The Covicted Prisioner - Paixão, Desejo escrita por Malifysence


Capítulo 3
Capítulo 2 - Inferno ou Paraíso? Já Não Sei Dizer...


Notas iniciais do capítulo

Notas de Meu Anjo da Guarda: Hoje é meu dia de aparecer "" olá meu nome é... Ops... "ô.ô" quase estrago a surpresa, mas espero que gostem de mim! "" Observem como trabalho bem cuidando de outrem "^-*"



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/9464/chapter/3

             Era sexta-feira e como sempre era dia de exame semanal de prisioneiros, porém para a cela do mais perigoso condenado em cárcere privado não era possível tirá-lo de suas algemas magnéticas nem de sua cela por motivos maiores de segurança e por estes mesmos motivos havia um médico particular para o prisioneiro da cela de classe S do setor C de condenados a prisão perpétua.

—Bom dia X409Y. (face impassível apesar de tom de voz animado e feliz)

—Bom dia. (rosto de preocupação e sono)

—Bem... Melhor eu te examinar não? (expressão de felicidade)

            O condenado havia observado a face do médico com atenção pela primeira vez em três meses de cárcere e constatou uma verdade... Ele era um belo jovem de vinte e três anos... Tão belo que havia despertado algo estranho no prisioneiro, algo que ele mesmo desconhecia... Um sentimento que nunca teve por ninguém.

—Bem... Você parece ótimo do ponto de vista exterior. (rosto de felicidade corando o condenado) Você está bem? Parece um pouco vermelho... Será que está febril?

            O condenado abaixa a cabeça instantaneamente em recusa a idéia de apaixonar-se por um homem, pois quanto mais pensava nisso lembrava-se do guarda que se aproveita de si todas as noites.

—Não... Não é nada... Eu só... Eu só devo estar meio gripado...

—Gripado? Nossa... Que imaginação! Gripe nenhuma é capaz de causar vermelhidão a um ser humano! Você deve estar realmente febril! (rosto de graça que corava ainda mais o condenado que tentava não olhar)

—Mas deixe-me dar uma olhada em você...

            O médico o tocava na nuca, queixo e testa para tentar perceber temperatura anormal, mas não passava de 38ºC, além da vermelhidão constante que o deixava em um tom tomate com seus cabelos loiros claros por cima de seu rosto de cabeça baixa.

—Bem... Você está normal mesmo que ainda esteja com 38ºC você está perfeitamente normal só deve estar com uma virose que passa logo... Nada que eu não possa receitar um analgésico...

—O... Obrigado... Doutor...

—Não me chame de doutor... Meu nome é Keith Loyer, mas pode me chamar de Kei! (olhar amigável)

            O médico tinha cabelos longos e castanhos claros assim como tinha olhos azul celeste sua aparência era andrógina e estranhamente sua barba e bigode cresciam pouco lhe facilitando a aparência feminina.

—Bem... O exame acabou e eu vou indo ta? (rosto de alegria)

—Espere... (o médico parou curioso vendo o condenado pouco corado) É que... Você é a primeira pessoa que conversa comigo desde que perdi minha memória... E... Eu queria conversar mais com você...

            O médico olhou-lhe com dúvidas, mas logo viu em seu olhar cabisbaixo que era verdade o que dizia.

—Tudo bem... Se eu demorar um pouco mais nada de mais pode acontecer só meu gato, o Lukas que vai me implorar comida quando eu chegar em casa, mas ele já faz isso sem que eu tenha saído... Não vai fazer mal eu ficar até mais tarde aqui...

            O condenado foi examinado pelo doutor que percebeu uma fratura grave que foi restaurada por cirurgia a laser no alto da parte relativa à nuca.

—Deve ter sido uma queda e tanto... Para uma fratura dessas...

