Alvo Exclusivo: a Cidade de Morinami escrita por Chocotan Yuu, LucyD19


Capítulo 3
A última parada, cidade de Morinami


Notas iniciais do capítulo

Terceiro capítulo depois de um mêêêês!!! *O*

. . . acho que sou a única está empolgada '-'

Mas enfim, para aquelas(es) que estão acompanhando esta fic:

Uma boa leitura♥



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Tudo estava um breu antes de me sentir puxado brutalmente para frente.

        - AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!?!?!?!?!? berrei assustado, abrindo os meus olhos rispidamente, enquanto que sentia os meus pés deslizando o chão numa rapidez, me aproximando mais e mais na parte da frente do ônibus.
        Não conseguia parar. O que estava acontecendo?

        - OoooooOOOOF!!!!!

        Ah... Sim, agora entendi. O ônibus que estava em altas velocidades deve ter freado do nada. Nossa, só fui perceber nisso só depois de ter me deparado com tudo na janela do ônibus?

        - A...ai, ai... – gemi com dor, acariciando o meu rosto que havia sido o alvo principal deste pequeno incidente.

        - J-Juudime!?!? – escutei Gokudera-kun berrando lá de trás, parece que ele também havia batido o seu rosto em um dos assentos perto dele. Ouvi passos apressados vindo atrás de mim.

        - G-Gokudera-kun... Yamamoto, Reborn... – chamei-os -, vocês estão bem? – perguntei preocupado, a minha voz saindo meio estranha por estar segurando firme o meu nariz que estava doendo muito.

        - Haha! Eu estou bem, consegui acordar antes do ônibus dar o freio! – respondeu Yamamoto rindo, já do meu lado, e pelo que eu vi, realmente, não tinha um machucado se quer nele. Impressionante, Yamamoto...! Os seus reflexos de um jogador são realmente impressionantes...! – Mas, não sei se Gokudera está bem não, Tsuna – concluiu ele, dando uma olhada no Gokudera-kun, que logo franziu a sua testa.

        - O qu...!?! Pare de falar besteiras, seu maníaco por baseball...!! – berrou Gokudera-kun meio irritado e frustrado.

        -Mas só estou dizendo a verdade Gokudera – comentou Yamamoto tranquilizando -, olha só, você bateu bem na sua test....

       - CALA A BOOOCAAAAA!!!

     
  - A-acalmem-se vocês dois, por favor...! – pedi, ficando no meio entre eles. Eu sabia que Yamamoto não estava falando aquilo por mal, que ele era assim mesmo, mas sabia também que Gokudera-kun tinha um temperamento meio... sensível.

        - Tsc...! Se Juudaime disse... – parou Gokudera-kun por má vontade. 

       - Ei, vocês...! – ouvi uma voz infantil chamando-nos de cima do assento. – Vocês estão bem? – perguntou Reborn olhando para nós. 

       - R-reborn...! – exclamei, ainda segurando o meu nariz com a minha mão.

       - Hum... – riu ele. – Que queda mais patética, heim Tsuna? Sem contar que você estava babando enquanto que dormia... – arregalei os meus olhos assustado. Meu Deus, ele falou uma coisa dessas no meio de um ônibus...! Até as pessoas do ônibus viram que sou bom-nada-em Tsuna!?!?!?

       - R-reborn...! – exclamei alto -, A-aaaahh!! S-sangueee...!!! – berrei assustado ao ver que um líquido vermelho escorria pelo nariz que acabei de destampar.

       - J-Juudaime!!?!?!?

       - Tsuna!?

       - Waaaahh!! É o meu fim!! Agora definitivamente todos daqui sabem que sou bom-nada-em Tsuna!! – berrei choramingando, um tanto desesperado.

        - ... Todos daqui? O que você está falando, Tsuna? – ouvi Reborn comentar. Logo parei de dramatizar e olhei-o, incrédulo, e depois para o ônibus.

        - Hã...?

        Como Reborn dissera... Não tinha uma pessoa se quer dentro do ônibus.

        - M-mas... Como? – disse boquiaberto, limpando o meu sangue com a manga da minha blusa. – P-por quantas paradas a gente passamos...? Dormimos por tanto tempo assim!?!

        - Meninos...

        - !?!?!?!

        Tomamos um susto quando escutamos uma voz muito baixa vindo do canto do ônibus, logo olhamos para o local assustados. A voz vinha do acento do motorista.

