Only That escrita por branstark


Capítulo 10
Capítulo 8 - Teste de Direção Ferra Tudo!


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, ficou mt pequeno o capítulo! mas eu estou sem tempo esses dias pra escrever e postar! a professora de matemática me paga... ¬¬ ela não me passou em matemática :@
e agora eu estudo a NOITE TODA --'
bom, espero que gostem!



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P. O. V Justin

-Mãe! – chamei-a pela casa. – Mãããe!

-Estou aqui, Justin. – ela sorriu.

-Mãe, o Logan vem passar uns tempos aqui, tem problema?

-Claro que não.

-Quem vai ficar aqui? – a Melanie perguntou entrando na cozinha com uma lata de Coca na mão.

-Logan Lerman. – eu disse. Eu disse isso enquanto a Melanie tomava um gole da Coca, e na hora que eu pronunciei o sobrenome Lerman ela cuspiu tudo na bancada.

-LOGAN LERMAN?!

-É.

-PUTA MERDA!

-Cadê a educação que seu pai te deu? – o Max entrou na cozinha.

-No c* do cachorro. – ela respondeu rindo.

-Melanie! – ela riu mais ainda. – O Logan vai ficar aqui? – o Max perguntou.

-Sim – respondi -, pelo menos até a tia dele que mora aqui na cidade voltar de viagem.

-OMG *O* - a Melanie disse. Revirei os olhos. – VOU MORRER! – ela saiu correndo pela casa.

-Essa garota não é normal. – falei.

-Concordo com você, Justin. – disse o Max.

P. O. V Melanie

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, MEU DEUS! O LOGAN LERMAN VAI PASSAR UM TEMPO NA MINHA CASA! E... AAAAAAAAAAAAAAAAAAH! EU VOU MORRER AGORA!

...

#MORRI&VOLTEI.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Comecei a pular na cama do meu quarto e cantar:

-I'm thinking, baby, you and I are undeniable. But I'm finding now loves unreliable. I'm giving all I got to make you stay. Or am I just a roadblock in your way? Cause you're a pretty little windstorm on the boulevard. Something like a Sunset, oh, you're a shooting star. And I might drive myself insane. If those lips aren’t speaking my name! Cause I got some intuition, or maybe I'm superstitious. But I think you're a pretty sweet pill that I'm swallowing down. To counter this addiction, you've got me on a mission. Tell me, darling, can I get a break somehow? (How) could I say no…?

Fui interrompida pelo Justin Estraga Prazeres.

-Pelo amor de tudo que é sagrado, PÁRA DE CANTAR! – ele implorou.

-Ah, pensei que gostasse do The Ready Set! – fiz biquinho.

-E eu gosto, mas quando é na voz do Jordan Mark Witzigreuter.

-Ahvá! – expulsei-o do meu quarto.

Preciso de uma chave., pensei.

~*~

-... Melanie? Querida... – alguém me cutucava.

-Me... Deixa... Quero dormir. – Eu dormi? Ah, é por isso que eu pensei ter conhecido o Jonhy Deep .-.

-Melanie... Sou eu a Pattie... Acorda. – ela dizia.

-Ain, que é? – levantei a cabeça para olhar diretamente para ela.

-Vou levar o Justin para fazer o teste de direção, quer ir? Seu pai saiu.

-Ele já não sabe dirigir? – perguntei.

-Sabe, mas ainda não tem carteira.

-Ah, ESSA EU NÃO PERCO POR NADA! – levantei da cama e fui me trocar. Pattie riu.

Coloquei a roupa mais apropriada para rir muito do Justin. Que era uma jeans simples, uma t-shirt e uma jaqueta de couro.

Amarrei o cabelo para não correr o risco de perder qualquer mico do meu meio-irmão e desci. Entramos no carro e o Justin estava vermelho e balançava as pernas freneticamente.

-Justin? Tá tendo combução? – perguntei rindo.

-Haha. Eu tô nervoso! – ele disse.

-E?

-E se eu não passar?!

-Ahn...

-É EU NÃO VOU MESMO PASSAR! – ele choramingou.

-Justin, querido, calma. Vai dar tudo certo. – disse Pattie girando a chave do carro e ligando-o.

