Comentários em Que horas são?

vitorfinn

06/05/2014 às 17:46 • Capítulo 1- a garota
O que acha que precisa ser melhorado?

nada ta bom assim



O que mais gostou no capítulo?

a historia que e bem divertida



foi muito legal eu adoro historias do hora de aventura continue assim


YukiJudai1919

22/10/2014 às 17:49 • Capítulo 1- a garota
O que acha que precisa ser melhorado?

nothing



O que mais gostou no capítulo?

gostei



curti. está interessado em uma fic compartilhada?


Resposta do Autor [Fósforo ambulante]: Ah, foi mal, mas não. Valeu pelo elogio! ;3


WellThatsUnfortunate

01/11/2014 às 20:33 • Capítulo 2- o passeio 1ª parte
EU E A MINHA BURRICE ESQUECI Q VOCÊ TINHA MAIS DE UMA FICTION!!!!!!!!!! >.< >.< >.< >.
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FINN [Capítulo 11]

Ele te sequestrou...!?
Assim que Jujuba chegou, eu tinha me sentido envergonhado pela bagunça na cozinha, mas como ela era minha amiga, a deixei entrar de boa.
Admito que senti uma pitada de ciúmes quando vi o suposto humano atrás dela (ciúmes do garoto, não da Jujuba!), que ela estava puxando pelo seu braço. Também senti um pouco de raiva, e até esperança (de que os humanos povoassem OOO) quando o vi.
A rainha de chiclete se sentou o sofá e forçou o garoto a se sentar também. Depois, fez um gesto para que eu me sentasse ao seu lado, e começou a me contar uma história.
Sobre o que era a história?
Sobre uma princesa chamada Jujuba que ouviu boatos sobre um novo huano no mundo em que morava, então ela resolveu ver se eles eram verdadeiros. Pegou uma arma elétrica e foi para uma floresta que era o lugar onde o humano estava. Ela esperava pegá-lo de surpresa enquanto dormia, e amarrá-lo para interrogá-lo, mas deu de cara com feitiços de proteção e desmaiou.
Quando ela acordou, estava amarrada e... E eu não sei o resto pois a interrompi.
Jujuba interrompeu a minha interrupção na palavra “sequestrou” e continuou a história, falando sobre deuses, porões e penas roxas. Então ela fez um pedido:
-Se for verdade, preciso interrogá-lo, testar sua capacidade, pesquisar sobre seus poderes... Claro que não é, e que deuses não existem, mas creio que ele realmente é um humano. Provavelmente um humano que encontrou um objeto mágico, que o deu poderes, e para explicar esses poderes ele inventou histórias de deuses. Vou usar a desculpa dos deuses para estudar seu DNA, e se cloná-lo e alterá-lo um pouco, posso produzir uma menina humana no laboratório! Mas com ele doido assim... Tentei fazer as pesquisas, mas de alguma forma seu DNA está se alterando (passei a noite toda analizando-o), e se ele se alterar não poderei produzir a menina. Não a produzo com o seu DNA, Finn, porque você corre risco de morte na clonagem, e se você morrer, quem defenderia OOO? Então eu preciso curá-lo... me ajuda?
Continuei meu interrupmento:
-Ele te sequestrou e você me pede para curá-lo?
Jujuba olhou para mim, séria.
-Você não tem que curar ninguém. Só quero que me ajude a encontrar O Mágico.
O Mágico? Aquele maluco verde (não é o Hulk) com um chapéu pontudo e roupas amarelas rasgadas? Que vive destruindo a vida das pessoas?
-Pior ainda! - respondi. - Ele já me transformou em um pé gigante, pode fazer algo pior com você!
Minha namo... amiga claramente tinha pirado.
-Ele deve conhecer um feitiço que o cure, e se você não me ajudar a achá-lo, vou fazer isso sozinha.
-Por que é que você se importa tanto com ele!? - falei, cheio de ciúmes.
-Eu não me importo com ele Finn! Me importo com você! Todos os dias eu vejo você batalhando pelo coração de princesas que nunca vão ficar com você pelo simples fato que você é humano e que é bem mais novo que elas (creio que isso foi uma indireta), e agora eu estou disposta a fazer alguém que possa te fazer feliz, tente me ajudar, ok?
Meus sentimentos de amor (pelas princesas, não por Diogo, não pensem coisas erradas!), de frustação (pelos foras que levei DAS PRINCESAS), de tristeza (pelo término com Flame / OBS: NÃO terminei porque sou gay), todos os meus sentimentos...
Eles se agitaram dentro de mim quando Jujuba falou sobre felicidade.



