Comentários em O Professor
Eu ainda estou assimilando tudo o que li UHSUHAUHSAHUSAHUS
Primeiramente, desculpe pela rápida revisão que fiz da história. Poxa! Você tinha que ter me mandado mais cedo, dai a gente discutia mais o assunto. Só que eu acho quedei uma ajudinha, fraca, mas dei ♥
Quando você me contou da ideia desse conto eu só conseguia pensar em uma coisa: O Arth não vai conseguir manter isso em uma classificação +16 HUUHSAUHSAUHSAUHSAHS detalhes “Sem traumatizar o público”
É engraçado isso, como a gente tem essa relação feliz com o bizarro e politicamente incorreto xD
Essa história dava uma coisa bem grande *lembra do GIF do intestino sendo rasgado* RALP
O professor Ikeda é uma cara loucão. Aliás, o Japão é todo louco, essas meninas que você citou, vi cada imagem ridícula, ai, triste.
A gente tem uma imagem de um japão imponente e seus habitantes perfeitos, sérios, etc. A verdade é que eles são tão perturbados ou mais ainda que nós :v
Quando li a parte de algo em decomposição eu pensei que ele matou o filho e a mulher estava amordaçada no porão UHHUASUHASUHAS tentei pensar em um rato morto, gato, gafanhoto. Mas nada me tirava da cabela (OH WAIT) essa ideia.
E de certa forma eu estava certa.
Tadinha da Nana, virou um churrasquinho porque não conhece Sonhos de uma noite de verão, do mano Will Shak.
Agora que a Nana torrou, o professor já tem uma nova aluna em mente :(
Ah é, sem falar da professorinha kawaii da escola :v que tem um passado mais sujo que... a casa do professor (???) olha eu acho que esse conto merece uma parte 2 para contar o que aconteceu hein?
Seria legal, daí você pode fazer tudo o que não pode fazer nesse aqui UHSUASUHAS EU SEI QUE VOCÊ SE SEGUROU!
♥
Foi divertido ler esse conto, ainda to devendo uma outra leitura. Me aguarde!
Beijos amado.
Primeiramente, desculpe pela rápida revisão que fiz da história. Poxa! Você tinha que ter me mandado mais cedo, dai a gente discutia mais o assunto. Só que eu acho quedei uma ajudinha, fraca, mas dei ♥
Quando você me contou da ideia desse conto eu só conseguia pensar em uma coisa: O Arth não vai conseguir manter isso em uma classificação +16 HUUHSAUHSAUHSAUHSAHS detalhes “Sem traumatizar o público”
É engraçado isso, como a gente tem essa relação feliz com o bizarro e politicamente incorreto xD
Essa história dava uma coisa bem grande *lembra do GIF do intestino sendo rasgado* RALP
O professor Ikeda é uma cara loucão. Aliás, o Japão é todo louco, essas meninas que você citou, vi cada imagem ridícula, ai, triste.
A gente tem uma imagem de um japão imponente e seus habitantes perfeitos, sérios, etc. A verdade é que eles são tão perturbados ou mais ainda que nós :v
Quando li a parte de algo em decomposição eu pensei que ele matou o filho e a mulher estava amordaçada no porão UHHUASUHASUHAS tentei pensar em um rato morto, gato, gafanhoto. Mas nada me tirava da cabela (OH WAIT) essa ideia.
E de certa forma eu estava certa.
Tadinha da Nana, virou um churrasquinho porque não conhece Sonhos de uma noite de verão, do mano Will Shak.
Agora que a Nana torrou, o professor já tem uma nova aluna em mente :(
Ah é, sem falar da professorinha kawaii da escola :v que tem um passado mais sujo que... a casa do professor (???) olha eu acho que esse conto merece uma parte 2 para contar o que aconteceu hein?
Seria legal, daí você pode fazer tudo o que não pode fazer nesse aqui UHSUASUHAS EU SEI QUE VOCÊ SE SEGUROU!
♥
Foi divertido ler esse conto, ainda to devendo uma outra leitura. Me aguarde!
Beijos amado.
Enrique Buendía
21/07/2014 às 23:22 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Olá, Artie!