        - S-senhor...? – chamei-o meio sem muita coragem. Era um senhor de meia-idade, e estava pálido. Mas parecia que ele estava... assustado? 

       - Meninos... – chamou-nos mais uma vez, em voz fraca -, ... esta... é a última parada... – disse motorista de meia-idade olhando para nós, ele estava suando frio.

        - O-san? O que aconteceu com você? Está passando mal? – perguntou Yamamoto preocupado com a feição doentia do motorista.

        - Hã? Ei, velho! Mas ainda estamos no meio de uma estrada...! – falou Gokudera-kun irritado, dando uma olhada lá fora pela janela. – Névoa...!? Que droga é essa!? – acrescentou ele, estranhando a mudança de clima.

        - Senhor, tem certeza que esta é uma última parada? – perguntei com cautela, porque Senhor motorista parecia estar chocado com algo. Mas o que aconteceu para ele estar assim? Eu não tinha reparado muito nele quando entramos no ônibus, mas ele parecia normal mesmo assim...

        - Não, esta não é a última parada, Tsuna – não, não foi Senhor motorista que tinha respondido, era Reborn, que estava agora no ombro do Yamamoto. – A última parada fica a alguns kilômetros daqui, dentro de uma cidade, bem aqui perto... – disse Reborn endireitando a aba do seu chapéu, com ar misterioso.

        “Dentro de uma cidade, bem aqui perto?”

        - Hm? É verdade, garoto? Que cidade é essa? – perguntou Yamamoto fitando-o, mas Reborn nada disse, apenas ficou calado.

        Talvez ele esteja fazendo um drama, eh, deve ser isso...

        - Hmph, então é só irmos para a última parada dessa tal cidade, ora... – falou Gokudera-kun irritado. – Ei, velho! Como ousa dizer que este local é a últim...

        - Não irei entrar naquela cidade...! ­– berrou Senhor motorista num tom que até fez Gokudera-kun ficar assustado. Estranhei. – N-nem morto entro naquela cidade... Não, nunca mais entrarei naquela cidade...!! – falou Senhor motorista, começando a tremer.

        - O-san?

        - S-se vocês quiserem ir... VÃO...! Mas andando... Não entrarei naquela cidade.

        O.k, isso já estava me assustando.

        - R-Reborn... – olhei para ele -, o que iremos fazer? – perguntei procurando algum auxilio com ele.

        Reborn ainda continuava com aquela feição séria, porém depois ele sorriu como sempre e simplesmente respondeu:

        - Vamos descer, todos...!

        - O que!?!? – exclamei, não acreditando.

        - Agora...! – mandou Reborn, chutando-me para fora à força.

        - Aaaaaargh!!! – berrei ao me tropeçar e dar com cara na estrada de concreto.

        - J-Juudaime!!!!!! – exclamou Gokudera-kun saindo do ônibus às pressas.

        - Hahaha! Garoto, você não dá moleza mesmo, não? – comentou Yamamoto rindo, saindo do ônibus também.

        - R-Reborn!! O que você fez! E se o ônibus for embora!? – perguntei, com meus olhos lacrimejantes pela queda.

        - Ele já foi embora, Tsuna – disse Reborn rindo.

        - O QUE!?!?!?

        Como Reborn havia comentado, o ônibus estava tão distante que mal conseguia ver mais a placa dele. Apenas restou ali o vestígio que a um milésimo segundo aquele ônibus estava ali, e um odor daquela fumaça que enchia nossos pulmões.

        - Uergh...! Cof, cof!!!! – tossi, fechando os meus olhos.

        - C-cof...!! Aquele canalha...! Foi embora assim que saímos do ônibus...! – xingou Gokudera-kun, tossindo também.

        - Hahaha! Mas ele deveria estar muito assustado para ir embora daquele jeito, não é? Haha-... cof, cof!!! – engasgou Yamamoto com a fumaça, mas voltando a rir na mesma hora, achando aquilo engraçado.

        - Pega-lhe seu maníaco por baseball! – riu Gokudera ironicamente ao ver que Yamamoto se engasgara.

        - Haha! Essas fumaças me matam...! – brincou Yamamoto, nem ligando para o deboche do Gokudera-kun, o que deixou-o irritado de qualquer jeito.

       - Q-que lugar é essa?

        Que pergunta mais besta, Tsuna...! Estamos no meio de uma estrada...!!

