Code Geass: Zetsubou no Hazama escrita por Keijaum


Capítulo 2
Capítulo 2 - Maníaco do Gueto




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Maníaco do Gueto

 

            Após a escuridão em volta de Hazama desaparecer ele se encontrou em uma cidade de obvia decadência. – Hmm, não se parece nada com Kagutsuchi ou meu escritório. Acho que aqueles idiotas realmente erraram dessa vez. – Algo parecia estar acontecendo, ele conseguia ouvir tiros e... Barulhos estranhos aparentemente de maquinas? Talvez ele tivesse acabado no meio de uma guerra? Realmente a situação só parecia melhorar para ele. Ele andou alguns metros até que encontrou alguns homens que pareciam soldados. Bem, essa era a hora de descobrir se os soldados que ele encontraria atirariam antes de perguntar. Ele usou sua voz mais amigável. – Olá! Algum problema amigos? – Eles pareceram estar confusos por alguns momentos, provavelmente eles não esperavam ver alguém como ele naquele lugar. Talvez fosse o terno? Soldados inimigos ou habitantes da cidade obviamente não se vestiriam de tal forma. Seus pensamentos se tornaram inúteis quando os soldados abriram fogo. Rapidamente Hazama conjurou um portal de Ourobouros, uma corrente com a face de cobra rapidamente saindo dele, se encaixando na parede de um dos prédios e rapidamente puxando Hazama. A confusão se instalou novamente entre os soldados.

– Mas que merda? Que tipo de bruxaria é essa matem ele! – Opa, talvez uma má escolha. Obviamente esse mundo não tinha nenhum Armagus ou espécie de magia. Bom, pelo menos não sendo conhecimento comum.

 – Ara, acho que eu vou ter que matar todos esses coitados para manter segredo, ah, que beleza! – Com um portal ele rapidamente perfurou um dos soldados no peito e rapidamente se puxou para o chão, antes que qualquer um dos soldados fosse capaz de reagir ele sacou suas duas facas, um olhar assassino em seu rosto. Em momentos os soldados não eram nada mais do que cadáveres no chão. – Então, hora de ir. – Utilizando Ourobouros ele subiu no topo de um prédio.

Olhando em volta ele foi rapidamente capaz de entender a situação. – Um massacre? Parece que não foi em uma guerra em que eu entrei, que sem graça. – Sua opinião mudou quando ele encontrou um rádio abandonado perto de um cadáver. Para sua surpresa uma voz saiu do rádio.

– Sutherlands inimigos estarão se aproximando em cerca de vinte e três segundos, atirem pela parede. – Um equipamento do lado de um cadáver que não é dos invasores. Há uma rebelião, e ela tem um líder. Sim, realmente interessante. Quando ele olhou novamente de cima de um dos prédios a situação havia... Mudado? Grandes robôs iguais estavam se destruindo, os rebeldes tinham colocado a mão em equipamento dos invasores. Em mais  alguns momentos diversos robôs caíram em uma explosão. Hazama não conseguiu se controlar e começou a rir histericamente.

– Kyahaha! Realmente divertido, o que será que me espera nesse mundo? – Ele tinha noção de onde ele provavelmente descobriria. O grande veiculo que, provavelmente, era a base dos invasores. No caminho ele pôde ver a luta de um estranho robô branco gigante lutando contra outros robôs. Realmente divertido.

-

            Lelouch estava desapontado com o interrogatório que teve com Clóvis, mas ainda havia algo que ele poderia fazer. – Apenas com ações bonitas você não pode mudar o mundo. – No momento em que ele ia puxar o gatilho algo aconteceu. Uma corrente tirou a arma de suas mãos, um guarda? Lelouch escutou batida de palmas e passos.

– Pronto, acho que isso já é o suficiente. Por favor, fratricídio é algo tão feio! – Lelouch não tinha tempo a perder, antes que o homem saísse da sombra ele ativou seu Geass.

 – Morra. – O homem parou de se aproximar e respondeu em uma voz completamente sem emoção.

– Sim, certo. – Lelouch se virou novamente para Clóvis que parecia ainda paralisado de medo e sem saber o que fazer, no entanto o que aconteceu foi que Lelouch foi enrolado com uma corrente e jogado ao chão, seguido de uma risada histérica. – Peguei você! Peguei você! Realmente muito interessante essa sua hipnose Lelouch-kun, mas, como eu imaginei, ela depende de contato visual. Azar o seu! Haha! – Clóvis, no entanto não parecia ter se acalmado, talvez esse homem não fosse um guarda?

– Quem é você? Como você entrou aqui? – Lelouch não conseguia ver muita coisa do chão, mas percebeu que o homem estava lentamente se aproximando de Clóvis.

– Eu sou Hazama, prazer em conhecê-lo príncipe... Carl? – Apesar do nome errado Clóvis nada disse, realmente havia algo errado, Lelouch tinha certeza de que estava ouvindo ganidos baixos. – Bem, no momento acho que não tenho nenhuma posição na sociedade. Quanto a como cheguei aqui? Bem, parece que a hipnose de seu ilustre irmão mais novo às vezes deixa as pessoas um pouco confusas por um tempo quando surte efeito. Bem, já respondi suas perguntas, que tal em troca você responder uma pergunta minha? – Os ganidos ficaram mais altos.

– Claro, claro! Qualquer coisa, só não me mate! – Ele deu alguns passos para trás e pegou Lelouch pelo colarinho, colocando-o na frente de Clóvis.

– Aqui vai! Lelouch-kun aqui parece que tem algum problema com seus irmãos, e ele acabou de tentar te matar príncipe Carl! Então eu me pergunto... – Ele colocou uma faca próxima à garganta de Lelouch. – Eu devo matar Lelouch-kun? – Lelouch conseguia ver o rosto aterrorizado de Clóvis, ele estava se contorcendo tentando decidir como prosseguir.

– Não! Não importa o quão rebelde ele seja, ele ainda é meu irmão tenho certeza que ainda posso fazê-lo entender as circunstâncias! – Um sorriso malévolo se formou no rosto de Hazama, ele jogou Lelouch para trás.

– Buu! Resposta errada! – Ele empurrou Clóvis para a cadeira segurando-o pelo colarinho e colocando uma faca no pescoço dele. – Você é realmente um homem desprezível, não? Clóvis La Britannia! Sem pensar um segundo nas conseqüências você simplesmente ordena a morte de centenas de civis e, ainda assim, é incapaz de ordenar a morte de um único garoto apenas por que ele tem o mesmo sangue que você? Que hipocrisia... – A corrente começou a afrouxar até que soltou Lelouch. – Adeus Carl-kun. – Demorou apenas um segundo.

 


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Notas finais do capítulo

Bem, um pouco de ação. Espero que ninguém se incomode do assassinato de Clóvis ter sido roubado.



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