Caramba, velho, eu adorei essa fic, ela foi demais. A maioria das fics do desafio que eu li até agora (embora não tenha encontrado muitas) tratavam de futebol e envolviam a copa do mundo. Adorei a sua pelo fato de não ter havido copa do mundo nela, já que esse não era o requisito, e ter a cultura japonesa envolvida, o que eu vi que faltou em muitas.
A história peca com a ortografia, talvez um beta pudesse ter resolvido isso, alguns vírgulas fora do lugar, algumas palavras sem acento, algumas coisas que poderiam ser aprimoradas, tudo isso poderia ter deixado a história melhor, mas não é por isso que ela não está fantástica.
Eu odeio clichês, eu li fics desse desafio clichês acreditando que barreiras seriam rompidas, mas elas não foram. A sua foi contra o clichê e trouxe algo muito legal. Além de explorar a cultura, você explorou o que a cultura desse povo acabou fazendo com ele e como isso afetou os indivíduos e o convívio social. Isso me fez ver o quão errônea era a minha ideia sobre o Japão.
Não é só por eu querer ser um professor de Literatura que eu me identifiquei com o Ikeda, mas por essas revoltas do padrão da sociedade e essa ingratidão (não dei aula, mas nas minhas apresentações eu só observo :v) dos alunos. Não é por isso, porém, que eu viraria um fanático como ele virou.
Falou tanto da falta de honestidade da mulher e ele mesmo se prendeu em um mundo completamente horrível e escuro.Nussa, foi de mais o modo como você mostrou o lado dele e as sensações que vinham dele. Eu me apavorei quando vi aquela garota pendurada e sofrendo daquele jeito, mas isso só demonstrou o quão abalado o cara estava.
Bem, vou parar por aqui, mas saiba que a sua fic ficou fantástica. Eu adoraria comentar mais coisas, mas a falta de tempo me mata :'(. Parabéns pela fic do desafio e boa sorte!
Caramba, velho, eu adorei essa fic, ela foi demais. A maioria das fics do desafio que eu li até agora (embora não tenha encontrado muitas) tratavam de futebol e envolviam a copa do mundo. Adorei a sua pelo fato de não ter havido copa do mundo nela, já que esse não era o requisito, e ter a cultura japonesa envolvida, o que eu vi que faltou em muitas.
A história peca com a ortografia, talvez um beta pudesse ter resolvido isso, alguns vírgulas fora do lugar, algumas palavras sem acento, algumas coisas que poderiam ser aprimoradas, tudo isso poderia ter deixado a história melhor, mas não é por isso que ela não está fantástica.
Eu odeio clichês, eu li fics desse desafio clichês acreditando que barreiras seriam rompidas, mas elas não foram. A sua foi contra o clichê e trouxe algo muito legal. Além de explorar a cultura, você explorou o que a cultura desse povo acabou fazendo com ele e como isso afetou os indivíduos e o convívio social. Isso me fez ver o quão errônea era a minha ideia sobre o Japão.
Não é só por eu querer ser um professor de Literatura que eu me identifiquei com o Ikeda, mas por essas revoltas do padrão da sociedade e essa ingratidão (não dei aula, mas nas minhas apresentações eu só observo :v) dos alunos. Não é por isso, porém, que eu viraria um fanático como ele virou.
Falou tanto da falta de honestidade da mulher e ele mesmo se prendeu em um mundo completamente horrível e escuro.Nussa, foi de mais o modo como você mostrou o lado dele e as sensações que vinham dele. Eu me apavorei quando vi aquela garota pendurada e sofrendo daquele jeito, mas isso só demonstrou o quão abalado o cara estava.
Bem, vou parar por aqui, mas saiba que a sua fic ficou fantástica. Eu adoraria comentar mais coisas, mas a falta de tempo me mata :'(. Parabéns pela fic do desafio e boa sorte!
Eddie.Resposta do Autor [Artie Passos]: Hey there Eddie o/
Cara muitíssimo obrigado por esse review. Realmente foi um review brutal e lindo de se ver. Estudei um pouco sobre a cultura japonesa e pedi algumas ajudas para meus amigos que moravam lá, para descrever um pouco mais do cotidiano japonês.
