Comentários em Tic-tac

Isabela Na Janela

02/07/2014 às 17:59 • Tic
Adorei o seu "Boa leitura" e "obrigada por ler" :3


Resposta do Autor [Cristalline]: Adorei ter reparado nisso, pensei que ninguém ia dar bola. Mas e aí? Teve uma boa leitura? Espero que sim. E obrigada por ler e comentar! ;)
(P.S.: Não respondi o comentário do capítulo dois pois não fui eu quem escrevi, escrevo os de números ímpares, as cartas da Maitê. A Fusca escreve as cartas da Acácia)
Mil beijos ;***


Morgana

25/11/2014 às 21:20 • Tic
Certa vez eu falei para minha amiga que se alguém desconhecido aparecesse na porta e me chamasse, eu pegaria em sua mão e não pensaria duas vezes, só queria ir embora, pra bem longe, bem longe...
Essa minha amiga achou que eu era louquinha, que poderia ser um psicopata, um bandido. Aquilo sequer passara por minha cabeça e não parecia algo tão importante para se pensar. Se meu aventureiro me matasse na primeira esquina, que diferença faria? Eu ali, cercada de pessoas, e sonhando com uma que sabia nunca chegar. Inventar o que conversaríamos, ou... um dia a gente tem que parar de fugir e enfrentar a realidade.
Fiquei pensando, a Acácia fala tanto com tão pouco, fiquei imaginando se não teria um pouco de voz em seus gestos, expressões, em cada parte do ser dela. Como quando ela escreveu que rouba flores, a imagem é mais bonita que a narração falada. Será que ela visitava o lago descalça, e o barulho de seus pés no mato fosse o tom de sua voz, suave. Será que ela presenteia o lago com flores? Com toques?
Mas... desculpe, saí do tom. Eu só queria dizer que a Maitê me lembrou de fuga, de procurar um nome na lista telefônica assim como eu atrevassava a rua sem olhar pros lados ou me jogar em relações à distância. Será que ela se libertaria quando saísse da prisão? Me pergunto todos os dias.
E como uma poderá cuidar da outra se ambas precisam de cuidados? Eu mudo de ideia a cada capítulo, agora Maitê parece a muda da história...


Resposta do Autor [Plavnist]: Eu não sei como eu me viraria com um desconhecido que aparecesse em minha porta, acho que isso dependeria de quantos anos ele aparentaria ter, se seria homem ou mulher, e beleza também é importante, eu acho, roupas talvez. Eu sou de um pé atrás com o mundo (talvez por isso seja tão emocionalmente atrasada), por isso seria difícil que eu aceitasse um convite assim, de supetão. Normalmente recuso convites de conhecidos também e não tenho muito senso de aventura, mas isso depende, também, da época do mês ou de eu estar ou não com o emocional quebrado (dependendo da quebra eu posso ficar completamente suscetível a convites inesperados).
Acho que sua atitude de ir assim, com alguém, seja lá quem for, tem mais a ver com coragem, e se ela se multiplicar, adivinha só, poderá até ir sozinha viver a aventura que quiser, já imaginou que legal?
A Acácia é uma rainha das palavras, ela sabe usá-las, acabou, é o que ela é, alguém que sabe usar as palavras. Nunca conseguiria entrelaçar palavras tão bem quanto ela porque meu jeito de ver e de dizer o mundo é diferente.
Acho que a Acácia é a parte viva da história, porque ela pode viver, mesmo que não viva tantas coisas boas assim, e a Maitê é a parte que gostaria de viver e não pode. Acho que, pensando agora, essa dupla é o que todo mundo é um pouquinho.
São dicotômicas.
Digo, eu, eu adoraria e poderia agora mesmo vestir um tênis e ir até a minha avó tomar o café da tarde, só porque é legal, e podemos fazer o que quisermos na hora que quisermos, porque somos fisicamente capazes e cognitiva-emocionalmente corajosos. Mas ao mesmo tempo temos coisas que nos impedem, mais ou menos, de por exemplo fumar um baseado, nós podemos, porque temos um esconderijo e sabemos enrolar um, e porque um pouco de 'f****** o mundo', mas não podemos porque não sabemos mais onde está o telefone do cara que vende essas coisas, ou, não podemos porque nossos pais se decepcionariam, ou não podemos porque nosso caráter não permitiria.
A cada decisão que vamos tomar tem um pouco de Acácia e um Pouco de Maitê. E tem um pouco de Maitê na Acácia e um pouco de Acácia em Maitê, entende? Não sei mais o que estou falando, Deus, estou tão fora de órbita, me desculpe.
Elas poderia se firmar, uma na outra, mas juntas ou separadas não conseguiriam se firmar na vida. É o Q da história. Essa é a pergunta certa, acho eu.
Muito obrigada por continuar acompanhando e comentando Sorah, você nem deve saber o quanto é especial pra mim.
Mil beijos ;*