Finn [Capítulo 12]
Então ele apareceu. O doente mental da roupas amarelas rasgadas veio até nossa casa.
Depois que Jujuba disse aquela frase, a que mexeu com todos os meus sentimentos, eu entrei em estado de choque, e Jake teve que jogar água fria na minha cara (de novo -.-') para eu voltar a prestar atenção em meus amigos.
-Então... - Jujuba disse, aguardando minha resposta. Ela parecia ansiosa, com pressa pois a cada segundo que se passava Diogo enlouquecia mais.
-E como você espera que eu encontre O Mágico? Acha que eu posso conjurar as pessoas que eu odeio do nada? - respondi, sarcasticamente.
Ela me encarou, séria.
-Eu sei que ele já te encontrou várias ezes, enquanto as únicas coisas que eu sei dele são por meio de histórias. O cara vive te seguindo, você deve encontrá-lo rapidamente.
Pensei um pouco nisso. Era verdade, afinal, eu já o tinha encontrado várias vezes.
-Mesmo assim isso não significa que ele vai vir aqui só por eu falar o nome dele.
Jujuba abriu a boca para responder, mas a voz que ouvi não era dela. Era dele...
-Significa sim! Mas eu não vim aqui por você, garoto. Vim aqui por ele. - O Mágico falou, atrás de mim, e eu me virei e corri até a mesa, ode estava minha espada, sem tirar os olhos do Mágico. - Calma... Eu não vou fazer nada dessa vez! - ele bem que precisa aprender a mentir melhor... - A não ser, é claro, curar o seu amigo ali...
Espera. O Mágico estava se oferecendo para fazer algo bom? Algo BOM?
-Mas é claro... - pronto. Taí a explicação. - Que toda mágica tem um preço. E o preço dessa não vai ser barato... Já que o garoto é uma pessoa muito especial... Posso sentir uma mistura... Uma mistura bem especial... - ele falou lenta e calmamente, pensando em algo.
Ótimo. Diogo enlouqueceu, Jujuba pirou e o Mágico ficou maluco, com toda essa história de mistura...
-Bem, vocês aceitam minha oferta? - ele falou, animado, como se ele nunca tivesse pensado em nada.
-E qual o preço? - Jujuba disse lançando um olhar assassino para O Mágico.
-O preço? Ah, já tinha até me esquecido disso. Eu quero... - ele fez uma pausa dramática. - Um pedaço da raiz desta árvore. - ele apontou para o chão de minha casa. - Um pedaço bem grande... - o Mágico disse, sorrindo, obviamente estava tramando algo.
Olhei para Jujuba, e tivemos uma conversa silênciosa, que oi mais ou menos assim:
“O que é que ele está tramando?
Como eu vou saber?
Foi mal... É que você é a mais inteligênte... Pensei que você soubesse.
Eu nunca conheci o cara! Como eu vou saber, se nem acredito que magia exista? Mas seja lá o que for não é bom.
Pois é... Aceitamos ou não?
Bem, considerando que eu preciso do DNA dele sem estar alterado, e que não acho que nada de mal possa acontecer se o Mágico tiver uma raiz de árvore...
Você não conhece ele, Jujuba. Com certeza ele vai dar uma maneira de piorar a vida de todo mundo...
Tem razão, eu não o conheço, então é você que decide o que fazemos.
Eu acho que... aceitamos?
Tudo bem.”
-Certo Mágico... O que você vai fazer com a raiz da árvore? - perguntei.
-Eu posso sentir magia aqui, garoto. Por que você acha que me interesso tanto por você? Porque eu sou um vilão e você um herói? Talvez eu seja uma ameaça pra você, mas você não está nem perto de ser uma para mim. Eu só te sigo às vezes por causa da magia que você acumula e se recusa a usar. Itens mágicos, talismãs que representam a coragem, o medo, as emoções de pessoas que são muito úteis para maldições, ele – o Mágico disse apontado para Diogo. - Sua própria casa é um lugar com uma história tão relacionada a magia... A raiz dessa árvore... É muito importante para alguns feitiços que pretendo lançar.
