Alvo Exclusivo: a Cidade de Morinami escrita por Chocotan Yuu, LucyD19


Capítulo 1
O plano que foi a água baixo


Notas iniciais do capítulo

Como é a minha primeira fic de KHR! que posto, eu estou super animada! Desculpa se houver algum erro, mas garanto muito humor!

p.s: Um aviso - talvez o próximo capítulo demore para ser postado (mas isso não quer dizer que esta fic não vai ser concluída ;D )



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/97643/chapter/1

Como poderia pensar que hoje seria um pouco diferente, e que tudo poderia ter saído perfeito? Não... isso é perda de tempo Tsuna... você deveria ter caído na real já a um tempo atrás...              

          Bem, a exatamente a uma semana atrás eu tinha planejado tudo: primeiro, eu compraria duas entradas para o novo Aquário de Namimori; segundo, criaria coragem e convidaria Kyoko-chan – observação, APENAS a Kyoko-chan; terceiro, me esforçaria para impressionar-la pelo menos uma vez neste dia; e terceiro... se pudesse... eu iria... iria me... d-decla.... O.k, é melhor parar por aqui, já estou começando a ficar desanimado só de relembrar que este meu plano foi a água a baixo...               

         Deixe-me esclarecer... Tudo bem, o primeiro passo foi até fácil, conseguir duas entradas foi uma moleza, mas tive problemas depois disso – quem adivinharia que encontraria Lambo e I-pin lá perto? Lambo quase descobriu, não sei como mas consegui enganar-lo dizendo que eram apenas uns cupons para o sorteio do super-mercado, e, segundo passo... foi com esforço, confesso que quase morri para criar coragem em convidar-la... Tudo bem, eu consegui mas, não foi bem como eu gostaria que fosse – convidei  Kyoko-chan aos berros, apenas de cueca... É, isso mesmo, quando finalmente havia criado a coragem, Reborn me atirou com o shinuki dan bem na minha testa, fiquei em modo shinuki, e acabei convidando Kyoko-chan de forma patético no meio da sala, na frente de todo o mundo... Tudo bem, toooodo mundo caiu em gargalhadas, e outros zoaram, dizendo coisas como:      

         - Vai lá hentai de cueca! Que coisa mais romântico!      

         - Até em convidar é nada-em-bom, Tsuna!?               

         Hm, isso foi os mais razoáveis que consegui memorizar. Mas a parte boa foi que mesmo rindo, Kyoko-chan aceitou o meu convite, porém... Arf... Gokudera-kun veio quase aos pulos na minha direção, perguntando já o horário e o local para encontrarmos já em sua mente que ele também iria, será que Gokudera-kun não consegue perceber que eu havia convidado Kyoko-chan em um encontro? … Epa, o pior é que ele não percebe mesmo... isso até que e incrível, se olhar por um outro lado.      

         Logo depois veio Yamamoto com aquele riso típico dele que ouvia claramente o 'hahaha', fazendo comentários como foi hilário como eu havia convidado Kyoko-chan, ri meio sem graça também enquanto que Gokudera-kun lançava-lhe olhar mortal, reclamando e berrando as coisas de sempre:      

         - Seu maníaco por baseball...! Como se atreve a dizer que aquilo foi hilário...! Aquilo foi um ato admirável ao máximo de Juudaime...!              

         Mas Yamamoto nem ligou muito, apenas continuou rindo.                

         - Hahaha! Mas se foi hilário, fazer o que, relaxa Gokudera!               

         Jurei que Gokudera-kun iria lançar uns cinco dinamites da cabeça do Yamamoto se não tivesse parado-o com o meu berro, porém depois Yamamoto veio com as ideias de que seria melhor irmos (irmos... plural....PLURAL...!) nesses feriados de três dias consecutivos da Cidade de Namimori, sendo que eu só havia perguntado a Kyoko-chan se ela queria ir... Eu não havia mencionado os detalhes. Olha, não é que eu não tenha tentado esclarecer o mal entendido deles, não é que eu não quisesse a companhia deles dois, tudo bem, eles são meus amigos... Mas pela primeira vez, gostaria de sair com Kyoko-chan, a sós... Ter... tipo...hm, um encontro... Mas para estragar tudo, Reborn me dá um chute mortal na minha cabeça, fazendo com que o meu queixo batesse com tudo na mesa (doeu, é sério, doeu mesmo...!), e depois ele diz:              

         - Ciaossu, Gokudera, Yamamoto...! Mas é claro que vocês vão! E você tem razão Yamamoto, durante esses três dias de feriado seria bom, já está decidido!            

