Comentários em Sono de Amianto

Rave Donili

14/09/2014 às 09:32 • Primo passo: Spiaggia
Como eu já havia previsto... e insistido em te dizer... FICOU FODA! TE CONHEÇO E SEI DO SEU TALENTO, FICA SHIU AÍ KKKKkkkk Tá, agora respondendo em uma forma mais formal. A sua escrita, como sempre, impecável. História: bastante criativa, prende-se a uma essência do conto original, mas o enredo é bastante divergente e criativo. Muito bom. Eu não encontrei erros de ortografia ou algo assim, o que não quer dizer que não existam, mas se existirem devem ser em pequena quantidade, e imperceptíveis, visto que a história envolve bastante e prende a atenção. Parabéns, Reboot.


Resposta do Autor [Reboot]: Obrigado, Rave. Eu quis mesmo que a história ficasse divergente e apenas acentuasse detalhes do universo do conto original. Dessa forma, quando a pessoa está lendo, surge flashes ou sensações de nostalgia quanto a Bela Adormecida.
Aham, ainda deve conter alguns erros... poucos, mas deve. Eu reli umas 5 vezes, por isso a ausência de tantos. Hahahaha.
Enfim, obrigado de novo :)


Rave Donili

15/09/2014 às 02:02 • Secondo passo: Diadema de Rose
Um ótimo capítulo. Instigante! Eu realmente estou bastante curioso. Estou adorando o clima da história, que mistura modernidade, com um certo requinte medieval que só um cenário Italiano e uma escrita bem trabalhada podem proporcionar. Encontrei alguns erros. Te falo depois, agora estou com sono e preguiça haha. Parabéns, meu estimado amigo Reboot. Este capítulo foi mais uma demonstração de seu talento. A personagem mais presente, em minha percepção de leitor, é a Beatriz! Ela está em todo lugar. Chego a dizer que ela se tornou a alma de sua Nápoles. Triz... Sinto ela em todo lugar na sua história... e isso foi tão bem construído, cara. Wow!


Resposta do Autor [Reboot]: Obrigado, Rave. Confesso que saiu bem naturalmente esse miscelânea entre época medieval e presente. Sobres os erros.. ok, depois identifique-os pra mim. Eu li e reli, mas foquei apenas no desenvolver da história e, por isso, acabei deixando passar algumas coisas :/
Falta só mais um capítulo! Aí você vai ter ideia da atmosfera a qual Beatriz absorveu.


sun

03/11/2014 às 16:05 • Terzo passo: Addio, Rayo
E mais uma vez, você tornou a me surpreender. Rapaz, parece que não cansa disso! Hahahaha, caramba. Nada daquilo que eu esperava pro final. Sono de Amianto foi tão bem escrita, tão visceral, tão sombria e viva que eu desejei ter mais contos seus para ler. É tão agradável! Rayo teve redenção, é isso? Ele foi absolvido pelas maldades que ele fez? Liliana teve o fim que mereceu, apesar de eu ter um declínio para vilões. Eu simplesmente adorei a floresta e a descrição do solo. Achei muito original, me lembrou até um pouco de Ponte para Terabítia, mesmo que não tenha nada a ver. Nem preciso elogiar sua escrita impecável, né? Adoro o modo que você descreve as coisas, os adjetivos, as analogias, o estilo próprio estampado em cada frase. O que mais gosto de reparar é na "voz de escritor" que cada um tem, ou deveria ter, em alguns casos desprovidos. Independente de obras e autores em que você tenha se inspirado, você consegue emitir muito bem a sua própria personalidade de escritor. Se torna algo único, do seu jeito. Ninguém escreve como André, nem como Jenny, nem como qualquer outro. Cada texto é cheio de singularidade. E a sua é tão legível que eu chego a me orgulhar. O que você escreve nâo se vê por aí, em qualquer lugar. E também sou fã da sua versatilidade de migrar de um gênero para o outro tão facilmente. Concluindo: encerrei Sono de Amianto imensamente orgulhosa pelo que li e ansiosa por mais. Meus parabéns!