O caminho todo foi silencioso, exceto pelo som da sola do tênis do Justin batendo contra o carpete. Quando chegamos eu fiquei um pouco tonta por que o Justin apertava meu braço com toda a força que podia.

-Ai... – resmunguei. – Tá doendo.

Ele não soltou meu braço. Tá. Doendo. Merda.

-Justin LARGA O MEU BRAÇO! – foi então que ele se tocou e soltou.

O instrutor apareceu e arrastou o Justin que me lançou um olhar assustado. Eu acenei para ele e bati os cílios teatralmente.

P. O. V Justin

Eu não vou passar, eu sei que não. Eu sei que não, não vou, não vou!

Entrei em um daqueles carros de auto-escola e fiquei frente a frente com a garagem. O instrutor se chamava... Fulton. Sr. Fulton. Ele me pediu para que fizesse uma baliza, e assim que liguei o carro e coloquei as mãos no volante ele disse:

-Sr. Bieber, não irá colocar o cinto de segurança?

-Ah, ah. O cinto, é claro. Só estava me familiarizando com o volante, sabe. – eu disse e coloquei o cinto com as mãos mais trêmulas do que nunca.

-Sr. Bieber, terei que dizer que o fato do senhor ser famoso não mudará nada no seu teste de direção.

-Mas eu...

-Eu sei que pensa que merece isso, mas não receberá.

-Mas eu...

-Vamos, dirija. Não adianta insistir.

Bufei. A verdade era que eu não esperava tratamento especial nenhum, aquele velho tava doido, isso sim.

-Faça uma baliza. Por favor. – o carequinha disse. Girei o volante no momento em que passava a marcha e eu sem querer bati no retrovisor de um carro. O careca anotou algo na prancheta. Xinguei baixinho o desgraçado que inventou as pranchetas. – Sr. Bieber, respirei fundo e tente novamente.

E assim fiz. Dessa vez saiu tudo certo. Foi a vez de dirigir entre aqueles conezinhos que quando eu era pequeno me faziam rir muito (não sei muito bem o por quê!).

A pista estava meio escorregadia e para fazer aquelas manobras era meio difícil. O carro se descontrolou e foi em direção ao muro e o instrutor começou a berrar para que eu parasse o carro.

P. O. V Melanie

BUM!

Foi o barulho que ouvimos. Eu e Pattie nos entreolhamos. Puta merda, que não seja o Justin!

-O que foi isso? – perguntou Pattie apreensiva.

-Eu não sei... – murmurei.

-... EU NUNCA MAIS VOU FAZER TESTES DE DIREÇÃO COM NENHUM ASTRO! NUNCA MAIS! – o velho careca que veio buscar o Justin gritava. Seu rosto estava vermelho e uma veia em sua testa parecia que ia explodir a qualquer momento.

Atrás dele veio o Justin parecendo que ia chorar implorando perdão do cara careca.

-Sr. Fulton, desculpe. Eu... Eu...

-SEM “EU”! – o velho saiu andando furioso.

Iiih, o Justin fez merda. Reconheci só pelo olhar!

-Justin, querido, o que foi? – perguntou Pattie.

Justin soltou um rosnado estranho pela garganta. Afastei-me dois passos para trás.

-EU NÃO PASSEI! EU NÃO PASSEI! EU BATI O CARRO, OK? – ele berrou chamando atenção de todo mundo que estava ao nosso redor.

-Justin, querido... Vamos para casa e lá você se acalma... – Pattie segurou o braço de Justin delicadamente, e em um movimento brusco ele puxou o braço de volta.

-EU NÃO VOU ENTRAR EM CARRO NENHUM! – ele gritou. Seus olhos estavam molhados e o rosto também. Ah, legal. Ele tá chorando! Por que eu não tô surpresa?

-Idiota. Cala. A. Boca. Ou. Eu. Enfio. Meu. Celular. Nela! – falei. Ele berrou coisas idiotas que eu não estou nenhum pouco afim de citar por que eram feias demais para serem descritas. Ele insistiu em ir pra casa a pé. Por mim, tudo bem. Os pés que vão doer são os dele, não os meus. Eu e Pattie entramos no carro dela enquanto víamos Justin colocar o capuz da jaqueta e sair andando na chuva. Que caradecú, hein, Bieber.