        Tudo bem, isso seja uma resposta óbvio, mas este lugar... É meio sinistro: Estamos no meio de uma auto-estrada e nem um carro passando, está um completo vazio. E ainda por cima não conseguimos ver nada pela frente ou por trás, porque a névoa que cobre este local todo parece estar muito densa... E está... estranhamente silêncio. Muito... silêncio...!!

        - Onde estão os carros? – perguntou Yamamoto olhando a volta.

        - Idiota! Como você quer enxergar num lugar como esse que está coberto de névoa, hã!? – falou irritado Gokudera-kun, que perdia mais e mais a sua paciência.

        - R-reborn... – gaguejei ao chamar-lo -, O-o que faremos...?

        Reborn apenas sorriu no canto da boca ao me fitar, essa não... isso não é um bom sinal. Não me diga que ele pretende...

        - Simples, vamos ir andando.

        ...Entrar na cidade.

        - Como assim Reborn!!! – tentei dizer num tom confiante -,Você viu como que aquele motorista estava quando se referiu à esta cidade!!! Deve ter algo que... E este clima... Não!! Não vamos continuar andando, muito menos entrar nesta tal cidade!!! – finalizei cruzando os meus braços, já chega para mim, era ponto final.

        Ademais, será que ele não pensou não!? O motorista não parava de tremer... E esta neblina não está ajudando a me convencer que essa tal cidade é... Qual é a palavra mesmo?

        Ah! Lembrei: SEGURA E NORMAL.

        Não senhor, não irei entrar nessa cidade... Sinto que algo estranho vai acontecer e ninguém vai me fazer me mover um centímetro de onde estou agora!

        - Pare de ser teimoso, Tsuna. Apenas ande!

        POOOW!

        - Aaaaargh!!!!

        O.k, talvez um chute bem no seu rosto faça com que você saia de onde estava.

        - Reborn!!! – vociferei indignado.

        - Vamos, todos vocês, comecem a andar! – mandou Reborn sentado em cima do ombro de Yamamoto. Honestamente, esta atitude dele me tira do sério às vezes.

        - E-espere Reborn-san! – solicitou Gokudera-kun, pondo-se na frente do Yamamoto, bem... Na frente do Reborn, no caso. – Tem certeza que devemos continuar a rumo a esta cidade? Sinceramente, não acho seguro. E esta neblina... Não acha que está tudo muito estranho, Reborn-san? – perguntou Gokudera-kun franzindo a testa ao dar uma olhada ao seu redor.

        Pela primeira vez...! Alguém que concorda comigo!!!

        - Eu concordo com a idéia do Juudaime. E devemos esperar até que esta neblina passe, para poder voltarmos para Namimori – disse Gokudera-kun de modo confiante, sem desviar o olhar.

        Isso mesmo! Devemos fazer isso!

        - Hm, mas sabe lá quando esta neblina vai passar... E se o sol se pôr e a neblina ainda não tiver passado? – perguntou Yamamoto, por curiosidade.

        - Não perguntei a você, seu maníaco por baseball!!!! – vociferou Gokudera-kun, uma veia em sua testa começando a latejar.

        - Haha, foi mal. Mas me diz, Gokudera... O que tem de mais nesta tal cidade? É uma simples cidade, certo? – perguntou Yamamoto rindo, coçando a sua cabeça de forma como ele sempre faz.

        Vi outra veia da testa do Gokudera-kun latejar.

        - VOOOOOOOOIII!!!! SEU IMBECIL!!! POR DEDUZIR QUE ESTA CIDADE TALVEZ NÃO SEJA NORMAL QUE ESTOU DIZENDO PARA QUE NÃO ENTREMOS NELA, SEU MANÍACO POR BASEBALL!!! NÃO ESCUTOU O QUE EU DISSE NÃO!?!?!?!?!

        Gokudera-kun berrou tão alto que até o chão estremeceu. Repentinamente tanto quanto Yamamoto ou eu arregalamos os olhos, mas Yamamoto recuperou mais rápido, quando eu já tinha percebido ele já estava voltando a sorrir novamente.

        - Hahaha! Ah, era né? – Yamamoto apenas riu. – Mas porque a imitação de Squalo? – perguntou Yamamoto mais uma vez por curiosidade. Mas é, por que imitação de Squalo?

        - Ora seu...! – Gokudera-kun estava retomando o seu folgo depois dessa gritaria, e estava pronto para poder gritar mais uma vez se fosse necessário.