         Reborn... a perdição do meu plano...      

         Na volta para casa foi desanimante, pelo menos para mim. Yamamoto ria e perguntava animado que tipos de peixes poderiam ter por lá, se teria performances de golfinhos e tudo mais, já Gokudera-kun ainda continuava a reclamar, dizendo aos berros irritados que não é para Yamamoto ir, que apenas ele era necessário acompanhar-me para o passeio ao novo Aquário (acho que Gokudera-kun esqueceu o detalhe de que Kyoko-chan é a minha convidada de honra...), mas tudo piorou quando Haru apareceu entre os arbustos, exclamando 'hahi!' colocando a sua cabeça a mostra. Ela cumprimentou-nos, juro que estava rezando para que ela não estivesse escutado os comentários do Yamamoto e do Gokudera-kun – perda de tempo;                

         - Hahi! Em falar nisso – começou ela -, Haru escutou sobre o novo Aquário do Namimori ontem a noite com o meu pai, me desculpa Tsuna-san, enquanto que estava no arbusto procurando a minha presilha acabei escutando a conversa de vocês... - desculpou-se Haru, me senti mal, mesmo que isso significasse mais uma ruína do meu plano, não gosto que uma garota pede desculpas.                

         Logo depois que disse a ela que estava tudo bem, ela sorriu e disse que havia ganhado a tal entrada com seu pai (Oh, Deus...!), e o pior aconteceu, ela perguntou se ela poderia ir também para o passeio. O olhar da Haru brilhava mais do que um sol radiante.                

         ''- Me desculpe Haru... É um passeio meio pessoal. Me desculpe mas numa outra vez, ok?”                

         O.k, pelo menos tentei dizer, mas esta frase ficou presa na minha garganta. Contraí o meu rosto, e derrotado, confirmei o pedido da Haru com a minha cabeça, seguido pelo grito de alegria dela.                

         - Hahiii!!! Que bom!! Então está tudo confirmado, certo? Prepararei um almoço delicioso junto com Kyoko-chan!! - exclamou Haru animadíssima, pulando de alegria. - Bem, e irei preparar um especial para você, Tsuna-san...! - ouvi ela murmurando, com as suas bochechas levemente rosadas, ou foi impressão minha? Não sei, só sei que estava muito desanimado, e tive que disfarçar isso até eu chegar em casa.                

         A última pessoa que me despedi foi com Gokudera-kun, ele fez a honra (de sempre) de me acompanhar até a frente da minha casa, e comentou algo que viria mais tarde para conversarmos melhor sobre este passeio no Aquário, respondi com esforço, e abanando o meu braço a imagem de Gokudera-kun foi se distanciando. Abri a porta com uma estrombo, ignorei a minha mãe que me deu boas vindas (tenho que me desculpar a ela depois que eu me acalmar...), e fui andando em passos apressados e pesados até o meu quarto – EU... tinha.. que... conversar... com...ELE...!!!                

         - REBORN!!!!!! - vociferei quando abri com tudo a porta do meu quarto, Reborn se encontrava na sua mini-poltrona de couro, tomando uma xícara de café, ele mal se quer mudou a sua expressão (bem, isso é normal mas...), e isso me deixou ainda mais irritado. - O QUE ISSO SIGNIFICA!?!?! COMO ASSIM CONVIDAR GOKUDERA-KUN E YAMAMOTO TAMBÉM!?!?! VOCÊ VIU COMO... AFINAL DE CONTAS, POR QUE VOCÊ ATIROU UM SHINUKI DAN EM MIM!?!?!?!?!                   