Diferente do ponto de vista que todos possuem, resolvi aproveitar meus dotes de terror, e apontar o lado podre da sociedade. Criar o Ikeda foi divertido, um professor de meia-idade vivendo uma mentira a cada dia. Máscaras como filosofia. Uma paranóia psicótica que somente evolui e diante da sociedade, é somente mais um cara doido e nada demais.
Isso faz pensar até quanto a liberdade de expressão e o conservacionismo pode influenciar na razão e na sanidade de uma pessoa, que como o Ikeda via como um veneno sobre a razão.
Muitíssimo obrigado pelo review. E poxa vida, realmente, eu peco na ortografia, pois escrevo meus contos no celular e raramente olho para trás para ver os erros. Mas fico lisongeado pelos toques e até a próxima.
~~~Arth
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Agome_Higurashi
26/07/2014 às 16:18 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Posso não dizer tantas coisas técnicas, mas sem refletir muito, diria que a sua fic simplesmente me cativou e não consegui parar até terminá-la.
O ambiente criado é tão denso, posso até dizer pesado, mas envolvente. Claro que os detalhes do lado "podre" do Japão também adicionou muito, sendo muito bem explorados e fez toda a diferença. Coloquei podre entre aspas, porque acredito depender do ponto de vista, mas enfim, definitivamente não é o lado glamouroso que gostam de pintar sobre esse país.
Uma fic muito agradável, se você procura algo profundo.
O ambiente criado é tão denso, posso até dizer pesado, mas envolvente. Claro que os detalhes do lado "podre" do Japão também adicionou muito, sendo muito bem explorados e fez toda a diferença. Coloquei podre entre aspas, porque acredito depender do ponto de vista, mas enfim, definitivamente não é o lado glamouroso que gostam de pintar sobre esse país.
Uma fic muito agradável, se você procura algo profundo.
Resposta do Autor [Artie Passos]: Olá Agome! Tudo bem com você?
Muito obrigado pelo review, creio que você pegou bem o espírito do negócio, a idéia era apresentar um lado geralmente que passa batido pelos ocidentais, algo que é tão banal e mesmo assim assola os dogmas japoneses e sua cultura.
Talvez a liberdade de expressão e a idéia insana de sempre poder ter uma visão de resposta, seja ela corporal ou ideal, nem sempre é uma coisa boa. E neste caso o Japão em si esteja sofrendo com uma crise de identidade mais forte que a própria crise econômica mundial.
Muito obrigado por ter lido meu conto e até a próxima.
~~~Arth
Roberto Lasneau
31/07/2014 às 16:15 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Eu, particularmente, gosto de ver o Japão sendo representado dessa maneira, geralmente com tristeza, ainda mais que vemos muitos brasileiros que "puxam o saco" deles (apesar de que isso não acontece só com os japoneses), nem também tacar tristeza em algo só porque alguém admira, mas é legal ver um outro lado - real - de uma determinada história. A filosofia com as máscaras foi algo que deu muito certo no enredo e o que garantiu a grande mensagem da fic.
Não fiquei surpreso ao ver que o professor era maluco, já era algo imaginável se for analisar a vida dele. Não é bem um motivo para se fazer tais coisas, mas, de forma ou outra, ainda é uma possibilidade, e isso estava claro desde o início, ainda mais com a filosofia das máscaras. A história teve um toque sombrio interessante e o personagem soube se disfarçar muito bem. Todo o ambiente está muito bem representado e a narração em terceira pessoa deu uma sensação de distância, do tipo "o leitor não pode fazer nada", e realmente não pode. Ficou muito legal.
Não fiquei surpreso ao ver que o professor era maluco, já era algo imaginável se for analisar a vida dele. Não é bem um motivo para se fazer tais coisas, mas, de forma ou outra, ainda é uma possibilidade, e isso estava claro desde o início, ainda mais com a filosofia das máscaras. A história teve um toque sombrio interessante e o personagem soube se disfarçar muito bem. Todo o ambiente está muito bem representado e a narração em terceira pessoa deu uma sensação de distância, do tipo "o leitor não pode fazer nada", e realmente não pode. Ficou muito legal.
