Luga

01/07/2016 às 17:00 • Capítulo Único
Que história legal!
Eu li ela bem rápido, mas entendi tudinho e ainda gostei pra caramba, tanto da escrita de vocês quanto da história!
 
Pobre Jorge ;(
Essa dupla é muito top! 
E engraçada também.
Mas bem, boa história!
Gosto de One shots curtas, sempre são legais!
Bye!


Kikyo

20/02/2017 às 22:56 • Capítulo Único
O que mais gostou no capítulo?
Adorei o final, afinal saudade só pede isso, ver apenas mais uma vez

hei!
joinha?
Confesso que gostei muito do drama e mensagem final da sua fic.
O drama foi dosado na medida certa para o tempo de luto. Um erro comum é errar na quantidade de sofrimento e melancolia e/ou saudade. O que não aconteceu.
A fic nos trás um sentimento de saudade, não tristeza. O que é bom. A arte é isso, causar algum tipo de emoção.
Os detalhes estão bem descritos, é totalmente possivel "assistir" cada parte. Vocês fizeram uma ótima dupla, escrevem realmente bem. Não chorei, mas fiquei abalada.
A estrutura está ótima! Mas acho que daria pra desenvolver mais, por exemplo: qualquer um ficaria assustado ao encontrar um vulto parecido com o pai numa floresta escura! Mas o filho não pareceu preocupado. Ele até encarou como normal, como se acontecesse todo dia. Lembrando que não é necessário mexer, é apenas uma observação. Não altera o enredo.

Não agradou na parte estética o nome do capítulo(ou fic) no início da história. Da a impressão de repetição.
No caso de roteiro é bem vindo, porém fica poluído em conto.
No primeiro diálogo de Jorge é necessário colocar uma vírgula após o vocativo "Fred". E essa fala termina com reticências, não ficou claro qual a aplicação dela no contexto. Jorge estava reticente em terminar a frase? Porque parece uma afirmação. Assim como a frase não aparenta ter sido interrompida. Seria uma interpelação?
Faltou um ponto final após "Fred riu."
No quarto parágrafo (segundo diálogo de Fred) Notem como a palavra "professor" está repetida. Há uma mudança de assunto. Fred está falando sobre o que o professor faz, então depois, falou que ele "não bate bem". Isso pede ponto final.
Notei como há apenas: "a mãe, a esposa" em nenhum momento o nome é citado. É apenas uma observação, não altera o enredo, afinal, o personagem da Angelina não é desenvolvido, faz apenas uma aparição. E dentro desses diálogos há outra repetição: "tive muitas coisa a fazer(...), começou a então(...)"
"Jorge sentou-se na poltrona na sala(...)" note a repetição do "na". O segundo poderia ser trocado por "da" sem alteração de compreensão.
(...) afinal, ele está morto.
Esse "ele" possui uma ambiguidade, não sei se era seu objetivo, caso não seja, o ele pode estar entre aspas ("ele").
Note como é citado ele antes (seu filho havia dito que ele estivera...) e depois (ele se levantou e subiu as escadas).
(...)lá da Corvinal, e ele não gosto nada-nada(...)
Nessa frase há três observações. Primeira é sobre o uso de vírgula antes do "e" (quando o e é classificado como conjunção aditiva na frase, ele não vai vírgula); Segunda, o erro de digitação do "gosto" sendo gostou;
terceira o uso do hífen em "nada-nada" não é necessário.
Repare essa frase "(...)enquanto as corujas não ajudavam, mas o sujavam mais ainda(...) Note como está poluída. O uso do "mas o" está criando esse efeito. Usando "pelo contrário" ou semelhante, muda isso: " enquanto as corujas não ajudavam, pelo contrário, sujavam mais ainda(...)
Novamente o uso do e: (..)eu estava correndo, e fui direto à Floresta Proibida e quando já estava(...)
(...) rumou à cômoda, e ali estava ela(...)
(...)saiu do quarto, e mais uma vez(...)

"Jorge ri(...)" Apenas mais um erro de digitação, acredito que seja "riu".

"Uma única lágrima escorre" o escorrer deveria estar no passado, já que a história está sendo contada.
Novamente o "Jorge ri"

(...) também sinto a sua, e você não faz(...) O mesmo "e" após vírgula quando as orações estão sendo ligadas. Apesar que se esse "e" fosse omitido a frase teria um efeito pensante, como se dissesse, pensasse(dando aquela respirada funda) e continuasse com "você não faz ideia".
"(...) vou estar lá quando chegar sua hora, e dessa vez(...)"
^^ o "e"
"Parando de rir, Fred volta a falar." Novamente jogar para o passado, não sendo necessário o artigo a.

"mais umas poucas lágrimas escapam do rosto(..)" Novamente no passado.

"Fred sorri" passado
(...) Sinto dizer que agora eu tenho que ir, e não se esqueça(...)
"Em breve mais não tão em breve(...)" mais é quantidade, então a frase correta seria:
"Em breve, mas não não tao em breve(...)"

"(...) Pudera ver seu irmão novamente, e lhe dizer o que queria dizer há tempo."
Há duas observações:
a vírgula antes do "e";
É possível fazer uma elipse com o "dizer", evitando a repetição.

Enfim, preciso revelar o prazer que foi ler esse pequeno capítulo. Realmente gostei.
bjs