         Estava irritado, morrendo de raiva e sentia o meu rosto quente, muito quente. Era de raiva, pensei eu... Mas estava tão irritado, tão irritado que mal conseguia lembrar do que queria perguntar para Reborn, as palavras ficavam enroladas, só estava sentindo ódio de Reborn... Por que ele tinha que fazer isso? Reborn.. você viu como estava me esforçando para convidar Kyoko-chan pela primeira vez...                

         - Primeiro, acalme-se Tsuna..! - disse Reborn, vindo do nada em cima da minha cabeça e dando um...      

         - AAAAI!!!!               

         Chute mortal.      

         - Reborn!!! - exclamei com meus olhos lacrimejantes, tentando me manter firme, porque esse chute doeu, doeu mesmo... – O que você pensa que está fazendo!?!?! – indaguei irritado, acariciando o local onde Reborn acabou de dar o seu golpe.      Reborn apenas pousou na minha cama, me analisando, e logo depois, rindo no canto da boca. - Nada – disse Reborn simplesmente... COMO ASSIM “NADA”!?. – Eu estava vendo como você estava com dificuldades  em convidar Kyoko, então decidi em dar uma mãozinha, vê se agradece, Tsuna...!              

         Aquilo... foi...a última... gota!!              

         - Como assim dar uma mãozinha!??! Você viu como eu estava me esforçando! E se você não está lembrado, Reborn!!! No momento em que você atirou o Shinuki Dan em mim foi quando eu ia finalmente convidar Kyoko-chan!!! – falei tudo muito rápido, sentia que o meu rosto ainda estava quente, e ficando mais e mais que senti até um pouco de tontura. Logo senti a falta de ar, e mesmo querendo falar mais fui obrigado a dar uma pausa para poder respirar. Assim que voltei a tomar o fôlego, olhei Reborn com a cara amarrada, e continuei. - O que deu em você, heim Reborn!?!?! Você viu... Por que fez isso?            

         Fiquei lá parado, olhando a cara dele sem falar nada. Eu precisava de justificativa, se não eu não ficaria satisfeito. Eu não sairia de lá até que Reborn me desse uma resposta convincente.              

         Ficamos nos entreolhando durante quase um minuto, e finalmente Reborn abriu a sua boca para poder falar:              

         - É simples Tsuna... – engoli em seco, porque Reborn me parecia estar um pouco sério. – É por que...              

         - P-por que...?              

         Reborn deu um ar de suspense, ficando calado mais uma vez.              

         - É por que não tinha nada para fazer, aí decidi passar o meu tempo usando você, Tsuna – disse Reborn como àquela típica cara dele, só que muito contente.          

         Acho que aquilo me deixou tão irritado... tão, mas tão irritado que toda a raiva que estava sentindo subiu com tudo até o topo da minha cabeça, e desceu com tudo até a ponta dos meus pés. A minha frustração sumiu do nada e foi substituído por desânimo. Suspirei bem profundo.              

         - Parece que finalmente você esfriou a sua cabeça, Tsuna – disse Reborn me examinando, um que de animação em sua voz. É o típico do Reborn... Muito típico.              

         - Cala boca, Reborn... – pedi sem muita emoção. O que esperava Tsuna... Reborn é assim, você já tinha que ter se acostumado.              

         Mas tinha uma coisa que ainda não me convenceu ainda.              

         - Mas me responde Reborn, por que você decidiu em “auto-convidar” Gokudera-kun e Yamamoto também? – perguntei ainda sem muito ânimo, fitando ele.              

         - Ora, isso é simples também, Tsuna – Ih... estou vendo que não vai vir uma resposta que me agrade... – Um chefe de uma Família não pode sair por aí sem os seus subordinados, isso é algo óbvio Tsuna...! – riu Reborn ao me dizer isso, vindo com aquela conversa de “Família” e “Máfia” mais uma vez...             

         Está certo que eu estou mais envolvido nesta história de Máfia, depois da luta com Varia, sobre as batalhas pelos anéis Vongola ainda por cima... Não apenas envolvi Gokudera-kun e Yamamoto que são os meus amigos, mas acabei envolvendo Onii-san, Lambo e até mesmo aquele Hibari-san também...!!! Bem, tem aquela tal da Chrome que mal conheço direito ainda... Mas sabemos que ela tem certa ligação forte com Mukuro, que ainda continua preso e tudo mais... Só que tenho certeza disso, acho que não tem mais volta, não tem como virar de costas e dizer que não sabe de nada... Mas, mesmo assim...              