Resposta do Autor [Artie Passos]: Olá Roberto! Como vai?
Muito obrigado pelo comentário em meu conto. Realmente, a teoria das máscaras caiu bem no contexto do Ikeda e de sua filosofia de vida. Estudei um pouco sobre a cultura e a insanidade que é a aglomeração de informação que o Japão produz a cada instante.
Sejam corporalmente, televisionados, em jornais, ou mentalmente as pessoas são levadas a beira da loucura com tanta informação. Ikeda foi somente mais um deles, envolto em seus devaneios de que um dia o Japão iria se tornar o país integro de antes.
Mas na verdade não passava de uma vítima. Ou seria o contrário?
Muito obrigado e até a próxima.
~~~Arth
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Miriam Mello
07/06/2015 às 16:37 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
O que dizer? PERFEITA? Nossa cara.
Eu só tô com uma dúvida: o que é o cheiro de decomposição no quarto do filho dele? É alguma aluna morta lá ou é o próprio filho? :3
Enfim, vou ler suas outras fic, pq virei fã. ♥
Eu só tô com uma dúvida: o que é o cheiro de decomposição no quarto do filho dele? É alguma aluna morta lá ou é o próprio filho? :3
Enfim, vou ler suas outras fic, pq virei fã. ♥
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Unicórnio de Porcelana
03/09/2015 às 18:20 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Adorei a Fic,a história foi muito bem elaborada,confesso que no começo senti uma simpatia pelo professor Ikeda,mesmo ele tendo aquele jeito meio rabugento dele ~hahahaha.
O personagem é um tanto incomum diferente do que a gente vê na maioria das fica,onde os protagonistas na maioria das vezes são jovens -e um tanto rasos- nesta onesht,o personagem foi bem elaborado tendo alguns conflitos internos,chega até ser um tanto (muito.) psicopata.
Confesso que sinto um tipo de fascínio pela mente humana,e como as pessoas aparentam ser uma coisa e depois descobrimos ser algo totalmente diferente,é exatamente o que acontece nesta Fic.No começo tive a impressão de que o Ikeda era apenas um professor,que não tinha lidado muito bem com a separação de sua esposa,mas quando você narrou a cena em que ele entrou em casa e começou a interpretar ser o filho e a esposa com os bonecos de papel machê,eu não acreditei tive que ler suas vezes para me certificar se que não havia lido errado ~hahahaha.
E a cena dele torturando aquela garota?eu fiquei simplesmente horrorizada,eu senti um tremendo nó na garganta.
Queria parabeniza-lo,por sua escrita simplesmente maravilhosa! ♥
PS:Achei o visual daquelas garotas super bizarro o_O.
O personagem é um tanto incomum diferente do que a gente vê na maioria das fica,onde os protagonistas na maioria das vezes são jovens -e um tanto rasos- nesta onesht,o personagem foi bem elaborado tendo alguns conflitos internos,chega até ser um tanto (muito.) psicopata.
Confesso que sinto um tipo de fascínio pela mente humana,e como as pessoas aparentam ser uma coisa e depois descobrimos ser algo totalmente diferente,é exatamente o que acontece nesta Fic.No começo tive a impressão de que o Ikeda era apenas um professor,que não tinha lidado muito bem com a separação de sua esposa,mas quando você narrou a cena em que ele entrou em casa e começou a interpretar ser o filho e a esposa com os bonecos de papel machê,eu não acreditei tive que ler suas vezes para me certificar se que não havia lido errado ~hahahaha.
E a cena dele torturando aquela garota?eu fiquei simplesmente horrorizada,eu senti um tremendo nó na garganta.
Queria parabeniza-lo,por sua escrita simplesmente maravilhosa! ♥
PS:Achei o visual daquelas garotas super bizarro o_O.
Veressa Dumori
19/10/2015 às 22:39 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
O que acha que precisa ser melhorado?
Um conto maior para esse Professor, por favor!O que mais gostou no capítulo?