Ok, se o Mágico queria a raiz para lançar feitiços, eu com certeza recusaria a oferta. Mas algo chamou minha atenção. “Ele”, Diogo, parece que ele é importante de alguma forma para a magia... Jujuba parecia estar pensando a mesma coisa, pois estava com cara de dúvida.
-Aceito a oferta. - falei, depois de um tempo. - Desde que você não a use para enfeitiçar nem a mim nem a meus amigos.
O Mágico pensou um pouco. Obviamente, o feitiço que lançaria era relacionado a nós.
-Por mim, tudo bem! - e apontou para Diogo. - Prohibent Veneficii Panqueca! - ele falou algo parecido com isso, e uma luz verde brilhou em cima de Diogo, e logo se apagou. - Agora – ele me encarou. - Meu pedaço da raiz. - Saí de casa e arraquei um pedaço de um metro da raiz da árvore, cortando-o com a espada. Entrei lá e entreguei a raiz ao Mágico.
E o Mágico implodiu, me deixando com um Jake que não acreditava que eu tinha feito um acordo com o Mágico, uma Jujuba um pouco espantada e um Diogo semiacordado.
Diogo / Princesa Jujuba [Capítulo 13]
P.O.V DIOGO
Eu não tinha certeza se estava acordado, com Jujuba quando ela analisava as mudanças de DNA no meu corpo a noite toda e quando ela foi para a Casa da Árvore de dia, ou se estava dormindo, e aquilo era um sonho nebuloso.
Talvez, no fundo, eu soubesse que estava em um tipo de transe, onde fazia coisas que definitivamente não queria fazer. Talvez soubesse que meu DNA estivesse se modificando enquanto eu enlouquecia. Mas a loucura não parecia ruim. Parecia simplesmente uma maneira de aliviar a dor, embora estivesse causando tantas coisas ruins para mim quanto a mudança em meu DNA.
Eu tentava me mover, mas como nem Jujuba, nem Finn e nem Jake mostravam sinais de que estava dando certo, aparentemente não conseguira. Sim, eu podia ver a rainha do Reino Doce, o garoto e o cão, e inclusive tinha tentado me comunicar e até machucar a Princesa Jujuba quando ela falou da minha história (infelizmente não deu certo), mas as lembranças fugiam de mim em questão de minutos. Estava piorando.
Vi quando o Mágico de que falavam surgiu na casa, e continuei vendo todos através de uma neblina que se tornava mais densa a cada hora, como a Névoa, até que o sujeito apontou para mim e gritou “Alguma-coisa panqueca!”. A partir daí, tudo que vi foi uma luz verde, que ficou acesa pelo que pareceu uma eternidade.
Nessa eternidade, só ouvia zumbidos. Era como se eu tivesse bebido muito na noite passada, e agora que acordei minhas memórias voltavam lentamente. Depois de um tempo pude sentir o que tocava meu corpo, embora ainda não pudesse me mover. Os zumbidos foram ficando mais fracos, assim como a luz verde.
Com um esforço, abri os olhos.
Eu troquei seis por meia dúzia, pois só vi luzes de diferentes cores piscando. Fechei os olhos rapidamente.
“O que que tá acontecendo? O exército americano finalmente produziu aquelas armas baseadas em Pokemon!?”
P.O.V JUJUBA
Depois que o Mágico supostamente curou Diogo, iria sozinha direto ao meu laboratório no Reino Doce, mas Finn veio comigo e forçou Jake a vir também pois “Não quero que você seja raptada de novo, Princesa.”
Assim que chegamos, vi se o corpo de Diogo reagia a estímulos, como uma luz forte no olho ou um puxão no cabelo. Nada, embora ele ainda respirasse, de alguma maneira. Arranquei um dente dele e verifiquei seu DNA. Ele ainda se alterava, mas agora estava se alterando para a forma antiga, no começo da loucura.
Aproveitei para compará-lo com o de Finn, ver se estava realmente se alterava à uma forma humana. Sim, o Mágico não havia nos enganado.
Passei a tarde toda fazendo análises e experimentos. Quando o DNA de Diogo já estava quase de volta a forma humana, preparei a máquina de clonagem(uma com formato esquisito que não consigo descrever).
