De que vale a vida após a morte se não apreciar em prazerosas ironias as desventuras de séries de vivos em seu habitat irracional, a coesão abstrata que se da a qualquer puro egoísmo natural, e as versões de uma só linha histórica, como posso pensar e refletir sem ter agora minha memórias.

Classificação: 13+
Categorias: Poesias
Personagens: Indisponível
Gêneros: Drama
Avisos: Linguagem Imprópria

Capítulos: 1 (282 palavras) | Terminada: Não
Publicada: 23/09/2010 às 13:45 | Atualizada: 23/09/2010 às 13:45