Coroner Stories escrita por themuggleriddle


Capítulo 6
Syncope




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Ele já havia passado por aquilo algumas vezes, por isso reconheceu rapidamente os sinais do que estava acontecendo e se amaldiçoou por exatamente aquilo estar acontecendo. Começou com um leve mal estar do estômago e depois veio a tontura. Nesse ponto ele já sabia que, caso ele não saísse dali o mais rápido possível, iria acabar desacordado no chão.

- Riddle? Você está bem? – ele ouviu a voz de Granger ecoar em seus ouvidos e balançou a cabeça afirmativamente.

- Banheiro...

- O que?

- Preciso saber onde fica a droga do banheiro – o médico falou rispidamente, começando a sentir um estranho formigamento nos braços.

- Ahm, é seguindo por esse corredor – foi a voz do policial Jonathan que falou dessa vez – Doutor...?

Tom não esperou o outro homem terminar de falar, nem se importou quando a psiquiatra ao seu lado tentou chamar a sua atenção, apenas saiu quase que correndo na direção que o policial havia indicado... Sua visão começou a clarear no meio do caminho e, antes que ele pudesse chegar a porta onde estava escrito “Toilet”, suas pernas decidiram começar a tremer, deixando a tarefa de andar quase impossível.

- Droga, Riddle! – novamente a voz de Granger.

O médico apoiou-se na parede ao seu lado e deixou o seu corpo deslizar até o chão. Ele já não enxergava nada a mão ser um clarão branco e só sabia que a Dra. Granger estava por perto por causa do barulho que o salto de suas botas faziam contra o chão. Inspirou fundo, tentando se acalmar, e sentiu alguém tocando o seu rosto, Hermione, e o empurrando levemente para que ele se deitasse no chão.

- Pelo amor de Deus, Riddle – a voz da médica deixava claro que ela estava nervosa – Deite, droga! – ao dizer isso, ela praticamente o empurrou para baixo, impedindo que ele tentasse se levantar novamente – E respire.

Tom fez o que ela mandou. Respirou fundo inúmeras vezes, fechando os olhos e esperando que aquilo passasse enquanto sentia as mãos da outra em seu rosto.

- Acalme-se – ele abriu os olhos, percebendo que a sua visão havia finalmente voltado ao normal e que agora ele enxergava Hermione acima de si, mesmo que a imagem dela ainda estivesse meio borrada e que ela ainda parecesse estar falando dentro de uma lata – Quando foi a última vez que você comeu?

- O que...?

- Quando foi a última vez que você comeu?

- Ontem a noite, antes de me deitar... Sei lá – o homem resmungou enquanto tentava se levantar, apenas para ser empurrado para o chão novamente. Droga, da onde Granger tirava tanta força?

- Vocês estão bem? – uma outra voz feminina chamou os dois. Tom supôs que era alguma policial que devia estar trabalhando em uma das salas ali por perto.

- Sim... – Hermione respondeu – Hey, você tem alguma coisa salgada aí?

- O que?

- Alguma comida, salgada de preferência.

- Ahm, tenho um pacote de batatinhas...

- Granger...

- Cale a boca e deixe eu fazer o meu trabalho – ela murmurou rispidamente, antes de se levantar – Isso serve, muito obrigada.

Riddle ouviu o barulho do pacote de batatas, uma porta se fechando e os saltos de Hermione no chão e, depois, viu a médica reaparecer na sua frente.

- Senta – ela ordenou, ajoelhando-se ao seu lado e passando um braço por debaixo de seus ombros, ajudando-o a se sentar e encostar-se na parede – E coma.

- Granger... – o homem começou a falar, encarando o pacote que a outra estava lhe estendendo.

- Você acabou de desmaiar...

- Eu não cheguei a desmaiar.

- Você teve uma reação vasovagal, ou seja, sua pressão deve ter despencado – ela falou – Então, coma a maldita batata frita para que a sua pressão aumente novamente e você não caia de cara no chão quando tentar se levantar, por favor.

Riddle encarou-a por um tempo, percebendo que a psiquiatra não iria desistir do que queria, antes de pegar o pacote da mão dela e começar a comer as batatas. Sua visão já havia voltado ao normal, a única coisa esquisita era que ele continuava meio aéreo, tudo parecia estar distante dele.