Resposta do Autor [Salomão]: Te surpreendo em todos os lugares. Pegue a sua lista aí e dê uma bela olhada. Hahahaha. Antes de tudo, agradeço pela sua leitura, querida. De verdade. Você sabe como isso é importante pra mim. Em breve, terá outro conto para ler.. "Lágrimas de Libélulas". Aliás, já estou fazendo uma capa nova (sim, joguei aquela outra no lixo. Agora eu tenho Photoscape, bitches). Ele teve redenção graças a compaixão de Beatriz e, devido a isso, uniu-se a causa dela de acabar com a Liliana. Unidos por interesse e por um amor meio bizarro.
Ah, cara. Sobre a originalidade: isso demorou pacas para se tornar algo presente em todos os meus trabalhos. E em relação a escrever dois gêneros diferentes ao mesmo tempo.. e sobre o que você disse.. eu fiquei feliz pra caramba (ia falar "c*****", mas o Nyah é muito bolado. Viu?). Tenho que aprender a ficar firme e forte após receber elogios. Hahahaha.
Enfim, fico MUITO feliz e agradecido, Jenny. Obrigado por acompanhar :)


Rave Donili

16/12/2014 às 15:41 • Terzo passo: Addio, Rayo
Parabéns pelo final, caríssimo amigo! Eu realmente não esperava um desfecho tão metafísico. A descrição de cada mínima partícula da história manteve-se fiel a sua essência, e nessa essência há um certo Yin Yang que me cativou bastante. Principalmente com relação às almas: o tom do ambiente no reencontro de Triz e Rayo contrastava com a árvore, o desfecho que suas essências prepararam para Liliana se fez antagônico, no entanto conjuntural, com a felicidade de que eles se nutriam! E gosto de imaginar que restaram somente suas risadas e suas mãos, como se para eles o momento de empurrar (escarniar) Liliana fosse eterno, e ali residisse toda a vontade dos dois. O desfecho foi bonito e perturbador. Um contraste.
A descrição do cenário, como sempre, muito bem feita e com o sua identidade cravada: nas reflexões, analogias, metáforas, comparações explícitas... tudo o que contribui para torná-lo, de fato, único: Acentuadamente Único (com A maiúsculo mesmo). Uma história maravilhosa do início ao fim, e com um fim surpreendente. Parabéns novamente, Salomão.
Ansioso por mais contos. MANTENHA-ME INFORMADO. Ou te quebro, rapá. haha. Só para quebrar o clima muito formal para o qual minha escrita tende.
Abraço.


Sara Covre

13/04/2016 às 15:37 • Terzo passo: Addio, Rayo
Menino diferentão que achei no tinder e que curte um hahaha, estou realmente muito impressionada com sua história, principalmente com o final, isso foi um tiro como você diria. O modo como detalha a atmosfera dos lugares e como principalmente caracteriza as sensações dos personagens fez com que a narração se tornasse algo palpável, pelo menos para mim, eu diria que consegui "entrar" no seio da história, é claro com a minha percepção,  e deslumbrar essa carga de amor sombrio. Toda a descrição do cenário incrivelmente belo e um tanto medievo tornou-se um palco muito propício á toda uma cena de drama épico com um toque de singeleza encantador. As cenas em que há sangue escorrendo me chamaram bastante atenção porque parece ser um símbolo trágico dessa passagem de vida  para a morte. A alma de Triz me trouxe uma sensação de pureza plena e amor genuíno quase que infantil e é muito maravilhoso o desfecho quando você dá autonomia á ela para criar esse lugar transcendental onde finalmente ela consegue "salvar" a alma do Rayo de toda aquela culpa disfarçada de ódio que ele sentia por ter se tornado um ser tão ruim em nome do amor obsessivo que sentia por Liliana. Isso reflete uma perspectiva muito positiva trazendo pra realidade, de que o amor ele tem esse poder de cura e evolução. E a sua vilã conseguiu ser realmente uma presença muito intrigante, algo que refletia um sarcasmo e impiedade em relação aos sentimentos dos outros de uma maneira fria e bela fisicamente, mas ao mesmo tempo demonstra fervor e paixão pelo sofrimento, uma figura que mescla a falta de caráter humano mas com escuridão quase que demoníaca. E no final quando as almas dos dois conseguem aturdir a cabeça dela até leva-la a morte traz a perspectiva real de justiça que você mesmo cita. Enfim essas foram algumas reflexões sobre a historia e é muito interessante mesmo o modo como você traz uma ficção á comparação de realidade, de toda essa hipocrisia e maldade humana mas ao mesmo tempo o amor como um medidor de justiça. Enfim parabéns menino e acho que você deveria me mostrar mais obras suas, já sou uma seguidora encantadamente encantada.