Simplesmente perfeito.Perfeito como o paraiso da série de cinco pratos preparada por Deus em pessoa do Oranjee.Perfeito como o infinito de Hazel Grace e Augustus Waters e assim como ele,pequeno,mas perfeito.
É isso que procuro em um filme,um livro ou em uma fic.Algo que me faça suspirar a cada paragrafo,a cada frase, cada linha e a cada palavra.Algo que me possibilite esperimentar a sensaçao de estar no Paraíso.

É possível deixar mais que uma recomendação nesta história? (Se lerem a história, vão perceber que a minha pergunta é bem pertinente).
Enfim, partindo do principio de que tal não é possível, vou dar o máximo aqui com o intuito de salientar a genialidade desta one-shot.
Eu comecei a ler...
Se querem saber, foi há cinco minutos mas eu já nem lembro como encontrei a história. Isso acontece quando um história de marca ou te comove - esqueces tudo o que fazias, abstrais-te do mundo palpável e ligas-te às palavras.
Este seria um final que eu jamais imaginaria para o livro. Achei bastante inteligente da parte da autora, aproveitar uma "ponta solta" para dar continuidade à história.
Nas notas iniciais encontra-se escrito "eu não sou o John Green e nunca vou conseguir ser metade do que ele é.Boa leitura.".
Lamento discordar. É verdade que a autora nunca será o John Green mas não vejo porque deva ser vista como inferior.
Tem o seu próprio estilo de escrita - um estilo contemporâneo, que, a meu ver, não difere muito do usado pelo John Green.
Não se limitou a copiar frases feitas. Podes encontrar, ao longo da one-shot, umas quantas filosofias originais, em nada inferiores às que encontraste no livro.
Eu quero escrever mais mas simultaneamente tenho medo de deixar spoilers, então acho que me fico por aqui.
Muito sucesso para a autora e boa leitura para os restantes!
Beijinhos!