- Riddle.

- Eu estou comendo, Granger, estou fazendo o que você mandou!

- Tom – ele ergueu os olhos para encará-la, deixando de lado o pacote – Você está bem?

- Estou tão bem quanto se pode estar depois de ter uma síncope.

- O que houve?

- Eu não comi, certo? A última vez que eu comi alguma coisa, como eu já disse, foi ontem a noite, lá pelas dez horas... Síncope vasovagal é desencadeada por fome.

- Mas também pode ser desencadeada por ficar muito tempo em pé, estresse, excitação, dor... – realmente, o jeito como Hermione o estava encarando já estava começando a irritá-lo – ... emoções muito fortes...

- E mais “N” fatores, Granger, isso depende da pessoa – ele resmungou – Para mim, o gatilho normalmente é fome, quero dizer, eu nunca desmaiei por estar excitado...

- Mas já desmaiou porque sentiu alguma emoção forte.

- Eu não entendo aonde você quer chegar.

- Você entrou naquela sala bem, estava ótimo enquanto lia o boletim de ocorrências, mas foi só erguer os olhos e olhar para as pessoas que estavam a sua volta e você começou a passar mal – Hermione explicou – Você sabia o que estava acontecendo com você, Tom, tinha consciência de que ia desmaiar, tanto que conseguiu sair de lá a tempo... Deus, você tem certeza de que está bem? Ainda está muito pálido.

Riddle fez uma careta ao sentir a mão da médica novamente em seu rosto. É claro que Tom não conseguia ver a si mesmo naquele momento, mas, caso conseguisse, veria que seu rosto estava realmente muito mais pálido do que o normal, coberto com uma fina camada de suor, e que seus lábios haviam perdido quase toda a cor.

- E você ainda está tremendo – a médica murmurou, tirando as mãos do rosto dele e segurando as suas mãos.

- Isso é normal, Granger, acredite, eu sei do que estou falando.

- Riddle, por favor – ela ergueu o olhou com uma expressão preocupada na rosto – O que houve? Não foi apenas a falta de comida que o fez passar mal.

- Você sabe o que me fez passar mal – o legista falou, depois de ficar um tempo em silêncio.

- Quem é ele?

- Quem você acha que ele é?

- Algum parente seu – a mulher falou – Algum parente muito próximo, se levarmos em consideração a semelhança entre vocês...

- Ele é meu pai.

Silêncio tomou conta deles por um tempo. Tudo o que Riddle queria fazer era sumir dali o mais rápido possível, mas não era como se essa fosse uma saída possível.

- Não que ele saiba disso – ele continuou – Mas ele é meu pai.

- O que...?

- Esquece – Tom respirou fundo, antes de erguer-se do chão, tomando cuidado para não passar mal novamente - Os Keiths não devem estar muito felizes com a demora.

- Claro... Tom?

- Sim?

- Você não precisa ir até lá, quero dizer, eu posso dizer que você não está passando muito bem e eu mesma posso falar com eles.

- Granger – o homem virou-se para observá-la – Eu entendo que você trabalha comigo, mas Holly e Paul Keiths me contrataram para descobrir o que matou a filha deles. Não entrar naquela sala e falar com todo mundo que está lá dentro é a mesma coisa que você deixar de visitar os seus pacientes da Ala Psiquiátrica por uma semana, entende?

- S-Sim... eu só... certo, vamos.

***

Tom Riddle não conseguia acreditar no que estava vendo. Parado logo a sua frente estava o médico legista que os pais da noiva de Peter haviam contratado para fazer a autopsia da filha, o médico legista que parecia uma cópia em carbono de si mesmo, apenas alguns anos mais novo, mas no resto, era idêntico a si. Olhos e pele clara, cabelos escuros, expressão séria...

- Não é Ridley, é Riddle... Tom Riddle.

Ele pôde sentir o seu coração batendo na garganta ao ouvir o mais novo falando isso. Foi nessa hora que o médico ergueu a cabeça e olhou para todos na sala e também foi nessa hora que Tom teve certeza de que o legista não havia percebido a sua presença ali até aquela hora, pois a reação dele foi parecida com a sua... Seus olhos azuis se arregalaram e seu rosto perdeu a pouca cor que tinha... Isso antes dele fechar os olhos e começar a respirar com uma certa dificuldade.