-Bom, meu cabelo tá ótimo. O dele que vai ficar um cú. – murmurei enquanto Pattie dava partida no carro.

P. O. V Caitlin

-VAMOS, EU QUERO IR PRA CASA! – gritei para Lucy.

-Tô indo! Meu cabelo... – ela choramingou enquanto corria para dentro do táxi. Olhei para o outro lado da rua.

Ei, eu conhecia aquela jaqueta de algum lugar... Ah, o Justin tinha uma igual e... EPA!

O cara com a jaqueta olhou de relance para os lados. Ele não tinha uma jaqueta igual a do Justin, ele era o Justin.

-Lucy... Vai indo... Eu vou depois. – falei saindo do táxi para a chuva densa lá fora.

-Mas e as compras? – ela perguntou.

-Deixa lá em casa com o Chris, diga pra ele que são absorventes, ele não vai se interessar em abrir isso! – falei. Eu já estava completamente ensopada. Apenas minha cabeça continuava seca por causa do capuz da minha blusa.

-Okay... Mas aonde você vai?

-Tenho que ajudar uma pessoa. – sorri e fechei a porta do táxi. Olhei para os lados e atravessei a rua correndo.

Corri atrás de Justin. Ele já estava dobrando a esquina quando consegui chegar perto dele para tocar seu ombro.

-Hey, me dá um autógrafo? – ri enquanto ele se virava para me olhar.

-Caitlin? – ele perguntou espantado.

-Oi, o que tá fazendo por aqui andando? Sozinho..

-Não quero falar sobre isso. – ele disse e virou de costas e começou a andar.

-Hey, Justin... – quase corri atrás dele. – Pode me falar tudo... É... Alguma garota? – engoli a seco. Se fosse isso acho que não conseguiria suportar.

-Caitlin, não quero falar sobre isso. – ele repetiu sem desacelerar o passo.

-Ah, vamos, Drew... – ri. – Lembra quando eu só te chamava de Drew? Te conheço a muito tempo, pode confiar em mim...

-EU NÃO QUERO FALAR SOBRE ISSO! – ele gritou.

Prendi a respiração.

Justin gritou comigo? Comigo? Ele nunca fez isso antes... Nunca.

-Justin... – eu havia começado a chorar. Ali estavam as malditas lágrimas me entregando. Por sorte a chuva disfarçava.

Justin apenas andou mais rápido. Fiquei estática no mesmo lugar. Esperando ele virar para mim, rir e dizer: “peguei você!”. Mas aquilo não era brincadeira... Ele não queria me contar nada. Era alguma garota, com certeza era. Suspirei. Ele estava apaixonado afinal. E eu não significava absolutamente mais nada para ele. Acabou, Caitlin, pensei, o beijo não foi nada de mais para ele.

Vi Justin se afastar para longe de mim. Para fora de meu alcance...

Não, eu iria permitir que tudo isso se repetisse. Eu já havia tido esse pesadelo, não iria deixar que ele se tornasse realidade.

Sem pensar em absolutamente nada disparei atrás dele. Corri como nunca havia corrido na vida. Ele não vai me deixar, não permitirei. O capuz caiu.

-JUSTIN! – gritei. Mas isso foi em pensamento. Ele continuava longe de mim. – JUSTIN! – gritei novamente parando. Ele parou e olhou para trás. – Justin... – murmurei chorando. Não me deixe, quis dizer, mas meus pulmões estavam cansados demais para isso. Encostei-me na parede de uma longe, ainda chorando e fungando. Tombei a cabeça para o lado, desistindo, rendendo-me.

Ouvi passos se aproximando e me recusei a abrir os olhos.

-Caitlin... – era a voz. A voz dele.

-Não me deixa. – implorei chorando.

-Eu... Eu... – ele não terminou a frase. Atirei-me sobre seus braços. E ele me envolveu em um abraço apertado.

Finalmente abri os olhos. Ele me olhou com aqueles lindos olhos cor de mel. Acariciou meu cabelo, apesar de molhado. Nossas testas ficaram unidas e lentamente, Justin roçou seus lábios nos meus.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM, POVO ? [giria antiga ¬] MERECE REVIEWS ? *----*