Fui ver se seu corpo reagia novamente, e peguei uma coisa que parecia um revólver, uma coisa que piscava luzes coloridas muito fortes, servia para ver se as pupilas dos outros dilatavam, embora antigamente já a tivessem usado em guerras (antes de desenvolverem capacidade de suportas as luzes, as pessoas desmaiavam).
Liguei o aparelho na hora em que Diogo abriu um pouco os olhos, e ele os fechou rapidamente.
“Não... Se ele souber o que vou fazer... Não agora...”
Finn [ Capítulo 14 ]
-Então eu cheguei aqui na versão futurística do meu mundo ontem e já tenho uma stalker? - Diogo perguntou e Jujuba fechou a cara.
Depois que ele acordou, eu, Jake e a princesa tivemos muito trabalho para explicar a ele o que tinha acontecido. Na verdade, fora pouco trabalho, pois ele tinha “sonhado” conosco ou algo assim, mas eu ainda estava com um pouco de ciúmes dele e para mim pareceu uma década.
Então ele fez um comentário que deixou minha dama... Quer dizer, amiga, envergonhada, e eu “explodi”.
-Então nós te salvamos e você nem nos agradece? Como se já não bastasse a gente gastar a nossa poção de cura, agora nós te salvamos de ficar louco para sempre e você fica se achando? Quem é que você pensa que é? Eu sei que eu e Jake somos grandes heróis, e como ela – apontei para Jujuba. - É uma rainha, acho que você pode parar de se achar!
-Nuss... Tá bom né!? Eu nem quero ficar aqui mesmo, alguém me dá meu diário?
-Anh... Diário? - Jujuba perguntou
-Ah, fala sério! Meu diário, aquele caderno que fala sobre minha vida, sabe? E meu lápis de leite condensado e... - ele fez uma pausa, pois pegou uma coisa feita de sei-lá-o-que e começou a mastigar.
-AAAAA Solta isso! - Jujuba deu a louca e pulou em cima dele. - É importante! É um microscópio, maluco!
Ela arrancou o microscópio da mão dele, mas a força acabou fazendo-a cair no chão e o aparelho se despedaçou.
-Não!! Olha o que você fez! - a princesa olhou acusadoramente para Diogo.
-O que EU fiz? Você que foi a maluca que pulou em cima de mim e jogou o microscópio no chão! - O garoto respondeu.
-Gente para! - interrompi a briga dos dois. - Vocês não são crianças para começar a brigar assim! Temos coisas mais importantes para discutir!
Jujuba olhou para mim, provavelmente pensando “O Finn bancando o adulto?” e ouvi Diogo murmurar “Na verdade eu sou criança sim, 13 anos de idade, se fosse adulto com esse tamanho lançaria um feitiço em mim mesmo para ser maior...”
Contei para Diogo sobre mim, Jake, Jujuba, mas tentei evitar assuntos como Marceline e a Princesa de Fogo, afinal, não éramos nenhuns grandes amigos, e elas eram informações pessoais para revelar para alguém que mal conheço.
-Ah, legal, muito interessante... Diogo disse sarcasticamente quando eu fiz uma pausa. - Mas eu já disse que não vou ficar aqui, lembra? Agora, onde é que está o meu diário mesmo? - Ele olhou para Jujuba e perguntou.
Mesmo que ele não estivesse se achando, ainda era muito irritante...
-Bom, você não trouxe para o Castelo Doce ontem à noite, então ainda deve estar no seu acampamento.
-Ok, obrigado pela informação. Agora, pode me ajudar a sair daqui?
-Claro! Vai ser um prazer. - respondi por Jujuba, e sinceramente, agora eu somente sentia raiva, Diogo podia morrer e eu não me importaria em ser novamente o único humano em OOO.
-Ah, obrigado! - ele falou com um sorriso totalment falso.
Eu o conduzi rapidamente até o portão do castelo, que tinham botado no lugar depois do ataque da águia, e assim que ele se foi, falei “Já foi tarde...”
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Como é que você tá? Ainda viva? Ainda respirando? Ainda escrevendo bem? Ainda engraçada? Ainda sufocada com todas as perguntas que eu estou fazendo?