- Riddle? Você está bem? – a moça que estava ao lado dele, a psiquiatra, perguntou, tocando-o de leve no braço enquanto o  outro Tom falou balbuciava alguma coisa incompreensível – O que?

- Preciso saber onde fica a droga do banheiro.

- Ahm, é seguindo por esse corredor... Doutor...?

Riddle observou o médico sair cambaleando da sala, parecendo estar prestes a cair desacordado, seguido pela psiquiatra. Enquanto isso, ele sentiu as próprias pernas quererem ceder sob o seu peso e decidiu se sentar na cadeira mais próxima que encontrara para evitar que fosse ele a pessoa que estaria desmaiada no chão em poucos minutos.

- O que deu nele? – a voz de Peter o arrancou de seus pensamentos.

Quando finalmente ergueu os olhos, Tom viu que todos na sala estavam com os olhos fixos na porta pela qual os dois médicos haviam acabado de sair, ou seja, ninguém percebeu que ele estava passando mal, o que era bom... Bom, ninguém exceto Cecilia, que tinha os olhos azuis fixos nele e o rosto contorcido em dúvida.

- Estou com frio – a mulher anunciou alto – Eu deixei o meu lenço no seu carro, não é, Tom? – lenço? Ela estava usando algum lenço quando eles foram até a delegacia? – Você pode ir lá abrir o carro para que eu possa pegá-lo.

- C-Claro...

- Ótimo. Will, querido – ela se virou para o seu marido – Volto logo.

- Certo.

Cecilia puxou-o pela manga do casaco com força assim que ele se levantou, praticamente arrastando-o para fora do prédio. Quando os dois chegaram ao estacionamento, Riddle destrancou o carro e esperou que a mulher entrasse para pegar o lenço que dizia ter esquecido ali, mas ela apenas ficou parada na sua frente, olhando-o com uma expressão séria.

- Você não vai...?

- Não tem lenço nenhum, Tom.

- Então...

- Você acha que eu sou cega? Os outros podem ter ficado assustados com o súbito mal estar do doutor, mas eu percebi que ele não foi o único a passar mal lá dentro – ela apontou para o prédio – E, mesmo não sendo formada em Medicina, tenho certeza de que sei a causa desse súbito mal estar de vocês dois.

- Cecilia...

- Você tem um filho – o jeito como as palavras foram ditas pareceram um tapa forte contra o seu rosto – E eu já tenho uma idéia de quem é a mãe daquele bastardo.

- Ce...

- Cale a boca! Você me deixou por aquela vagabunda, depois voltou, implorando para que eu voltasse para você – a mulher murmurou – Eu estava noiva, me casei, mas depois eu voltei pra você, Riddle... E agora você me aparece com um filho? Um filho daquela... daquela...

- Cecilia! – ela finalmente se calou ao perceber que Tom havia perdido a postura passiva que sempre tinha perto dela – Pare com isso! Eu... Eu não sabia que aquele rapaz existia! – ele andou até ela, segurando-a pelos braços e puxando-a para perto de si – Droga, Cecilia, eu não sabia...

- Ele vai acabar com tudo – a loira sacudiu a cabeça.

- O que você quer dizer?

- O médico... Ele é seu filho, ele vai fazer de tudo para acabar com você...

- Por quê?

- Por quê? Porque você é pai que abandonou ele, seu gênio! E o destino do meu filho está nas mãos do seu filho agora, Tom! O trabalho do seu maldito filho vai decidir se o meu filho é culpado ou não! É claro que ele vai dar um jeito de acabar com as nossas chances... – a mulher falou, levando as mãos a nuca do homem e aproximando o seu rosto do dele – Eu não quero que o meu filho seja preso, Tom... Eu sei que Peter não faria isso com ninguém! Ainda mais com a noiva dele! Por mais que eu não gostasse daquela garota, ele a amava, eu sei disso – ela olhou rapidamente para a porta da delegacia, tendo certeza de que não havia ninguém os observando, antes de se inclinar para beijar os lábios do outro delicadamente – O poder de sentenciar o Peter está nas mãos daquele garoto, do seu filho, Tom...

