eu acredito que seja o caso nessa situação.
Vou deixar aqui um link para que possa olhar uma explicação mais completa a respeito, okay?
http://escolakids.uol.com.br/uso-do-preterito-maisqueperfeito.htm
Na frase: “Começou pela cozinha, cuidando para não quebrar nada. Da ultima vez que aconteceu ela quase tinha ido parar no hospital.”, não esqueça do acento no “u” de “última”.
Aqui:
“— Ka-li... – o ouviu chamar com a voz numa falsa mansidão. Um arrepio de medo correu pelo seu corpo. – Eu sei que você está aí. – o ouviu subir as escadas. – Quero conversar com você. – Viu a maçaneta de sua porta girar, o medo a fazendo ficar completamente imóvel, fazendo com que ela prendesse a respiração.”
A minha sugestão é que coloque o pronome “ela” antes de “o ouviu”. E para não ficar repetido logo mais à frente, sugiro que escreva “escutou-o subir as escadas”. O caso é que não podemos iniciar frases com pronomes do caso oblíquo, que é o caso do “o” em “o ouviu”. Caso queira manter a frase sem a sugestão do “ela” passe o “o” para o final do verbo.Também em “o medo a fazendo ficar”, sugiro que passe o pronome para o final, “o medo fazendo-a ficar”, por conta de o verbo “fazer” estar no gerúndio.
Eu sei que colocação pronominal é um negócio que pode nos confundir bastante, por isso vou deixar um link aqui para que você acesse e tenha esse assunto de maneira mais explicada:
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/proclise-mesoclise-enclise.htm
Já em “Kali ouviu bater na porta”, Sugiro que troque por “ouviu batidas na porta”
 
Capítulo 3:
Em “O copo de três semanas atrás valeu 10 cintadas, mas esse, com valor sentimental, acho vale pelo menos o triplo. Concorda, Victor?”, parece que ficou faltando um “que” entre “acho” e “vale”.
Mais para baixo, em “Ele fez que sim e levou Kali para o quarto. A colocou na cama e trancou a porta.”, também sugiro que coloque o pronome “a” após o verbo “colocou”, pois é início de frase. Ficará assim: “Colocou-a na cama...”. No parágrafo abaixo, a mesma coisa. Coloque “cobriu-a com o cobertor”.
No parágrafo que se segue, em “Abriu o embrulho e dentro havia todo o dinheiro que ele havia conseguido guardar no ultimo ano” não esqueça do acento em “último”.
 
Capítulo 4:
Em (... e só o que nos resta são as memórias...), uma sugestão é trocar os parênteses pelas aspas.
No diálogo:
“— Eu vou ficar... Vou levantar de uma vez senão vai ficar tarde.”, Com sentido de “caso contrário” escrevemos junto: “senão”.
 
Capítulo 5:
O verso logo no início do capítulo, deixo a mesma sugestão que fiz para o capítulo quatro.
No parágrafo “Rafael saiu do quarto e Kali conferiu no relógio de pulso, em cima do criado mudo, ao lado da cama, as horas. Ela tinha 1h40min para fazer o café da manhã e arrumar qualquer coisa fora do lugar antes de sair.”, Sugiro retirar essa abreviação, as horas quebradas podem ficar apenas com a abreviação h, se o caso for de apenas horas + minutos.
No diálogo:
“— Bom dia, Kali. – Felipe percebeu Kali esboçar uma pequena reação indecifrável. Pensou que provavelmente ela havia esquecido da sua existência ou que tinha achado que ele já tinha desistido dela. Ele não desistiria.”, eu sugiro aqui também, que troque o modo do verbo de “desistiria” para “desistira”.
 