Jack Byron

28/06/2014 às 19:22 • Tac
Paranoia! Amo paranoia. Amo ler paranoia e amo mais ainda quando o autor me faz entrar na paranoia do personagem. Eu juro que vi um relógio de pêndulo balançando a minha frente freneticamente, marcando avidamente cada hora, cada minuto, cada segundo sem parar. Já entendi que as cartas da Acácia são escritas pela Acácia, huehuehue, e sendo a primeira coisa que li sua eu simplesmente me surpreendi. Você consegue passar as sensações da personagempara os leitores de uma forma impressionante. E eu fico imaginando se vai haver um romance lésbico. Ou se Maitê e Acácia vão se encontrar. Não as obrigo a responder, huehuehue, mas fico aqui imaginando com os meus botões. Enfim, muito obrigada por me proporcionar essa leitura tão maravilhosa. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Acácia]: Eu fui uma chata no outro review, eu sei, me desculpe.
Bem, beja só... A Maitê... Deus, não sei se posso dar spoiler hsuahsua, mas a Maitê está numa prisão.
Obrigada, Mozi, muito obrigada :3
Você é tão agradável, né. Beijos.


BirdSong

28/06/2014 às 21:12 • Tac
''E ah (...) quando eu começar a te amar, pode ter certeza, eu vou te amar pra sempre, tão loucamente que vai chegar a doer em mim e em você.'' vou estampar uma camisa com essa declaração, vou colocar isso na minha bio, no meu status, na parede do meu quarto. Um dia desses fiquei procurando que nem louca seu user no nyah! (Estou sem internet há um mês e só consigo entrar pelo cel, onde o mobile do site é uma bosta, nunca ia pra página de recomendações que recomendei uma história sua, embora nunca conseguisse lembrar o título) Em fim, reli As Vantagens de Ser Invisível e lembrei de como a sua escrita se assemelhava com a do autor. Eu colocava 'Wrakanova' na busca e nada, moça que nomes difíceis (e bonitos) você escolhe pra user viu? hahahaha bom, mas aí acordei um dia e me lembrei que o nome da bendita história era Amortecer. E aqui estou eu. Desculpa pelo review imenso, mas passei quase por uma saga pra achar seu user que tive de desabafar. Agora vamos finalmente para a Tic-Tac. Acho que estou apaixonada por essas duas. Eu amo cartas, fica tão mais pessoal, tão mais intenso. E eu sempre encontro essas duas coisas nas suas histórias, além da loucura e dos finais trágicos <3 você coloca muito de si no que escreve, de forma que qualquer outra descrição física ou de lugar da Maitê e da Acácia se torna trivial para a história, tudo o que mais me importa é o que que elas sentem. Muito, muito obrigada por mais uma história emocionante. Beijos&inspiração