         - Eu já disse Reborn!!! Pare com isso de subordinados e Máfia!! Gokudera-kun e Yamamoto são meus amigos, e não estou a fim de me tornar um mafioso, e muito menos ser um chefe de uma Família!!             

         ... É difícil de aceitar uma coisa absurda como essa numa boa, não é?         

         - Mas é a pura verdade, Tsuna – disse Reborn dando de ombros, voltando a se sentar no seu mini sofá de couro. Foi quando ia abrir a boca para poder reclamar, Reborn me interrompeu -, Ah, em falar nisso você voltou para a casa com um humor em tanto, não é mesmo? – aaaah, é sério? E quem foi o culpado, heim, Reborn?. – Será que você não tem o que dizer para mamman?  - opa.             

         Opa mesmo!!              

         - Essa não...!!              

         Abri a porta com tudo e fui descendo altas velocidades da escada. É mesmo, eu tinha que me desculpar por ter-la ignorado...!              

         - Mãe...! Mãe?! – chamei por ela enquanto que ainda descia pelas escadas.             

         - Tsu-kun? – ouvi a voz dela e logo pude ver-la lá em baixo, segurado uma pilha de roupas secas, provavelmente ela estava recolhendo as roupas lavadas.             

         - Ah, mãe...! Sobre antes, eu...!... Heh...?              

         Foi na hora que pisei no décimo quarto piso, senti que o meu pé direito deslizou e comecei a perder o equilíbrio em câmera lenta.              

         Eu estava...              

         - Tsu-kun!?!              

         - WAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!?!?!?!?!              

         Caindo, rolando da escada.              

         Senti que o mundo rodava em vários sentidos, eu diria que estaria começando a ficar enjoado se não fosse pelas quedas que levava a cada degrau da escada e se não fosse por curto tempo que tudo isso estava acontecendo. Quando pensei que não teria fim, caí em algo macio e com cheiro de... jasmim?             

         - Tsu-kun! Você está bem!? – ouvi minha mãe me chamando desesperada.             

         Abri os meus olhos e deparei com ela na minha frente, estava com uma baita dor na minha cabeça e nas minhas costas, e quando percebi já estava no chão onde estavam espalhadas as roupas que há alguns segundos estavam nos braços da minha mãe. Olhei para cima e vi a escada... onde acabei de cair.            

         - Ai... minha cabeça... – resmunguei tirando uma toalha da minha cabeça, e a entreguei para ela. – Toma mãe... desculpa, eu... As roupas que você acabou de lavar...              

         - Isso é o menos importante!! – ela mal deu atenção na toalha que tentei entregar a ela, e segurou o meu rosto com as suas mãos, ainda um pouco atordoada. – Tsu-kun!! Você está bem!?! Não se machucou!? Se ralou!? – perguntava ela uma após outra, apertando o meu rosto cada vez mais forte.                   

         - M-moai...! Tcho bem...! ­– o.k, traduzindo seria: “M-mãe...! Tô bem...!”. Não reclamem, por favor, que todos sabem que tentar falar enquanto que alguém está espremendo as suas bochechas é difícil, não é?. – M-moai...! O mueu rochutu...!              

         Foi quando ela percebeu que estava pressionando muito o meu rosto que ela largou-o.              

         - Ah...! Desculpa Tsu-kun, eu fiquei tão preocupada que... – disse ela sem jeito, levando a sua mão direita até uma das suas bochechas.              

         - Não... que isso mãe... – a tranqüilizei enquanto que acariciava as minhas bochechas -, Eu estou bem, só acho que bati um pouco a minha cabeça... e as minhas costas estão doendo um pouco...              

         - O que!?      

         - Não, calma mãe...! – tentei acalmar-la mais uma vez antes dela ter um piripaque mais uma vez. – Olha... mas... – cocei a minha cabeça meio sem jeito. – Me desculpe mãe por... Hm, antes... Você me deu boas vindas, mas eu te ignorei...              