Ufa! Agora podemos conversar sobre algumas outras coisas xD
 
Algo que notei que ocorreu em todos os capítulos e que, embora creio que será um pouco trabalhoso de corrigir mas que agregará muito no seu conhecimento caso o faça, é a pontuação dos diálogos. O Blog da Liga tem um post lindão sobre o assunto, e eu super recomendo que o leia assim que possível. Ele está bastante didático e sana todas as dúvidas quanto a este assunto. O link é este aqui: http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2014/11/como-pontuar-dialogos.html.
Eu não apontei os erros porque eles foram muito recorrentes, mas vou exemplificar aqui embaixo para você como corrigi-los. Ainda assim, não esquece de ler o artigo do Blog da Liga, okay? Vai valer totalmente a pena.
Vamos pegar o diálogo do início do Prólogo:
“— Mamãe, vem logo – Gritava a menina enquanto o pai a colocava na cadeirinha no banco de trás do carro.”
Como “gritava” está fazendo referência à fala da menina, ele não precisa ser escrito com letra maiúscula, pois é como se fosse uma continuação explicativa do diálogo. A forma certa seria:
“— Mamãe, vem logo – gritava a menina enquanto o pai a colocava na cadeirinha no banco de trás do carro.”
Agora, caso após o diálogo de Kali viesse uma explicação qualquer em vez de uma referência sobre a fala, digamos assim, então teria de haver um ponto final após a fala de Kali, e a sequência da narração seguiria com início em letra maiúscula.
Ex.: “— Mamãe, vem logo. – Kali coçou o nariz enquanto o pai a colocava na cadeirinha no banco de trás do carro.”
Deu para perceber a diferença?
Verbos que têm a ver com a fala, tais como falou, disse, gritou, bufou, nós chamamos de verbo discendi, e sendo verbos discendi, eles são meio que uma continuação do diálogo, por isso não precisam ser iniciados com letra maiúscula. Mas o restante precisa. Precisa ter ponto final também no final dos comentários e quando se vai começar outro diálogo, okay?
Ex.: — Eu preferia que ela tivesse morrido. – A menina ouvia uma voz desconhecida, que fez seu estômago revirar – Agora vou ter que cuidar dessa praga!
A forma correta fica da seguinte forma:
— Eu preferia que ela tivesse morrido. – A menina ouvia uma voz desconhecida, que fez seu estômago revirar. – Agora vou ter que cuidar dessa praga!
Percebeu a sutil diferença após o verbo “revirar”? Sim, o ponto final após o comentário.
Existem alguns outros casos que são mais bem explicados no artigo do Blog, e existem vários exemplos lá. Por hora, vou deixar esses dois casos aí.
Fora a questão das pontuações dos diálogos, uma coisa que eu notei é que você gosta de fazer muito o uso das reticências, hehe. Não, não se preocupe! Não há problemas em usar as reticências no texto. Contudo, talvez o excesso delas acabe se tornando um pouquinho prejudicial para o texto, tirando a fluidez da leitura em determinadas partes, por exemplo.
As reticências, em geral, servem para expressarmos hesitação, ou quando alguém interrompe a frase de outra pessoa, ou se ocorre uma pausa entre uma palavra e outra. Você faz isso de maneira correta em diversas partes. Entretanto, a sugestão que eu deixo é que, quando um ponto final pode ocupar o lugar das reticências sem perca do sentido do texto, opte pelo ponto final.
Exemplos:
— Seis... Onde estão meus pais? (— Seis. Onde estão meus pais?)
— Trinta... Acho que ela desmaiou, Célia. – Victor sorria de prazer. (— Trinta. Acho que ela desmaiou, Célia. – Victor sorria de prazer.)
— Shh... Vai ficar tudo bem – falava em seu ouvido. – Eu estou aqui... Está tudo bem... É só um pesadelo... (— Shh... Vai ficar tudo bem – falava em seu ouvido. – Eu estou aqui, está tudo bem. É só um pesadelo...)
Já no caso das hesitações durante as falas, veja este caso:
“— Tenho que me arrumar... para a escola e... fazer o café da manhã... – disse entre gemidos de dor. Rafael a sentou na beirada da cama.”
Escrever o texto desta forma não tem problema, mas se isso acaba se repetindo diversas vezes a leitura pode se tornar um pouco cansativa. Neste caso, a sugestão que eu deixo é a mesma que você já fez neste próprio exemplo que coloquei, que é, em vez de colocar as reticências, narrar para o leitor a forma com que a personagem falou suas palavras — que no caso, foi “entre gemidos e dor”. Isso já acaba nos indicando que, entre algumas palavras e outras, havia pausas por conta dos gemidos e da dor que ela estava sentindo.