        - Se você está preocupado com isso, é a perda de tempo, Gokudera – falou Reborn, ainda no ombro do Yamamoto.

        - Reborn-san?! 

        Reborn apenas riu no canto da boca.

        - Eu mesmo já estive nesta cidade, e não encontrei nada de mais por lá – confirmou Reborn.

        Este comentário do Reborn chamou-me a atenção. Ué? Mas... HÃ? É sério? Reborn já esteve nesta tal cidade? Quando isso?

       - Fala sério... – deixei escapar uma exclamação sem querer.

       Hm... Mas então quer dizer que esta cidade é mesmo seguro, não?

       Reborn apenas riu no canto da boca, daquele jeito dele – meio esnobe, com atitude de “o senhor que sabe de tudo”

       - Bem... Se o próprio Reborn-san diz, então está confirmado que o local é seguro para o senhor, Juudaime! – falou Gokudera-kun depois de refletir um pouco, meio sem muita vontade, parecendo irritado com o sorriso que não morrera no sorriso do Yamamoto por ele ter escutado isso.

       - Viu? Não te disse, Gokudera? – fez um comentário Yamamoto, e parece que isto não ajudou no humor do Gokudera-kun.

       - Cala a boca, seu maníaco por baseball!!!

       Aaaah, começou de novo... Não tem jeito, ele não tem paciência com Yamamoto... Ai,ai... Mas que bom que a cidade seja segura, então não tem nada do que temer em ir até lá né? Porque este clima meio sombrio desta estrada deserta está me agoniando e dando-me escalos-frios

       - B-bem.. então é melhor ido logo, não? – opinei, tentando acalmar a briga entre eles, e parece que isto deixou Reborn contente.

       - Com certeza, Juudaime!

       - Sim! Vamos lá!

       Assim começamos uma caminhada nada corrida, mas sim bem calma e agradável. A estrada era extremamente comprida e não era possível de ver o final dela, e ainda por cima esta neblina não estava colaborando muito para a nossa visão, mas mantínhamos o clima confortável com conversas que envolveram os acontecimentos de hoje lá em Aquário. Mas o que me chamou a atenção foi que conforme a gente caminhava mais, o sorriso do Reborn crescia – e não era nada para o lado bonitinho ou algo parecido... Eu conheço muito bem este sorriso... Isto é de... Pura malícia; Mas porque Reborn estaria sorrindo maldoso? Isso não tem sentido algum... A não ser que seja porque estejamos chegando perto da cidade...

       Ah, em falar na cidade, tem uma pergunta que estava me perturbando já faz um pouquinho de tempo:

       - Reborn – chamei-o e rapidamente ele me fitou, ainda sentado no ombro de Yamamoto. - Me diz, se você já esteve nesta cidade, explica por que aquele motorista estava tão amedrontado quando referiu a esta cidade?

       Reborn comprimiu a sua boca, sorrindo.

       - Ora, porque aquela cidade é meio... – ele deu pausa -, diferente.

       Arregalei os meus olhos.

       - E-estranho? – como assim estranho!?.

       - Sim, pelo menos eu não achei tanto assim... – completou Reborn numa boa, enquanto que eu começava a suar frio, me entreolhando com Gokudera-kun e Yamamoto.

       - M-mas não há nada temer, Juudaime...! Se Reborn-san está aqui para contar isso, não quer dizer que a tal cidade seja perigoso...! – tentou tranqüilizar a situação Gokudera-kun, sorrindo meio forçado.

       Yamamoto também balançou a sua cabeça positivamente, sorrindo, mas dava para ver um pouco de dúvida em seu sorriso. Eu estava fazendo de tudo para acreditar nesta sugestão do Gokudera-kun, mas logo Reborn fez uma pequena e delicada observação.

       - Hm, mas eu saí vivo de lá porque EU sou EU.

       ... Uma única frase para afundar as nossas esperanças no fundo do poço.

       - COMO É QUE É, REBORN!?!?!?! – berrei com todas as minhas forças que tive no momento, porque eu não estava acreditando no que ele estava dizendo. Reborn... Reborn, me diz que é mentira, por favor...!!

       - Ora, é tão simples Tsuna... Sendo como eu sou nada é impossível.

Hey... Isso é verdade, com Reborn nada é impossível... Mas, ei... Ei, ei, ei, ei... EI!!!!! Mas isso resume que, Reborn saiu vivo de lá por ele ser deste jeito, mesmo que a tal cidade seja uma perdição do mundo!?