Resposta do Autor [Cristalline]: Oi Bird! Como vai?
Bom, tenho que dizer que, sim, essa frase é incrível, mas foi a Acácia que escreveu esse capítulo, eu sou a das cartas em números ímpares, aquelas escritas pela Maitê, e a Acácia é, bem, a Acácia.
Ah, eu sou uma nômade daqui, troco os users, às vezes troco as contas, excluo as histórias, não deixo vestígios, depois me arrependo, coloco de volta, trago das cinzas, é que às vezes eu gosto do passado, e às vezes eu o detesto, e entre amar e detestar eu vou mudando, moldando. Esses dias, poucos dias, eu tirei Amortecer da lixeira, porque vi uma fic parecida e me senti pioneira, orgulhosa. Eu fico feliz que tenha me encontrado, espero que não nos percamos mais.
Eu ainda não li esse livro, bem eu li uma páginas, mas como era no computador, fiquei com dor de cabeça e tive que parar, obviamente vou voltar a ler, principalmente agora que você falou sobre ele.
Bom, já foi meu próprio nome, mas acho que sou mais Cristalline agora, porque quero ser transparente, cristalina, se não conseguir, mudo de novo! Fico feliz que goste dos meus nomes, e gosto do seu user, e lembro dele, lembro sim.
Tudo bem, eu adorei ouvir seu desabafo, sério, sempre que quiser desabafar, bem, estarei aqui, talvez não com o mesmo nome, mas ainda assim serei eu. Tudo bem desabafar, acho que faço/fiz isso também.
Eu adorei ler isso, sobre Tic-tac, eu gosto de como faz ver a história de uma maneira sua, e me faz adotá-la como minha. Sempre deu enfase nos sentimentos e mesmo que eles sejam consequências do externo, quem os cultiva (ou mata) são seus donos. Eu gosto de como os sentimentos fazem parecer que temos opção, mas são eles quem mandam, são eles que acabam com a insanidade, por mais firme que ela seja. Sempre valorizei isso, sempre achei bonito, a tristeza principalmente.
Eu adoro que possa compartilhar com alguém que entenda, e concorde.
Eu que agradeço Bird, muito obrigada mesmo por primeiro: Lembrar de mim.
Então, obrigada por me procurar, me encontrar, ler, comentar e me desejar inspiração. É muito especial e eu quero que saiba, porque é mesmo.
Mil beijos ;***


Morgana

31/12/2014 às 02:53 • Tac
Foi o tac mais longo da minha vida, mas veio. E quero pedir desculpas pela confusão surda-muda que fiz, me desculpe.
Foi muito sensível, e me emocionou demais, talvez pela intensidade, talvez pela língua da morte. Kkk o que faz pensar me em qual língua cantaria a vida... Um beijo :)


Resposta do Autor [Acácia]: Eu acho que a Acácia precisava que tudo tivesse línguas, porque ela era muda. Então a explosão que o francês proporcionaria era necessário pra ela escutar a morte chamando, porque ela não podia falar. A nossa voz é a voz da morte, não importa a língua, e a nossa pode ser a da vida, tudo depende da gente.
Me sinto lisonjeada, obrigada. Não precisa se desculpar, sabe disso, não é? Não precisa ser educada aqui como teria que ser -obrigatoriamente- com as outras pessoas. f***m-se os bons costumes, e não te desculpo porque não há o que desculpar. :3
Oh Sorah, senti sua falta com os seus reviews mais bonitos que a própria história. Volte sempre, sempre, sempre que puder.
Um beijo :>)


BirdSong

01/07/2014 às 18:17 • Tic
Eu estou sem palavras ainda. Você é incrível. Só mesmo você para fazer com que loucura pareça algo tão bonito. Pintei uma cena na minha cabeça com a sua descrição da morte do irmão dela. Foi algo horrível.Principalmente porque eu sei como eles ficam com o efeito da droga. Bom, espero ansiosamente pelo capítulo da Acácia, Beijos e inspiração, para as duas.

Resposta do Autor [Cristalline]: Bird, seu estado sem palavras é cheio de palavras lindas que me fizeram muito feliz, amei ler cada uma delas, respirar em suas vírgulas e pausar nos pontos finais. A loucura é a coisa mais linda Bird, mas infelizmente não aos olhos de todo mundo.
Eu nunca passei por nenhuma situação extrema sobre uso de drogas, felizmente, mas fico contente por conseguir passar a imagem mesmo pra quem já sabe como é, mesmo sendo uma cena horrível. É horrível não ter mais vontade própria.
Agradeço muito pelo ser review, o capítulo logo será postado e espero que goste dele! Beijos, muitos beijos pra você Bird, e um voo suave.