Então, ficaria assim:
“— Tenho que me arrumar para a escola e fazer o café da manhã... – disse entre gemidos de dor. Rafael a sentou na beirada da cama.” Isso, de certa, forma, deixa o diálogo com um aspecto mais limpo de se ler.
O mesmo se aplica aos gaguejos. Pode-se demonstrá-los nas palavras algumas vezes, mas se há muitas ocorrências de uma vez só e junto com pausas, também acaba poluindo demais o diálogo, como no caso aqui abaixo, referente ao capítulo cinco:
“— S-se quiser... hum... eu... posso a-ajudar você... com a atividade. – ela disse, olhando para sua mesa e pensando por que estava fazendo aquilo.”
Uma coisa que pode ajudar a resolver esse problema é narrar um pouco mais a forma como a situação está ocorrendo e como os personagens estão se sentindo:
“— Se quiser, hum, eu... — As palavras não fluíam com facilidade da boca de Kali. Sua voz saía baixa e gaguejava a cada par de palavras. — Eu posso a-ajudar você com a atividade — disse, olhando para sua mesa e pensando por que estava fazendo aquilo.”
Sempre que lhe for possível, mostre por meio de atitudes como os personagens estão se sentindo. Não simplesmente narre. Às vezes acontece de nós não sabermos ao certo passar exatamente as emoções que queremos com as palavras, principalmente na narração, e acabamos deixando esse trabalho para as reticências para nos dar aquela ajudinha, hehe, por isso, sempre que for possível, exercite descrever um pouquinho mais as emoções por detrás dos diálogos, tá bem? ^^
Uma última coisa que gostaria de comentar nessa parte crítica, é sobre aquilo que você mesma comentou no formulário de inscrição, que era o fato de achar que seu ponto fraco talvez seja a ambientação.
Olha, Cristal, eu vou confessar algo para você, eu também sou péssima nesse negócio. E por que eu sou péssima? Porque eu simplesmente não gosto de descrever lugares. Eu acho chato, sabe? E quando eu tenho que ler alguma história que fica enroscando em descrição de detalhes eu fico louca da vida, realmente. Eu acho que é uma questão de preferência de cada escritor e leitor. Agora que tenho uma beta para uma das histórias que estou escrevendo também estou aprendendo a descrever um pouco mais das coisas. Porque, embora eu ache chato, em diversas situações isso é muito importante. Então eu acho que você pode tentar exercitar fazer o básico. O que seria o básico? Nos primeiros capítulos ir fazendo esporádicas descrições sobre a aparência de seus personagens. Isso é importante para que o leitor saiba como eles são, como você própria os vê. Se isso é deixado para ser feito muito depois dos capítulos de apresentação da história, o leitor acaba ficando um pouco perdido.
Aliás, foi bom eu tocar no assunto, dedique mesmo os primeiros capítulos para a apresentação: dos personagens, do lugar que o cerca, dos lugares que ele frequenta. Não precisa ser tudo de uma vez, claro, senão fica maçante. Mas isso alicerça o restante dos acontecimentos da sua história, e adiciona riqueza no seu texto também.
Precisa fazer descrição de tudo? Não, não precisa. Mas de lugares que serão importantes de alguma forma para a história, sim. De personagens que são importantes para história. De emoções que estão sendo importantes em determinadas cenas também. Não deixe apenas diálogos. Acrescente as emoções, como já comentei alguns parágrafos acima. Faça o leitor ver como os personagens estão se sentindo.
Em transições de cena é claro que não é necessária essa riqueza de detalhes, e você conseguiu fazer isso muito bem nos capítulos que eu li. O texto fluiu, e isso é ótimo. Mas em alguns momentos, nos diálogos importantes, talvez tenha faltado um pouquinho dessa dinâmica de mostrar para o leitor a forma como os personagens estavam reagindo às situações, o que estava acontecendo na mente deles, com a respiração deles, no que estavam pensando, como estavam os sentidos deles, etc.
Assim, um último conselho que deixo é: revise principalmente esses capítulos iniciais e sempre que perceber que você não contou para o leitor coisas importantes sobre seus personagens, sobre o lugar onde eles moram, a escola que eles frequentam, vá em alguns parágrafos oportunos e acrescente algumas poucas coisas, alguns fatos que chamem a atenção de seus leitores, okay? (haha, adorei saber que tem uma pessoa que escreve okay igual a mim ♥ )
 
