Quando você lê uma história, seus olhos vão à sinopse, à capa, mas também às recomendações. Se não tem, é provável que a história seja um pouco ruim, mas sério, ela não é. É a parte em que você ri da minha cara e pergunta, debochado: "Então como é que só tem dois comentários?". A moral é essa. Estou recomendando ela justamente para ter mais que apenas dois comentários, para que tenha o tamanho suficiente para satisfazer a vontade da autora.
O Nyah! diz que eu preciso falar o que fez com que a história me cativasse e me motivasse a recomendá-la. Mas, o que dizer? Que eu simplesmente a li com a rapidez de um guepardo, me emocionei como uma adolescente apaixonada e escrevi um comentário sem saber que palavras escrever? As metáforas que eu posso colocar à essa história não são poucas, mas exagerá-las poderia fazer o leitor se cansar de ler a minha recomendação, se é que ele chega à tal curiosidade. Então, vou deixá-las de lado.
A história é comovente de tal modo que não tem como não por um spoiler dela aqui, mas do mesmo jeito, não colocarei. Ela te emociona, te toca, te faz pensar no que você está perdendo com suas escolhas atuais. Quem sabe aquele pedido para sair de casa não podia mudar o que você está fazendo agora? Quem sabe... quem sabe...
Um aviso para os futuros leitores da one-shot: sinta ela. Sinta mesmo. Não só leia, mas mergulhe na história, veja o que os personagens veem, sinta o que eles sintam. E boa leitura.