Ikeda seu lindo,Artie virei sua Fã ❤ A partir de hoje vou ler tudo o que você escreveu. Que conto mais sinistro, incrivelmente descrito! A atuação no Japão está completamente perfeita, e eu nunca li algo tão surreal e assustador. Ikeda é um perfeito sedutor doente. Amei, sem mais! Você merece um Oscar por essa One.
Resposta do Autor [Artie Passos]: Auhauhsauhsauh! Olá Vanessa! Percebo que realmente gostou do Ikeda, né?
Fico muito feliz por ter gostado da narrativa. Vi que você lê os contos do Siegrfried, foi ele que comentou dos meus para você? Ele é um mestre da poesia. ♥
O professor foi feito para um desafio do Nyah, e creio que ele vai continuar desse jeito, sabe aquela situação que você fica pensando. Uhm... Se criar mais estraga?
Bem, é assim que eu me sinto com boa parte de meus contos. Se criar mais, estraga. :P
Mas eu penso em pegar o Ikeda e fazer mais alguma coisa com ele, assim como o Olhares Noturnos, o Mother e o Schadenfreude. Todas estas histórias com tanto potencial, mas eu fico com receio de estragar o que já criei. :P
Obrigado por ter lido esse meu conto e deixar seu comentário precioso. ♥
Um abração e fico no aguardo para seu próximo comentário.
~~~Arth
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Dessa Wakizaki
09/11/2015 às 22:33 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Hi Artie ❤
Cá estou, novamente, mais uma vez e again. Por quê? Porque eu sempre vou te amar, por toda minha vida vou te amar rs' #semzoeirasorry
Estava aqui relendo o seu conto e quando finalizei eu me perguntei, "Vai comentar de novo?" Sim, vou comentar de novo e se pudesse comentava umas dez vezes, por que você merece.
Deixa eu te contar uma coisa, sou fanática pela cultura Japonesa principalmente sobre a Era Kamukura, entretanto dizer que gosto do rumo que o país levou é mentira.
Como você os descreveu, tornaram-se uma sociedade intelectualmente burra e ignorante. Quiseram tanta inovação que desde a época do imperador Meiji já foram assassinando o país aos poucos.
Claro que não podemos generalizar, ganhamos muito com o avanço tecnológico, mas acredito que eles como nação se estragaram. Tanta bizarrice que não não há nem como citar todas, aliás, você demonstrou muito bem no seu conto alguns dos mais comuns.
Cada detalhe, cada estilo, cada forma de ver a vida. Mostrou com clareza o que esse povo tornou-se. #aplausos
Bem sobre Ikeda, acho que todos nós temos nosso lado depressivo, no caso dele acredito que não conseguiu superar seus problemas emocionais e isso acabou levando-o a loucura.
Num país onde o professor é o único que não precisa curvar-se ao imperador, desanimar com uma juventude louca e modinha é por que a coisa ficou feia mesmo. Perderam-se o respeito!
Não acredito que ele era um neurótico psicopata, acho que foi um todo para chegar nessa situação.
A cena de tortura, foi realmente humilhante e como sempre o Senhor consegue descrever com perfeição.
Apenas um deslize eu acho, se a conta de luz não estava paga, como ele conseguiu assistir televisão no final com o ventilador ligado ? Rs'
Artie, esse é o meu conto preferido. Bem que poderia fazer uma continuação né Migo!
Você merece 10 de 10 (...)
Beijos Querido!
Cá estou, novamente, mais uma vez e again. Por quê? Porque eu sempre vou te amar, por toda minha vida vou te amar rs' #semzoeirasorry
Estava aqui relendo o seu conto e quando finalizei eu me perguntei, "Vai comentar de novo?" Sim, vou comentar de novo e se pudesse comentava umas dez vezes, por que você merece.
Deixa eu te contar uma coisa, sou fanática pela cultura Japonesa principalmente sobre a Era Kamukura, entretanto dizer que gosto do rumo que o país levou é mentira.
Como você os descreveu, tornaram-se uma sociedade intelectualmente burra e ignorante. Quiseram tanta inovação que desde a época do imperador Meiji já foram assassinando o país aos poucos.