Creio que é isso. Desculpe se falei demais. E espero poder ter ajudado. As sugestões que foram dadas são apenas sugestões, e você tem total liberdade de aceitá-las ou não, tá bem? Sinta-se livre para fazer apenas as mudanças que você achar necessárias, e se houve algum equívoco da minha parte, peço também que me perdoe, hehe.
Sua história é fácil de ler, tem um enredo bastante interessante e eu gostei mesmo dessa mistura de simplicidade e temática. Mantenha isso sempre que lhe for possível, Cristal, tenho certeza que isso é um ponto muito positivo sobre a sua escrita. Sem contar o bom domínio do Português, como já falei no início da crítica, né? ♥
Fique bem, eu lhe desejo tudo de melhor!
Atenciosamente, Little Girl.
P.S.: Caso queira dar o seu feedback sobre a sua experiência com o projeto para a equipe coordenadora do Critique-me, basta acessar esse link aqui: https://goo.gl/hBrUqB. Isso é muito importante para que possamos melhorar as nossas críticas e para que o Projeto se torne melhor a cada rodada :D


Agasshi

15/07/2015 às 22:53 • 1
Agressão a menores, exploração. Isso é crime. Que vizinhos de merda são esses que não denunciam?! Mas gente '-'
Eu senti meio que um clima de incesto entre eles :v seria legal! E esse novato misterioso ia completar o triângulo, perfeito! To curtindo.


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Incesto? Triangulo amoroso? O que acontecera a seguir? Acompanhe as cenas dos proximos capitulos! rsrsrs Visinhos que fecham os olhos... Triste...


LiKaHua

19/07/2015 às 21:53 • 1
ainda não consigo parar de imaginar um triângulo amoroso aí e.e e é sério, vizinhos mortos é o fim. Essa história é no Brasil? Pq né? Só no Brasil pra ter gente covarde a ponto de permitir um abuso desse. A mente da Karol é bem perturbada hein...


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Triangulo amoroso rsrsrs Pq nao neh? Vamo falar a verdade: quem nao gosta dos cliches? kkkkk Enfim... A historia se passa no Brasil sim. Na verdade quando eu criei a Karol eu imaginei a mente dela assim, mas quando comecei Primeiro ano eu nao consegui passar essa imagem dela, provavelmente por falta de maturidade pra conseguir escrever dessa forma. Mas Primeiro ano tambem mostra a Karol depois do Diego. Essa eh a Karol antes do Diego. A Karol sonhadora e ao mesmo tempo sombria. A que tem medo das pessoas sem motivo aparente. A que sente falta do pai como a Kali... que quer ser forte pela mae... Acho que eh isso... Obrigada por aparecer por aqui (^_^)


Fran

02/10/2016 às 13:23 • 1
Ameeei


Resposta do Autor [Cristal Tally Lytta]: Obrigada ^^


Ju Torrenti

08/03/2015 às 16:52 • 2
Coração apertadinho ao imaginar o que essa bruxa pode fazer com Kali...
Que vontade de matar esses dois... Ódio mortal da Célia e do Victor...


Resposta do Autor [Cristal Tally]: Fica calma senão tu vai entrar em colapso com o proximo cap e.e'
Eles realmente são odiaveis!!