The Covicted Prisioner - Paixão, Desejo escrita por Malifysence


Capítulo 5
Capítulo 4 – Um Anjo ou um Demônio? Quem sabe...


Notas iniciais do capítulo

Notas de um Alguém Ninguém: O que sou e o que fui... O que ouvi e o que disse... O que sei e o que não posso saber... Tantas coisas acontecem que já nem sei...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/9464/chapter/5

            Era duas e meia da tarde, o condenado dormia calmamente antes de um Keith apressado e ofegante o acordar bruscamente.

—ACORDE!!!

            Confuso com o grito de Keith o condenado espera por uma resposta em silêncio com uma expressão preocupada, assustada e séria.

—Eu descobri o seu nome! (face de felicidade extrema) Isso não é ótimo?

            Ainda confuso e agora embaraçado o condenado observava aquela felicidade repentina que parecia o contagiar aos poucos, mesmo que contra sua vontade antes de ver um fantasma.

—Corra... (rosto paralisado e expressão de choque)

—O que? (mudança repentina de felicidade para indagação)

            Num rompante uma mão novamente o pega de surpresa deixando o doutor ver apenas um rosto de sorriso macabro e ouvir um grito zunido pelo efeito do éter enquanto o mundo girava lentamente apagando tão repentinamente quanto tudo aconteceu.

—Doutor Keith Loyer... Você foi visto na cela de classe S do setor C ala Alfa...

            A luz que vinha em sua direção o acordou num súbito junto com a voz grave masculina que parecia vir de lugar nenhum. Os olhos ainda desacostumados do doutor traiam-o não deixando que pudesse identificar a silhueta a sua frente diante da luz com as mãos no bolso.

—O que está havendo? Onde estou? E quem são...

—O que fazia após seu horário na cela do condenado X409Y?...

            Ainda confuso o doutor não sabia o que dizer, não sabia o que pensar. Poderia ser um jeito do guarda tirar-lhe informações ou talvez diversão, mas parecia estranho o jeito de agir de antes e o de agora, não parecia da mesma pessoa. Poderia ser algo vindo dos guardas diurnos, porém todos o conheciam até mesmo os que trabalhavam no período da tarde. Então não haveria motivo de tal estranho tratamento como o de agora. Então o que poderia ser? Quem seria a pessoa por trás da muralha luminosa que separava uma verdade de especulação?

—Vou repetir mais uma vez... O que fazia na cela do X409Y as duas e meia da tarde após o seu expediente?... Doutor...

—Não passei para nada de mais...

—Explique-se melhor doutor, pois aparecer após o expediente na área de medicina deve ser porque você gosta muito do seu trabalho ou porque você tinha algo em mente... Ou estou errado?... Doutor Keith...

            Aquela voz o deixava louco com seu sarcasmo e sua ironia venenosos como ácido sulfúrico corroendo a paciência do doutor a cada resposta e pergunta. A sombra que parecia um tanto distante aproximou-se calmamente até a luz atrás dela apagar-se e uma luminária acender acima de Keith mostrando o cenário, um local frio e úmido como uma sala de interrogatório onde havia apenas a mesa de frente a Keith e duas cadeiras da qual cada um usufruía agora. Nas paredes da sala podia-se ver um vidro negro que cobria meia extensão das paredes até o inicio do teto escondendo a posição da porta e refletindo apenas o doutor e seu interrogador, um policial que parecia ter seus bons trinta anos, tinha uma face cansada com olheiras e rugas, cabelos levemente grisalhos em algumas pontas e uma irritação na voz que mesmo quando tentava ser educado feria como garras de um lobo assassino.

—Já disse que não foi nada de mais, eu apenas passei por achar que tivesse esquecido de fazer um ou outro exame em meu paciente e mesmo assim descobri que não que...

—Não minta para nós doutor... Sabemos que você descobriu a ficha secreta de um condenado de classe S... Então diga-nos como descobriu e por que buscou saber sobre Lukas!

            O baque da mão pesada do policial na mesa assustou Keith, mas apenas para um fechar de olho momentâneo e mesmo assim ele se mantinha frio e calculista com relação ao o que sabia e o que podia saber.

—Bem... Eu descobri por uma fonte, mas era somente um conhecido da Terra que tinha uma namorada que foi assassinada pelo “Galante da Morte”, mesmo assim eu só soube seu nome e os crimes que cometeu, todavia se ainda assim vocês não acreditam em mim...