Claro que não podemos generalizar, ganhamos muito com o avanço tecnológico, mas acredito que eles como nação se estragaram. Tanta bizarrice que não não há nem como citar todas, aliás, você demonstrou muito bem no seu conto alguns dos mais comuns.
Cada detalhe, cada estilo, cada forma de ver a vida. Mostrou com clareza o que esse povo tornou-se. #aplausos
Bem sobre Ikeda, acho que todos nós temos nosso lado depressivo, no caso dele acredito que não conseguiu superar seus problemas emocionais e isso acabou levando-o a loucura.
Num país onde o professor é o único que não precisa curvar-se ao imperador, desanimar com uma juventude louca e modinha é por que a coisa ficou feia mesmo. Perderam-se o respeito!
Não acredito que ele era um neurótico psicopata, acho que foi um todo para chegar nessa situação.
A cena de tortura, foi realmente humilhante e como sempre o Senhor consegue descrever com perfeição.
Apenas um deslize eu acho, se a conta de luz não estava paga, como ele conseguiu assistir televisão no final com o ventilador ligado ? Rs'
Artie, esse é o meu conto preferido. Bem que poderia fazer uma continuação né Migo!
Você merece 10 de 10 (...)
Beijos Querido!
Resposta do Autor [Artie Passos]: Hey hey hey! Mio na área chegando na voadora do comentário feliz no Autor! Yay! :D
Pois é, eu tive a idéia de escrever sobre esse conto, após ler um capítulo de Sanctuary, no qual os personagens conversam sobre o avanço reverso do Japão. Econômica e culturalmente. E pensei. Puxa, preciso escrever sobre isso e ainda participar dos desafios aqui do Nyah! De fato, creio que você foi a única pessoa que percebeu o quanto estudei sobre a cultura nipônica, antes de escrever esse conto para transformá-lo na versão mais fidedigna possível dela.
O Ikeda tinha que ter aquele rancor, aquela vontade cruel de punir aqueles que não seguiam as regras. Então sim, eu tive que transformar um pouco da Compulsão, do TOC, e da esquizofrenia junto a música do Torianse. https://www.youtube.com/watch?v=WRdJ1FiIhRo
Obrigadão por ter escrito novamente um comentário em meu conto. ♥
PS: Não lembro desse erro, mas obrigado por apontar, vamos pensar que ele imaginou ligar a Tv e o ventilador é ligado a pilha. :)
Beijão!
~~~Artie
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Siegrfried
12/12/2015 às 18:12 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
Mais uma vez você e as máscaras. Depois de Bunker e Mother, eu aprendi que nada é o que parece nas suas histórias. Por alguns instantes até achei que Ikeda seria um carinha legal... Mas, bem, ele é Made In Artie Brain.
Adorei a história Bro. Precisamos de mais professores assim, pra acabar com essa molecada preguiçosa.
Adorei a história Bro. Precisamos de mais professores assim, pra acabar com essa molecada preguiçosa.
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Lady Allen
18/01/2017 às 20:12 • Capítulo Único - O Professor Ikeda
O que acha que precisa ser melhorado?
O caso de ser uma one, sério isso???O que mais gostou no capítulo?
A loucuraEita que foda serio mesmo, bem psicopata. E pensar que tem muita gente que provavelmente age assim por lá, e em muitos lugares, meio que assusta. Nunca sabemos com quem estamos lidando, por isso, não é legal julgar o livro pela capa, assim podemos safar de sermos mortos por loucos como este. Que na verdade, eu já achei deveras intrigante de ler, eu queria mais, só acho! Nossa, na horas que mostrou que eram apenas bonecos eu fiquei "Hã?" o tio ali deve ser aqueles doidos solitários, serio, mas cá um chute no saco se eu tivesse um, bem coisa de gente que deveria estar dentro de uma clinica psiquiátrica, vamos, lá, pensa mais um pouquinho e cria uma long dele que vai ficar bem legal. Se fizer, me chama, sério.
Quer o ver mais insanidade, quero ver mais mortes Quero ver ele ficando louco com a policia atrás dele. Com suspeitas, com o medo das pessoas. Quero treta.
Kori Hime