         - Ah, sobre isso... – comentou ela dando um meio sorriso. Ah, cara...! Essa cara não...! Estou me sentindo péssimo!!!             

         - M-me desculpe mesmo, mãe...!!! – abaixei a minha cabeça fechando os meus olhos bem fortes.              

         Mas logo senti uma mão acariciando a minha cabeça, e ergui-a – Ela estava sorrindo como normalmente.              

         - Não se preocupe Tsu-kun, não estou triste – começou ela -, sei que você tem motivos, e vi como você estava frustrado só na forma que você abriu a porta – sem comentários. – Não se preocupe Tsu-kun... Mas obrigada mesmo assim.             

         Minha mãe sorriu de uma forma que me deixou até sem jeito, e dei um sorriso torto, ajudando-a recolher as roupas que deixei cair. E aproveitando a ocasião fiz comentários.              

         - Ah, mãe... Sobre nesses feriados do Namimori... – ela olhou para mim -, acho que vou sair, ok?              

         - Hm? Para onde Tsu-kun? – perguntou ela, um pouco curiosa.              

         - Bem, para o novo Aquário do Namimori, convidei Kyoko-chan...              

         - Oh! – exclamou ela, corando um pouco... Ah, mãe... - Tsu-kun! Não me diga que...              

         - E Gokudera-kun e Yamamoto também... – disse desanimado antes de ela confundir as coisas.              

         - Ah... – vi a expressão dela e algo me dizia que ela conseguiu entender de alguma forma todos os acontecimentos que aconteceram na escola hoje. Ela deu um sorriso animador e deu umas tapinhas de leve no meu ombro. – Que bom Tsu-kun...! Vocês vão se divertir bastante, vão ver...!              

         O.k, ela estava me animando, e isso me deixou feliz... Acho que estou superando, acho...      

         Dei um riso breve, e dei uma olhada na casa... Espera aí... a casa não está... Muito silenciosa?              

         - Mãe, onde está o Lam...              

         - Gahaha!! – ouvi um riso irritante vindo dos meus pés, sim... Falando no Rei de Roma... – Tsuuunaaa, você vai ao Aquário, é? É??              

         ... Vacilei.              

         

 

 

 

 

-x-

Preview do próximo capítulo  

 

         - Parece que além de sair fracassado na tentativa de convidar Kyoko para um encontro, Tsuna irá ter mais companhia do que imaginava. Quem diria que aquela vaca estúpida estaria escutando a sua conversa com mamman, não é mesmo, bom-nada-Tsuna? Mas agora que está tudo arruinado mesmo, seria melhor você começar a tentar ser otimista para o grande passeio pelo Aquário de Namimori, não acha? – narra Reborn como sempre faz no final de cada episódio.

         - AAAAAAAAAH!!!!!!                     

         - Lambo-san está ensopadooo!!                

         - HAHIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!                 

         - Estamos molhados ao extremoooooo!!!!                

         - CALA BOCA SEU CABEÇA DE GRAMA!!!                

         - Hahahaha!                

         - E NÃO RIA, SEU MANÍACO POR BASEBALL!!!!                

         Bem ficamos ensopados quando estávamos assistindo o espetáculo da orca assassina, mas até que foi legal... – pensa Tsuna enquanto que olhava a paisagem da cidade pela janela do ônibus. – Os olhares curiosos das pessoas estão me deixando inquieto, mas acho que devo ignorá-los...

                - Tsuna, você não deveria estar de guarda-baixa até mesmo nessas horas... Vou fazê-lo se arrepender por ter feito isso, vida de um mafioso é sempre estando em alerta, ouviu? – continua narrando Reborn.

         - No próximo episódio de Katekyo Hitman Reborn: Cidade de Morinami parte dois –  Passeio pelo Aquário quase-perfeito – cita Reborn. – Pessoal, leiam como se fosse o seu último desejo.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem, mais ou menos será assim a continação desta fic. Pode ser meio longa, mas espero que gostem!
O primeiro capítulo é só isso mesmo, mas a fic só irá ficar interessante a partir nos próximos capítulos!

p.s: se gostarem, comentem plase. Se tiver dicas também, podem deixar também.
p.s 2: Muuuitíssimo obrigada! ^^