—Você acha que somos burros?... Acha que não sabemos que você se infiltrou no sistema operacional Sy.D e buscou as informações sem falar de ter colocado os arquivos de cadastro informacional dos guardas noturnos que cuidam da cela dele numa pasta do sistema de Sy.D?... Você acha que vai fazer o que bem quiser e vai sair impune? Você acha mesmo que você e só você é capaz de simplesmente invadir os sistemas da Nagareboshi’s Tecnology sem dar explicações?... Doutor... Somente quero lhe avisar que você está sendo vigiado e grampeado a partir de hoje e que toda e qualquer alteração em sua rotina será gravada e interrogada por Sy.D até segunda ordem, entendeu?

            Aquilo tudo parecia um pesadelo mal dormido, um efeito de drogas alucinógenas ou de toxinas inaladas involuntariamente. Tudo que estava acontecendo era estranho demais por mais que soubesse que era um procedimento padrão de qualquer serviço de proteção de informações sigilosas, mas ainda tinha algo estranho... Por que ele havia sido suspeito de ter buscado informações sobre Lukas se nem ao menos as buscou? Por que seria obrigado a uma quase prisão domiciliar se somente usou seu login e posto perante as empresas Nagareboshi’s Tecnology para conseguir informações sobre o algoz de seu amigo em cárcere? Ainda giravam palavras assim na cabeça de Keith no momento em que a porta oculta do cubículo abriu-se para que saísse num setor do serviço de informações secretas e mesmo assim zonzo do jeito que saiu, mantendo a palavra sobre a inexistência do lugar ou de sua estadia não autorizada ele prosseguiu deixando de lado que alguém ainda poderia estar a sua espreita.

            O condenado ainda se indagava se Keith estava bem depois de ter visto um dos policiais da Nagareboshi tê-lo pego com éter num pano e tirado de sua vista mesmo depois de ouvir seus gritos de desespero, porém logo tinha muito mais com o que se preocupar por já terem completado nove horas da noite e logo seu malfeitor estaria lá novamente para deleitar-se de si.

—Droga...

            Antes de poder terminar suas suposições e suas lamúrias ele ouviu a porta automática se abrir e dela vir o guarda com um rosto sério e pensativo observando-o como se sentisse ódio.

—Por que... – sussurrou. – Porque ele o tem se nem ao menos o provou? Por que você o deseja se nem ao menos ele demonstra amar-te?

            O guarda parecia agressivo e o medo estava começando a tomar o corpo imóvel e indefeso do condenado que sentia que algo de ruim poderia vir dessa raiva repentina e dessa forma estranha com que estava sendo observado. O guarda virou-se de costas e olhou como se para dentro de si na esperança de encontrar a resposta que procurava, mas não a encontrou e mesmo assim voltou-se novamente para o condenado, porém agora seu olhar tinha mais que somente desejo ou raiva, todavia uma mistura perigosa de raiva, ódio, sede de vingança, de sangue, desejo e libido que só pioravam a cada instante.

—Vamos ver por onde eu devo começar...

            O condenado observava ele passear seus dedos por seu corpo que suava frio de medo e insegurança temperados com total impotência perante o guarda que o despia levemente com seu habitual sorriso assassinos de joker sanguinário.

—Calça comprida... Roupa de baixo... E tudo que pode fazer é aproveitar, não é?

            No olhar dele não havia mais cinismo nem somente uma ironia, mas agora era algo que perfurava a paz de espírito do condenado, que rasgava a sanidade dele com a facilidade de um sopro no pescoço ou uma lambida, com uma mão passeando por seu tronco encostado ao dele ou de seu membro quase engolido por completo por um algoz erótico e psicótico.

            A noite não passava com o desejo do guarda aumentando e suas investidas contra o condenado tornando-se mais agressivas, além do cansaço de cada ato consecutivo. Eram quase seis quando o guarda terminou a décima vez, já completamente coberto de sua produtiva madrugada, mas mesmo assim, despido, quase ensopado de sêmen e ofegante, ele ainda queria tirar algo que não poderia nem que continuasse o resto do dia lá fazendo o mesmo. Ele queria tirar o nome e a imagem de Keith Loyer da cabeça e do coração de Lukas mesmo sabendo que era impossível.

            Seis da manhã e o guarda saia arrumado correndo para sua casa na intenção de tomar um banho mesmo que quisesse continuar com o cheiro de Lukas em si e mesmo que ainda isso o ferisse por Lukas ser seu somente por impotência de locomoção, mas ser de Keith por paixão.

—Merda!!!

            Ele havia parado num beco vazio em meio ao centro onde morava pensando em esquecer, em prender e dissolver aquilo que sentia.

—Maldição!!! “Se eu não tivesse me apaixonado por ele! Se eu não tivesse me deixado sentir aquilo por ele! Mas agora não tem como mudar isso... Maldito doutorzinho!!!” Maldição...

Tudo em que pensava era desistir, desistir de tentar, de amar ou até odiar seja o doutor, o condenado ou ele mesmo. Mesmo assim ainda havia um sentimento, ainda havia alguém, ainda havia algo a ser feito e a ser ouvido... Mas havia algo que faltava... A vontade de compreender o que acontecia ou ouvir o que devia ser contado. 