            O médico começou a falar sobre seu passado na intenção de suprir o condenado da necessidade de saber seu próprio passado e com isso viu os olhos tristes se tornarem amigos e alegres, simpáticos e apreensivos como os de uma criança a ouvir uma história fantástica de contos de fada. Por fim ele se despediu para ir para casa depois de gastar quase três horas contando-lhe sobre si e dando-lhe seu almoço para que não tivesse fome durante a conversa, também por causa do cárcere de imobilidade condicionada.

—Que horas são? Nossa! (duas e meia da tarde) tenho que ir antes que meu gato morra! Adeus!

            O médico estava apressado para salvar a vida de seu gato e o condenado feliz com a conversa que teve com a pessoa que o cativou, mas ainda mais alegre por saber que o veria mais uma vez na semana seguinte.

            Passou-se uma semana desde a conversa e o condenado não conseguia esquecer o rosto sorridente de Keith e isso o fazia chamar por seu nome quando o guarda se aproveitava de si. Mas este não satisfeito com o fato o cansava ainda mais com um ato após o outro na esperança efêmera de fazê-lo esquecer aquele nome e aquele desejo por outrem. Já em casa o guarda devaneava sobre sua presa indefesa lembrando que ele já não estava mais em suas mãos, mas sim nas de alguém que podia visitar-lhe com freqüência e que seu nome era “Keith”.

—Quem será esse que me roubou à presa? Quem será esse Keith?

            Finalmente o dia do exame semanal tinha chegado e o condenado X409Y estava estranho, ele olhava a porta fixamente na esperança mórbida de que sua abertura trouxesse um médico sorridente que lhe iria cativar mais um sentimento. “Ele há de surgir por está porta ao qual estou fadado a observar durante o resto de minha vida...” pensava otimista o condenado, mas o doutor não vinha por mais otimista que estivesse havia a incerteza e a solidão que o depreciavam em pensamentos errôneos.

—Ele não virá... Já percebi que da outra vez fora apenas pena... Ele não sente... (lágrimas correndo-lhe o rosto)

—Quem não sente o que? (expressão confusa)

—Nada... (virou a cabeça na direção contrária)

—Como assim nada? Você estava chorando não é?

            O condenado não moveu sua face de imparcialidade mantendo-a distante do olhar incerto de Keith que provavelmente o fariam chorar mais.

—Diga-me o que houve... Diga-me quem lhe fez chorar...

—Não posso...

—Por que não?

—Por estou olhando para ele... (olhar fixo no rosto do médico que o desconcertou)

—Eu? O que fiz a ti? — “Não me lembro de tê-lo feito nada...”

            Um silêncio cobriu a cela brevemente com o rosto de Keith estagnado observando um condenado corado de cabeça baixa em silêncio, mas logo o médico resolve se afastar dele para pensar.

—Você demorou... E... E eu pensei que não viria...

—Ah... Então é isso... (rosto de felicidade aflorando) Eu demorei por causa do Lukas ele comeu alguma coisa do lixo de casa e teve uma infecção intestinal. Aí eu tive que levá-lo para o veterinário.

—Mas você não é médico? (expressão curiosa)

—Sim, mas sou médico de humanos não de animais. (face de graça)

            O condenado calado e corado observou as risadas pressas pelo doutor que não se agüentava em conte-las.

—Bem... Que tal eu examiná-lo agora?

            O condenado permaneceu calado e corado observando o doutor tocar-lhe com o estetoscópio e examinar-lhe os olhos e a garganta com os demais instrumentos, além de apreciar o toque do doutor sobre si.

—Bem, como sempre você está muito bem e o exame acabou... Você quer conversar comigo? (olhar de amizade num belo rosto andrógina que corou o condenado)

—Sim...

            O doutor puxou assunto para culinária falando sobre comida japonesa, chinesa, indiana, italiana, alemã e até russa, enquanto o condenado atentamente observava-lhe com um olhar infantil de novidade imaginando cada prato e cada sabor descrito como se os estivesse saboreando instantaneamente.