Resposta do Autor [Fósforo ambulante]: Hahaha! Valeu por me mostrar sua história. Só vi agora. :p


vitorfinn

27/05/2014 às 14:29 • Capítulo 3- o passeio 2ª parte- zumbis
O que acha que precisa ser melhorado?

nada



O que mais gostou no capítulo?

da emoção e do suspense



gostei pra caramba da historia espero a proxima


Resposta do Autor [Fósforo ambulante]: Valeu! Quase ninguém elogia a minha história! Só meus pais. Obrigada mesmo! Eu tô muito feliz!!!
Abraços,
Fósforo Ambulante.


WellThatsUnfortunate

12/11/2014 às 20:19 • Capítulo 3- o passeio 2ª parte- zumbis
OIIII '-'-'-'
Como vai? '-'-'-'
Saudade '-'-'-'
Tou carente '-'-'-'


Resposta do Autor [Fósforo ambulante]: Tb. Mas eu não quero meus pais deletando minha conta. :'(


vitorfinn

16/06/2014 às 11:31 • Capítulo 4- desculpa!!!!
tá bom mais estou esperando o proximo capitulo emocionante


WellThatsUnfortunate

14/11/2014 às 21:54 • Capítulo 4- desculpa!!!!
CONTINUA ESSA FICTON >.< LARGA A OUTRA '-' OK NÃO LARGA MAS CONTINUA ESSA POR FAVOR .-.


Resposta do Autor [Fósforo ambulante]: #Xoreilitros!!! Sabe, sem ofensas mas eu gosto mais da outra fic. Sei lá porque. Continuo as duas!!! As duas!!!


vitorfinn

26/06/2014 às 10:52 • Sobreviventes
O que mais gostou no capítulo?

foi engraçado



foi engraçado o começo da historia ahh!estão vindo para ca ahh! estão subindo a escada ahh! parem de gritar eu morri de rir


vitorfinn

08/07/2014 às 16:28 • Professor Simon
O que mais gostou no capítulo?

foi legal e engraçado



legal o professor simon o proximo deve ser bem legal essa maquina


vitorfinn

25/07/2014 às 18:09 • E sua geringonça
O que acha que precisa ser melhorado?

nada



O que mais gostou no capítulo?

foi engraçado



nããããooo! na melhor parte ,lanse o proximo estou doido para ver