Bird

16/01/2015 às 19:51 • Drowing in my untold love
Não sei o que me fascina mais. Se é a lição que ganhei ao finalizar a leitura ou as descrições. Não preciso nem repetir o quanto foi bem emocionante, né? hahaha, eu adorei a one, tipo, muitão! Eu não acredito que ninguém tenha comentário, NÃO TEM COMO NÃO COMENTAR CARAI. Você se supera cada vez mais, sinto muito orgulho hahaha, eu tenho certeza que algum dia terei um livro seu, sério. Por favor, me diga que pensará (nem que levem 30 anos) em escrever um. Vai ser uma perda pro mundo dos livros se não existir seu nome na capa de pelo menos um deles.


Bilbel

16/01/2015 às 22:11 • Drowing in my untold love
Eu entendi a raiva, acho que entendi, acho que frustrações são tipo um talento meu, e dá raiva, apesar de eu me sentir mais triste di que irritada com qualquer coisa. Eu entendi a raiva, não encontrei a tristeza, imaginei umas ironias, claro.Eu me afoguei uma vez na piscina de um clube, desci no tobogã e dei de cara com uma piscina mais alta que eu lá embaixo, foi uma droga desesperadora, queria chamar meu pai, sempre que abria a boca entrava água e meu nariz ardia mais do que nunca, aí um carinha, não muito maior do que eu, mas bem menos assustado, me pegou pela mão e me puxou pra fora. Eu devia ter uns treze anos, ele talvez quinze, nunca esqueci da cara dele porque pensei realmente que ia morrer naquele dia hahahaha, depois me senti tão idiota e constrangida que nunca mais entrei naquele clube. Suas notas finais parecem com um texto di Bial que me feriu pra valer no tumblr, porque nos meus favoritos ele tinha sido reblogado pelo meu amigo morto, oh, droga. Essas coisas de aproveite-sua-vida, só me fazem pensar nos que não aproveitaram, nele. Enfim, acho que suas notas podiam fazer parte do texto e não notas, porque assim parece que você vai acabar sendo o carinha da história e é uma droga, você sabe. Não gosto desse tipo de pensamento. Obrigada. por me mandar o link e me poupar de procurar a Alice, haha. Bom, é isso, não sei o que dizer. Possíveis erros de digitação são de total responsabilidade minha mesmo quue não aprendi a lidar com o celular que ganhei há mais de um ano yay.


Raposa

07/08/2015 às 23:08 • Drowing in my untold love
Bem ,o que falar?Triste realidade,que pode ser mudada,felicidade é uma escolha ,não que seja fácil ,não é nem um pouco mas é possível ,um dia haverá um livro seu e eu vou ler sério kkk você escreve muito bem,essa historia faz refletir a vida inteira e bem ,quem já ficou sem respirar por algum motivo se sente nesta situação ,é algo profundo e também é um "acorda para vida garoto",Viva não seja apenas mais uma carcaça perambulando por ai,um fantoche da vida em meio as suas atuações e joguinhos ,cedendo a todos os caprichos


Rachel

30/07/2016 às 19:53 • Drowing in my untold love
Como eu te disse, chega até a ser estranho você descrever bem o afogamento kkkkk foi uma parte difícil de ler porque eu me imagino no lugar do cara, mas amo a riqueza de detalhes nisso. Foi bem interessante ver a luta dele pra sobreviver, mesmo que ele tenha ido nesse lago com esse objetivo, dá pra ver que você tem conhecimento sobre isso porque é o que realmente acontece, é uma coisa instintiva e incontrolável, apesar de todo o planejamento para o suicídio.
Também adorei a forma que você escreveu sobre as coisas que passam pela cabeça de alguém nesse momento, sobre até que ponto as frustrações e o arrependimento podem forçar uma pessoa a isso
Adorei tudo mesmo, obrigada por me deixar ler ♥


Resposta do Autor [synchro]: Obrigado por ler, de vdd ♥ .
E o mais engra é que eu nunca me afoguei mesmo, e os detalhes vem todos da imaginação. Por mais que a gente tente morrer, sempre o instinto tenta ser mais forte, e é o que acontece ai.