Jack Byron

03/07/2014 às 21:57 • Tic
Pierrot inspira tristeza naturalmente. Eu tenho um projeto psicólogico de torná-lo personagem de uma história minha qualquer dia, só preciso tomar vergonha na cara e escreverde uma vez, huehue! Fico feliz de saber que aos poucos o passado de cada uma vai se escrevendo nas cartas conforme elas vão ganhando confiança uma na outra. Acho a relação das duas muito profunda, apesar de recente. E o fato de tudo ser escrito em cartas acentua as coisas. Eu me pego imaginando como agiriam Maitê e Acácia se encontrassem-se cara-a-cara. Fico pensando em como reagiriam, se elas se abraçariam ou se acabariam por se tornar tímidas. Mas agora... Me lembrei de outra coisa que esteve presente nessa carta. O tal doutor que toca demais. Senti repulsa instântanea por esse homem, e senti amor eterno pelo outro doutor que dá balas para a Maitê. Acho que se eu tivesse um médico que me tratasse eternamente como se eu fosse uma criança, seria uma pessoa mais feliz. :x E, bem, tem também o irmão morto. Sabe, isso me lembrou de alguma forma a história do Gabriel (através de fatos que estão enterrados no subconsciente dele, mas isso não é importante) e também me lembrou o Alisson. Pensa só, se os Harvey não fossem todos cheios de umas ideias meio Peter Pan, ele poderia muito bem ter morrido dessa forma. Seria até melhor que a AIDS, mais rápido. E agora eu imagino o irmão da Maitê como imagino o Alisson porque sim! huehue. Eeu quero mais! (Acácia, poste. u.u -qq) Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cristalline]: Pierrot, eu o amo, mas nunca o vi (exceto o boneco, que existe, sim), se criar essa história me mande, afinal, o amo. É, eu gosto disso, é mais ou menos como as amizades acontecem, os primeiros cinco minutos são é a apresentação e aí, bem. É como eu gosto que aconteça e é como eu costumo criar vínculo com os leitores, exceto Déclinant, eu sempre conto as histórias meio de trás pra frente. Acho que a relação delas é assim porque, além de terem tido um bom primeiro contato, elas não tem muitas opções mais de amizade, e tem um ponto em que a vida chega que, simplesmente, não importa tanto então, qualquer sinal de carinho é como uma permissão pra ter esperança, sabe? Nunca tinha pensado nisso antes de falar, bem, acho que a Maitê choraria distante, sabe? Paralisada. É dessas que só tem coragem em situações extremas, e mais nenhuma vez.
Sim, também senti, mas é que precisava equilibrar, se eu só dissesse que tem um doutro ótimo, a cadeia poderia parecer um lugar legal (?). Ah, também queria um, mas normalmente as pessoas me tratam assim automaticamente.
Ah, Gabriel, Allison, meu amores não assumidos, estou atrasada de novo :/
Eu não faço ideia de como o imagino, mas tem um cara que eu beijei e eu imagino ele, mesmo que ele parecesse absolutamente saudável e até inocente demais pra ter coragem de usar drogas.
Muito obrigada Mozi! Mesmo! Mesmo!
Mil beijos ;***


Morgana

31/12/2014 às 03:08 • Tic
Aquela mesma tristeza tímida irresistível que me puxa. Que saudade dessa dor bonita que encanta. Assim, como coisa de alma. E aquela mesma vontade de entrar um pouco, laçar os personagens e a história numa fita e prender no cabelo. E soltar e deixar voar, no ar. Não dá só pra ler suas palavras, quem dera, elas prendem e enlaçam, mais que sentir, é almar. Beijos beijos beijos. E flores, para plantar no coração ♥


Resposta do Autor [Heliotrópio]: Sorah,
Minha querida, seu review acaba sendo melhor que o capítulo, quanto sentimento você colocou aqui, meu coração chega a estar apertado. Almar, que verbo lindo, preciso usá-lo, se me permitir. Eu amo essa história como ela é triste, sempre caminhando pra um nível mais triste, porque assim parece muito real e bonito.
Espero que continue gostando, de verdade. Mil beijos pra você, e as mudas das flores que mandou e já plantei em mim ♥


Jack Byron

06/07/2014 às 00:36 • Tac
O que mais gostou no capítulo?

