Aparentemente eu não consigo ler uma história sem recomenda-la. Bem, “Linhagem de Traidores” é uma das únicas histórias originais que leio – que não envolvem aqueles romances clichês.
Olha, eu sou péssima para recomendar. Meu argumento geralmente é: “Uma história bem escrita” – e nesse caso não é só a escrita em si, mas o decorrer da história, uma história onde o autor não se perde no meio do caminho –, isso, porque eu só leio história assim. É meio complicado ler uma história com erros de português e que logo no inicio o autor não sabe mais o que fazer e fica enrolado, até a história se tornar chata.
Quero deixar claro que não estou recomendando a história só porque eu e a autora vamos casar – ah, a Lucie Lumière é tão fofa e escreve tão bem, hahahah -, eu estou recomendando Linhagem de Traidores, porque mesmo que esteja só no início, ela já te prende no prólogo, te deixa com aquele gostinho de quero mais; quero mais capítulos, quero saber o que vai acontecer e etc. Por isso, você deve lê-la, porque ela é perfeita.
E só para terminar de um jeito impactante, aqui, a frase que está na capa, mas que eu adorei: “O maior erro do Rei é ignorar as peças insignificantes, esquecendo-se que peões também podem dar Xeque-Mate.”