            Era duas e meia da tarde, o condenado dormia calmamente antes de um Keith apressado e ofegante o acordar bruscamente.

—ACORDE!!!

            Confuso com o grito de Keith o condenado espera por uma resposta em silêncio com uma expressão preocupada, assustada e séria.

—Eu descobri o seu nome! (face de felicidade extrema) Isso não é ótimo?

            Ainda confuso e agora embaraçado o condenado observava aquela felicidade repentina que parecia o contagiar aos poucos, mesmo que contra sua vontade antes de ver um fantasma.

—Corra... (rosto paralisado e expressão de choque)

—O que? (mudança repentina de felicidade para indagação)

            Num rompante uma mão novamente o pega de surpresa deixando o doutor ver apenas um rosto de sorriso macabro e ouvir um grito zunido pelo efeito do éter enquanto o mundo girava lentamente apagando tão repentinamente quanto tudo aconteceu.

—Doutor Keith Loyer... Você foi visto na cela de classe S do setor C ala Alfa...

            A luz que vinha em sua direção o acordou num súbito junto com a voz grave masculina que parecia vir de lugar nenhum. Os olhos ainda desacostumados do doutor traiam-o não deixando que pudesse identificar a silhueta a sua frente diante da luz com as mãos no bolso.

—O que está havendo? Onde estou? E quem são...

—O que fazia após seu horário na cela do condenado X409Y?...

            Ainda confuso o doutor não sabia o que dizer, não sabia o que pensar. Poderia ser um jeito do guarda tirar-lhe informações ou talvez diversão, mas parecia estranho o jeito de agir de antes e o de agora, não parecia da mesma pessoa. Poderia ser algo vindo dos guardas diurnos, porém todos o conheciam até mesmo os que trabalhavam no período da tarde. Então não haveria motivo de tal estranho tratamento como o de agora. Então o que poderia ser? Quem seria a pessoa por trás da muralha luminosa que separava uma verdade de especulação?

—Vou repetir mais uma vez... O que fazia na cela do X409Y as duas e meia da tarde após o seu expediente?... Doutor...

—Não passei para nada de mais...

—Explique-se melhor doutor, pois aparecer após o expediente na área de medicina deve ser porque você gosta muito do seu trabalho ou porque você tinha algo em mente... Ou estou errado?... Doutor Keith...

            Aquela voz o deixava louco com seu sarcasmo e sua ironia venenosos como ácido sulfúrico corroendo a paciência do doutor a cada resposta e pergunta. A sombra que parecia um tanto distante aproximou-se calmamente até a luz atrás dela apagar-se e uma luminária acender acima de Keith mostrando o cenário, um local frio e úmido como uma sala de interrogatório onde havia apenas a mesa de frente a Keith e duas cadeiras da qual cada um usufruía agora. Nas paredes da sala podia-se ver um vidro negro que cobria meia extensão das paredes até o inicio do teto escondendo a posição da porta e refletindo apenas o doutor e seu interrogador, um policial que parecia ter seus bons trinta anos, tinha uma face cansada com olheiras e rugas, cabelos levemente grisalhos em algumas pontas e uma irritação na voz que mesmo quando tentava ser educado feria como garras de um lobo assassino.

—Já disse que não foi nada de mais, eu apenas passei por achar que tivesse esquecido de fazer um ou outro exame em meu paciente e mesmo assim descobri que não que...

—Não minta para nós doutor... Sabemos que você descobriu a ficha secreta de um condenado de classe S... Então diga-nos como descobriu e por que buscou saber sobre Lukas!

            O baque da mão pesada do policial na mesa assustou Keith, mas apenas para um fechar de olho momentâneo e mesmo assim ele se mantinha frio e calculista com relação ao o que sabia e o que podia saber.

—Bem... Eu descobri por uma fonte, mas era somente um conhecido da Terra que tinha uma namorada que foi assassinada pelo “Galante da Morte”, mesmo assim eu só soube seu nome e os crimes que cometeu, todavia se ainda assim vocês não acreditam em mim...

—Você acha que somos burros?... Acha que não sabemos que você se infiltrou no sistema operacional Sy.D e buscou as informações sem falar de ter colocado os arquivos de cadastro informacional dos guardas noturnos que cuidam da cela dele numa pasta do sistema de Sy.D?... Você acha que vai fazer o que bem quiser e vai sair impune? Você acha mesmo que você e só você é capaz de simplesmente invadir os sistemas da Nagareboshi’s Tecnology sem dar explicações?... Doutor... Somente quero lhe avisar que você está sendo vigiado e grampeado a partir de hoje e que toda e qualquer alteração em sua rotina será gravada e interrogada por Sy.D até segunda ordem, entendeu?