"Morreria em troca da eternidade e da juventude. " Pois é, tenho dessas paranoias.



Cada vez eu amo mais suas palavras, Acácia. Não sei, você tem uma forma toda particular de escrever. Gosto disso e gosto de ver o lado sombrio de ambas as personagens vindo à tona. E a história do Pierrot em meio ao contexto caiu como uma luva. Pierrot é muito inspirador, fiquei com uma vontade do c****** de escrever sobre ele, tenho que me controlar porque estou com seis histórias em andamento. HUEHUEHUE! Mas, enfim, se eu for falar sobre 'o quê' se falou nesse capítulo fico meio confusa, falou-se muitas palavras bonitas sobre coisas que a gente nem pensa direito a respeito. Eu amo a forma como consegue colocar detalhes e beleza em coisas tão pequenas e que nos parecem insignificantes. Amo a forma como essa fic me faz ver as coisas ao meu redor de forma diferente. Não sei. Acho que posso dissertar sobre a singularidade de uma caneta nesse momento. HUEHUEHUE. Enfim, eu continuo gostando muito de tudo, principalmente, dessas duas moças tão lindas. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cassie]: Mozi,
A Acácia sente diferente, ela sente tudo demais, os motivos são minúsculos mas as tempestades sempre são grandes, ela tanto entende isso quanto é. A primeira carta da Maitê deixa a minha Acácia encantada, ela é tão só, e ela potencializa isso, potencializa a solidão também. Eu sei, parece que a Maitê é uma hipérbole e a Acácia é um eufemismo. A Acácia é um eufemismo, por si só, mas ela respira exageros. E o Pierrot é ótimo em incitar sentimentos, mesmo. Me avise também se escrever a fic *-*
Obrigada, chérie

Acácia-Fusca-Cassie



BirdSong

08/07/2014 às 21:20 • Tac
"Todo mundo é vítima do tempo"
Tuas palavras são tão bonitas, vi poesia em tudo que li aqui hoje. Cada frase.
A parte que ela discorre sobre como mataria com veneno de rato, "morte lenta" me lembrou muito Amortecer ♥
Vocês duas, Cristalline e Fusca, as cartas tem uma conexão incrível! São duas personagens excepcionalmente diferentes trocando carinho, dor e conforto por meio de cartas. A parte amarga da vida que também é bonita. :) Eu não me privo de agradecer quase todo capítulo pela leitura porque é exatamente assim que me sinto: agradecida. A vida as vezes parece tão feia, tão brutal não é mesmo? Muito obrigada por uma perspectiva mais amena das coisas.
Beijos beijos beijos e muita inspiração!


Resposta do Autor [Cassie]: A Jack é incrível, e por isso me sinto extremamente lisonjeada em saber que posso estabelecer com ela uma conexão. A Acácia foi um pouco Anya. Sendo que não apreciaria a morte, a Acácia sim. A Anya estaria mais interessada no fim, no que a morte significaria, e a Acácia é má, ela gosta do processo e do resultado (eu acho que eraisso que a Anya fazia).
:3 Tenho vontade de sair mandando cartas pra tanta gente, compartilhar esses sentimentos. Mas não conheço gente que apreciaria :3
Cartas♥
O mundo fode a vida, eu acho. Fode mais ainda.
Gosto muito de tu, Bird, e essa foto da Mallu combina tanto com o que você passa nos reviews!
(Me fez pensar que talvez as situações da Acácia e da Maitê parecem com as da Anya, eu acho, veja Maitê+Acácia/2= Anya hue, deve ser besteira)
Bird, as tuas palavras soam como uma cantiga linda nos meus ouvidos. Agradeço por mim e pela Jack, chérie, muito obrigada.