- Não se preocupe – Riddle fechou os olhos, abraçando a outra com força – Tudo vai ficar bem.

***

- Quanto você quer por tudo isso?

- Me desculpe? – Tom ergueu os olhos do papel em suas mãos e olhou para o Sr. Keiths.

- Quanto você irá cobrar pelo serviço, doutor?

- Eu... Normalmente falo de dinheiro apenas depois de terminar o meu trabalho, senhor.

- Nem uma previsão? – dessa vez fora a Sra. Keiths quem falara, olhando para Tom e depois para Hermione.

- Duas mil a cinco mil libras por uma autópsia particular.

- Deus... – a mulher, Holly, cobrir a boca com as mãos, parecendo estar prestes a se desmanchar em lágrimas.

- Quando... Quando vocês irão começar? – Paul Keiths murmurou, passando um braço ao redor dos ombros da esposa.

Tom abriu a boca para falar, mas decidiu ficar quieto ao perceber que Hermione se ajeitara na cadeira, como se estivesse querendo falar alguma coisa.

- Eu... Estava pensando em começar falando com todos vocês – a médica falou, sorrindo de leve para o legista, agradecendo o fato de ele ter deixado que ela falasse.

- A polícia já nos interrogou, doutora.

- Nós sabemos, mas esse é o trabalho da Dra. Granger, senhor.

- Então, eu gostaria de falar com vocês dois, com Peter Wright e os pais dele...

- E aquele homem? Aquele amigo deles? Foi ele quem levou Wright até a nossa casa ontem a noite – Paul falou.

- Ah, sim, ele também – a médica falou, olhando rapidamente para o legista sentado ao seu lado e percebendo que ele parecia ter ficado tenso – Então eu irei falar com vocês dois, Peter, Cecilia e William Wright e com... – ela correu os olhos pelas folhas que tinha em mãos – Tom Riddle.

- Você vai interrogar o seu colega?

- Não, não esse Tom Riddle, Sr. Keiths – a Dra. Granger mordeu o lábio inferior, não sabendo o que fazer dali pra frente – O amigo dos Wright.

O casal ficou em silêncio por um tempo, apenas olhando para Hermione e, depois, para Tom, com os olhos arregalados e com uma expressão de dúvida no rosto.

- Você... Ele é da sua família? – Holly murmurou – Não, não...

- Sra. Keiths...

- Me descuple, doutor, mas... – a mulher sacudiu a cabeça – Você é parente dele... E ele pode ser enquadrado como suspeito por cooperar com o crime.

- O que minha esposa quer dizer...

- Vocês acham que eu vou inocentá-los por ser da família dele – a voz do legista saiu distante – Olhe – ele se ajeitou na cadeira, apoiando os cotovelos na mesa a sua frente – Sempre que possível fazer o bem e nunca fazer o mal, é isso o que aprendemos quando estamos estudando Medicina e, como médico, eu sigo esses dois conceitos. Agora, como médico formado em Medicina Forense, eu sigo o conceito de que “a justiça é cega”...

- A justiça julga sem ver quem está sendo julgado – Hermione completou a frase dele, sorrindo sutilmente.

O Sr. e a Sra. Keiths se olharam por um momento, antes voltarem a olhar para os dois médicos sentados a sua frente.

- O que... vocês querem que a gente faça agora?

- Falem – a Dra. Granger respondeu – Falem sobre a sua filha.


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Notas finais do capítulo

N/A: Então, olá (: Lá vai...