       O meu olhar encontrou rapidamente com a do Gokudera-kun - ele estava com olhos arregalados e parecia que estava sofrendo de tic-tic nervoso por tanto choque que levara; Yamamoto me olhou brevemente com sorriso nervoso, porém suando frio... Concluído, ninguém entre nós (exceto Reborn) estava de acordo em ir para esta cidade.

       - O.k, chega Reborn...! Eu, Gokudera-kun e Yamamoto entramos num acordo, nenhum de nós vamos nos aproximar e muito menos entrar nesta tal... AI! – o meu nariz bateu com tudo com alguma coisa sólida e rígida a minha frente, quando eu finalmente consegui enxergar, eram as costas de Yamamoto. – Y-Yamamoto? – chamei-o com meus olhos lacrimejantes, fitando Yamamoto que parara do nada na minha frente.

       - Tsuna... – ele me chamou, parecia meio assustado. – Isso é mal...

       ...Desculpe-me, mas como?

       - Hã? – exclamei desentendido.

       -... Acabamos chegando já na cidade...

       O meu coração quase parou de bater com tanto susto que levei, e dei alguns passos atrapalhados para frente do Yamamoto.

       Forcei a minha visão porque a névoa ainda estava atrapalhando ao nosso redor mesmo que ela tenha melhorado durante a nossa caminhada. Dava para ver a entrada de uma cidade a nossa frente... Droga... Droga, acabamos chegando ao final das contas. Horror preencheu completamente a minha face e tremor tomou posse do meu corpo, as minhas pernas ficaram bambas que fez até cair de joelhos no chão.

       - E-este é o fim... – disse choramingando, fechando os meus olhos ao baixar a minha cabeça.

       Mas logo voltei a erguer-lo na direção do Gokudera-kun ao ouvir-lo exclamar um “heim?”.

       Ele estava com testa franzida olhando para algo em cima.

       - Que diabos é isso?

       Curioso, eu também fitei na mesma direção que Gokudera-kun estava olhando, e fazendo isso, deparei com uma placa gigante em cima da entrada da cidade. Não consegui enxergar devido à forte neblina que ainda se concentrava, mas não demorou muito para que clareasse, e quando aconteceu isso, arregalei os meus olhos rispidamente, porque deu para ler claramente o que estava escrito na placa:

       - Cidade de... Morinami?

 -x-

    Previews do próximo capítulo

       - Realmente, ter visto Tsuna se chocando com tudo na janela do ônibus foi espetacular! Nota dez por ter passado um vexame, Tsuna! Pena que não você não passou vergonha na frente de todo mundo... Em falar nisso, se já estamos na entrada da Cidade de Morinami, que tal entrarmos logo? Parem de ficarem olhando a placa da entrada com essas caras de paisagem e vamos, andem!

       - Tsc! Que povo mais sem criatividade... Fazendo plágio do nome da cidade onde Jyuudaime nasceu... Se eu descobrir o cara quem deu idéia de nomear assim, eu irei explodi-lo em pedacinhos com a minha... – disse Gokudera irritado, acendendo umas seis dinamites.

       - WAAAAAAAHHHHHHH!!!!!!!!! G-Gokudera-kun! Não precisa!!!! Não precisa fazer isso, não. Por favor!!! - berrou Tsuna desesperado.

       - Pelo visto vocês três estão morrendo de fome – comentou Reborn rindo, assim que escutou a barriga dos três roncarem.

       Os três se entreolharam, e Tsuna suspirou.

       - É melhor entrarmos... – Tsuna rezou e tentou esquecer sobre os comentários que o motorista tinha feito enquanto que rumava para dentro da cidade.

       - No próximo episódio de Katekyo Hitman Reborn!: Cidade de Morinami parte quatro – A decisão do Tsuna – cita Reborn. – Pessoal, leiam como se fosse o seu último desejo.


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Notas finais do capítulo

Thank you so much por estarem acompanhando essa fic mesmo T^T

Fico very very happy mesmo por estarem gostando desta minha fic TT-TT

Enfiiim, está chegando o momento de descobrir o mistério desta cidadeeeee! ooo
O que será?? O que será??? *---*

Então vamo acompanhar xD~

#Autora entrou de férias, ela promete se esforçar para publicar a fic mais rápido *3*



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