—Então este é o ladrão? (sorriso de escárnio) Este é o culpado de perder minha presa preciosa... Até que ele não é de se jogar fora... (olhar sedutor sobre a foto na tela do computador) 

            Era sexta-feira e como sempre era dia de exame semanal de prisioneiros, porém para a cela do mais perigoso condenado em cárcere privado não era possível tirá-lo de suas algemas magnéticas nem de sua cela por motivos maiores de segurança e por estes mesmos motivos havia um médico particular para o prisioneiro da cela de classe S do setor C de condenados a prisão perpétua.

—Bom dia X409Y. (face impassível apesar de tom de voz animado e feliz)

—Bom dia. (rosto de preocupação e sono)

—Bem... Melhor eu te examinar não? (expressão de felicidade)

            O condenado havia observado a face do médico com atenção pela primeira vez em três meses de cárcere e constatou uma verdade... Ele era um belo jovem de vinte e três anos... Tão belo que havia despertado algo estranho no prisioneiro, algo que ele mesmo desconhecia... Um sentimento que nunca teve por ninguém.

—Bem... Você parece ótimo do ponto de vista exterior. (rosto de felicidade corando o condenado) Você está bem? Parece um pouco vermelho... Será que está febril?

            O condenado abaixa a cabeça instantaneamente em recusa a idéia de apaixonar-se por um homem, pois quanto mais pensava nisso lembrava-se do guarda que se aproveita de si todas as noites.

—Não... Não é nada... Eu só... Eu só devo estar meio gripado...

—Gripado? Nossa... Que imaginação! Gripe nenhuma é capaz de causar vermelhidão a um ser humano! Você deve estar realmente febril! (rosto de graça que corava ainda mais o condenado que tentava não olhar)

—Mas deixe-me dar uma olhada em você...

            O médico o tocava na nuca, queixo e testa para tentar perceber temperatura anormal, mas não passava de 38ºC, além da vermelhidão constante que o deixava em um tom tomate com seus cabelos loiros claros por cima de seu rosto de cabeça baixa.

—Bem... Você está normal mesmo que ainda esteja com 38ºC você está perfeitamente normal só deve estar com uma virose que passa logo... Nada que eu não possa receitar um analgésico...

—O... Obrigado... Doutor...

—Não me chame de doutor... Meu nome é Keith Loyer, mas pode me chamar de Kei! (olhar amigável)

            O médico tinha cabelos longos e castanhos claros assim como tinha olhos azul celeste sua aparência era andrógina e estranhamente sua barba e bigode cresciam pouco lhe facilitando a aparência feminina.

—Bem... O exame acabou e eu vou indo ta? (rosto de alegria)

—Espere... (o médico parou curioso vendo o condenado pouco corado) É que... Você é a primeira pessoa que conversa comigo desde que perdi minha memória... E... Eu queria conversar mais com você...

            O médico olhou-lhe com dúvidas, mas logo viu em seu olhar cabisbaixo que era verdade o que dizia.

—Tudo bem... Se eu demorar um pouco mais nada de mais pode acontecer só meu gato, o Lukas que vai me implorar comida quando eu chegar em casa, mas ele já faz isso sem que eu tenha saído... Não vai fazer mal eu ficar até mais tarde aqui...

            O condenado foi examinado pelo doutor que percebeu uma fratura grave que foi restaurada por cirurgia a laser no alto da parte relativa à nuca.

—Deve ter sido uma queda e tanto... Para uma fratura dessas...

            O médico começou a falar sobre seu passado na intenção de suprir o condenado da necessidade de saber seu próprio passado e com isso viu os olhos tristes se tornarem amigos e alegres, simpáticos e apreensivos como os de uma criança a ouvir uma história fantástica de contos de fada. Por fim ele se despediu para ir para casa depois de gastar quase três horas contando-lhe sobre si e dando-lhe seu almoço para que não tivesse fome durante a conversa, também por causa do cárcere de imobilidade condicionada.