1- Síncope/Resposta/Síndrome vasovagal: a síncope/desmaio devido a reação vasovagal acontece geralmente quando a pessoa é exposta a algum "gatilho" e, geralmente, acontece a primeira vez quando a pessoa é um adolescente e depois a acompanha pelo resto da vida. Antes de perder os sentidos, a pessoa sente alguns sintomas como se sentir meio aéreo [lightheaded feeling], náusea, calor, sudorese, eco no ouvido, sensação desagradável no coração, pensamentos embaralhados, visão turva/embaçada, inabilidade para falar e nervosismo... Esses sintomas acontecem alguns segundos antes da pessoa desmaiar e, quando ela desmaia/cai, o sangue volta a circular melhor no cérebro, fazendo com que ela acorde de novo. A pessoa pode se sentir fraca e cansada após o desmaio graças a má oxigenação do cérebro durante o desmaio. A pessoa, depois de acordar, pode acabar desmaiando de novo caso tente se levantar muito rapidamente e pode ficar por vários minutos ainda enjoada, pálida e suando. Alguns "gatilhos" comuns são: ficar muito tempo em pé/sentado ereto, levantar-se muito rapidamente, dor ou algum estímulo "ruim" (como bater o nervinho do cotovelo, tirar sangue, ver alguém tirar sangue, ver algum procedimento cirúrgico, ver alguém com dor, altas temperaturas e etc), excitação (sexo), emoções fortes e repentinas, fome, náusea, desidratação, posição "abaixada", mau funcionamento do nervo vago, drogas que afetam a pressão sanguínea, altas altitudes, risada intensa [é ._.], e outras coisas..."Ok, e o que acontece?", esses "gatilhos" vão ativar o reflexo vasovagal e vão aumentar a ação do sistema parassimpático (que diminui a pressão arterial/batimentos por meio do nervo vago), o que vai fazer com que a pressão da pessoa caia e os batimentos cardíacos diminuam.... Em resumo: um gatilho vai ativar o seu nervo vago (que fica logo atrás do seu osso esterno no seu peito... esterno com S mesmo) e o nervo vago vai diminuir sua pressão/batimentos e PAH! Você desmaia (: "Ok, e da onde você tirou toda essa história!?".. . Eu tenho isso .__.' a primeira vez que me deu esse negócio foi quando eu tinha 15 anos e estava provando meu vestido de 15 anos shuashusha, eu simplesmente apaguei, mas, quando voltei, jurava que não tinha apagado... Depois disso aconteceu a mesma coisa mais 4 ou 5 vezes, todas elas foram assim meio do nada ou desencadeadas por calor/fome/estresse/muito tempo em pé/fotofobia, a única diferente foi quando eu tomei um remédio pra dor de madrugada e acordei toda grogue e quase desmaiei no banheiro ._. mas em todas as vezes acontece o que aconteceu como Tom aí: vc começa a ficar mal do estômago, começa a formigar os braços, sua visão clareia [é, clareia, não escurece ._.], vc SENTE as suas pernas ficarem bambas [é a coisa mais estranha do mundo D:] e você sabe que vc tem que sentar/deitar senão você vai cair e dar com a cabeça em algum lugar... pelo menos é isso que eu penso quando acontece isso comigo ._.' não é legal, e depois você fica com aquela cara de "morri e voltei", pálida e panz, e parece que tudo ta acontecendo dentro de uma lata pq vc não consegue ouvir direito e... por aí vai. [o pior é q ninguém aqui de casa confia em me deixar sozinha mais, até arrancaram a tranca do banheiro pra mim não trancar a porta quando for tomar banho D8< pq se eu desmaiar lá dentro, eles ñ precisam derrubar a porta pra entrar >—>']. -a maior parte é tradução da Wikipedia em inglês, pq não achei esse artigo em português >—>'



2- Tom Riddle Sr e Tom Riddle Jr: YEAH! DOIS TOM'S! Hehehehehe! :D peguei vocês (; Eu nunca disse que o Tom com a mulher era um médico... Tanto que o Tom!médico não aparentou conhecer o Peter quando foi chamado até a delegacia (: Eu ainda coloquei a Cecilia! Hehe, quem lê Like father, like son conhece bem ela... Assim como a Ellen e o Charles Campbell, que aparecem nas duas fics como amigos do Tom.




3- Preço da autópsia: achei num site... HowStuffWorks... tinha lá mais o menos o preço de uma autópsia particular nos EUA, ai eu só peguei e converti de dólar para libras o preço.


Tudo isso mais organizado:

Ahm, eu gostei desse cap... Eu gostei de descrever o Tom passando mal pq, sei lá, é uma coisa que eu sei como é e eu sempre quis descrever esse negócio .___.' E eu gostei da Mione cuidando dele hehe.



Agora, eu espero estar escrevendo certo o trabalho desses dois D:



Agoraaaa, o que vocês acharam? (: Espero que tenham gostado (;





Beijos ;*
Ari.