            Aquilo tudo parecia um pesadelo mal dormido, um efeito de drogas alucinógenas ou de toxinas inaladas involuntariamente. Tudo que estava acontecendo era estranho demais por mais que soubesse que era um procedimento padrão de qualquer serviço de proteção de informações sigilosas, mas ainda tinha algo estranho... Por que ele havia sido suspeito de ter buscado informações sobre Lukas se nem ao menos as buscou? Por que seria obrigado a uma quase prisão domiciliar se somente usou seu login e posto perante as empresas Nagareboshi’s Tecnology para conseguir informações sobre o algoz de seu amigo em cárcere? Ainda giravam palavras assim na cabeça de Keith no momento em que a porta oculta do cubículo abriu-se para que saísse num setor do serviço de informações secretas e mesmo assim zonzo do jeito que saiu, mantendo a palavra sobre a inexistência do lugar ou de sua estadia não autorizada ele prosseguiu deixando de lado que alguém ainda poderia estar a sua espreita.

            O condenado ainda se indagava se Keith estava bem depois de ter visto um dos policiais da Nagareboshi tê-lo pego com éter num pano e tirado de sua vista mesmo depois de ouvir seus gritos de desespero, porém logo tinha muito mais com o que se preocupar por já terem completado nove horas da noite e logo seu malfeitor estaria lá novamente para deleitar-se de si.

—Droga...

            Antes de poder terminar suas suposições e suas lamúrias ele ouviu a porta automática se abrir e dela vir o guarda com um rosto sério e pensativo observando-o como se sentisse ódio.

—Por que... – sussurrou. – Porque ele o tem se nem ao menos o provou? Por que você o deseja se nem ao menos ele demonstra amar-te?

            O guarda parecia agressivo e o medo estava começando a tomar o corpo imóvel e indefeso do condenado que sentia que algo de ruim poderia vir dessa raiva repentina e dessa forma estranha com que estava sendo observado. O guarda virou-se de costas e olhou como se para dentro de si na esperança de encontrar a resposta que procurava, mas não a encontrou e mesmo assim voltou-se novamente para o condenado, porém agora seu olhar tinha mais que somente desejo ou raiva, todavia uma mistura perigosa de raiva, ódio, sede de vingança, de sangue, desejo e libido que só pioravam a cada instante.

—Vamos ver por onde eu devo começar...

            O condenado observava ele passear seus dedos por seu corpo que suava frio de medo e insegurança temperados com total impotência perante o guarda que o despia levemente com seu habitual sorriso assassinos de joker sanguinário.

—Calça comprida... Roupa de baixo... E tudo que pode fazer é aproveitar, não é?

            No olhar dele não havia mais cinismo nem somente uma ironia, mas agora era algo que perfurava a paz de espírito do condenado, que rasgava a sanidade dele com a facilidade de um sopro no pescoço ou uma lambida, com uma mão passeando por seu tronco encostado ao dele ou de seu membro quase engolido por completo por um algoz erótico e psicótico.

            A noite não passava com o desejo do guarda aumentando e suas investidas contra o condenado tornando-se mais agressivas, além do cansaço de cada ato consecutivo. Eram quase seis quando o guarda terminou a décima vez, já completamente coberto de sua produtiva madrugada, mas mesmo assim, despido, quase ensopado de sêmen e ofegante, ele ainda queria tirar algo que não poderia nem que continuasse o resto do dia lá fazendo o mesmo. Ele queria tirar o nome e a imagem de Keith Loyer da cabeça e do coração de Lukas mesmo sabendo que era impossível.

            Seis da manhã e o guarda saia arrumado correndo para sua casa na intenção de tomar um banho mesmo que quisesse continuar com o cheiro de Lukas em si e mesmo que ainda isso o ferisse por Lukas ser seu somente por impotência de locomoção, mas ser de Keith por paixão.

—Merda!!!

            Ele havia parado num beco vazio em meio ao centro onde morava pensando em esquecer, em prender e dissolver aquilo que sentia.

—Maldição!!! “Se eu não tivesse me apaixonado por ele! Se eu não tivesse me deixado sentir aquilo por ele! Mas agora não tem como mudar isso... Maldito doutorzinho!!!” Maldição...

Tudo em que pensava era desistir, desistir de tentar, de amar ou até odiar seja o doutor, o condenado ou ele mesmo. Mesmo assim ainda havia um sentimento, ainda havia alguém, ainda havia algo a ser feito e a ser ouvido... Mas havia algo que faltava... A vontade de compreender o que acontecia ou ouvir o que devia ser contado.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Covicted Prisioner - Paixão, Desejo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.