—Que horas são? Nossa! (duas e meia da tarde) tenho que ir antes que meu gato morra! Adeus!

            O médico estava apressado para salvar a vida de seu gato e o condenado feliz com a conversa que teve com a pessoa que o cativou, mas ainda mais alegre por saber que o veria mais uma vez na semana seguinte.

            Passou-se uma semana desde a conversa e o condenado não conseguia esquecer o rosto sorridente de Keith e isso o fazia chamar por seu nome quando o guarda se aproveitava de si. Mas este não satisfeito com o fato o cansava ainda mais com um ato após o outro na esperança efêmera de fazê-lo esquecer aquele nome e aquele desejo por outrem. Já em casa o guarda devaneava sobre sua presa indefesa lembrando que ele já não estava mais em suas mãos, mas sim nas de alguém que podia visitar-lhe com freqüência e que seu nome era “Keith”.

—Quem será esse que me roubou à presa? Quem será esse Keith?

            Finalmente o dia do exame semanal tinha chegado e o condenado X409Y estava estranho, ele olhava a porta fixamente na esperança mórbida de que sua abertura trouxesse um médico sorridente que lhe iria cativar mais um sentimento. “Ele há de surgir por está porta ao qual estou fadado a observar durante o resto de minha vida...” pensava otimista o condenado, mas o doutor não vinha por mais otimista que estivesse havia a incerteza e a solidão que o depreciavam em pensamentos errôneos.

—Ele não virá... Já percebi que da outra vez fora apenas pena... Ele não sente... (lágrimas correndo-lhe o rosto)

—Quem não sente o que? (expressão confusa)

—Nada... (virou a cabeça na direção contrária)

—Como assim nada? Você estava chorando não é?

            O condenado não moveu sua face de imparcialidade mantendo-a distante do olhar incerto de Keith que provavelmente o fariam chorar mais.

—Diga-me o que houve... Diga-me quem lhe fez chorar...

—Não posso...

—Por que não?

—Por estou olhando para ele... (olhar fixo no rosto do médico que o desconcertou)

—Eu? O que fiz a ti? — “Não me lembro de tê-lo feito nada...”

            Um silêncio cobriu a cela brevemente com o rosto de Keith estagnado observando um condenado corado de cabeça baixa em silêncio, mas logo o médico resolve se afastar dele para pensar.

—Você demorou... E... E eu pensei que não viria...

—Ah... Então é isso... (rosto de felicidade aflorando) Eu demorei por causa do Lukas ele comeu alguma coisa do lixo de casa e teve uma infecção intestinal. Aí eu tive que levá-lo para o veterinário.

—Mas você não é médico? (expressão curiosa)

—Sim, mas sou médico de humanos não de animais. (face de graça)

            O condenado calado e corado observou as risadas pressas pelo doutor que não se agüentava em conte-las.

—Bem... Que tal eu examiná-lo agora?

            O condenado permaneceu calado e corado observando o doutor tocar-lhe com o estetoscópio e examinar-lhe os olhos e a garganta com os demais instrumentos, além de apreciar o toque do doutor sobre si.

—Bem, como sempre você está muito bem e o exame acabou... Você quer conversar comigo? (olhar de amizade num belo rosto andrógina que corou o condenado)

—Sim...

            O doutor puxou assunto para culinária falando sobre comida japonesa, chinesa, indiana, italiana, alemã e até russa, enquanto o condenado atentamente observava-lhe com um olhar infantil de novidade imaginando cada prato e cada sabor descrito como se os estivesse saboreando instantaneamente.

—Então este é o ladrão? (sorriso de escárnio) Este é o culpado de perder minha presa preciosa... Até que ele não é de se jogar fora... (olhar sedutor sobre a foto na tela do computador)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Notas Findas “Dele”: Você não devia tê-lo roubado de mim... ""_"" isso lhe custará caro... Muito caro, meu querido ladrãozinho...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Covicted Prisioner - Paixão, Desejo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.