Predestinados escrita por carolinem


Capítulo 32
Capítulo 30 (FINAL): Felicidade Eterna


Notas iniciais do capítulo

Como sugeri no capítulo anterior, VOU escrever Predestinados 2.

Capítulo Final de Predestinados...bem, sem mais demoras: boa leitura.



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Capítulo 30 - Epilogo: Felicidade eterna

Ponto de Vista da Renesmee

Eu não via nada de meu peito para baixo. Eu estava realmente enorme. A qualquer momento, parecia que eu ia explodir.

Já se tinha passado uma semana que eu tinha voltado de minha lua-de-mel e Angie já tinha controlo o suficiente para estar perto de nós. Ela tinha muita dificuldade, isso era certo, mas ela conseguia.

Vovô Carlisle estava estudando esse facto…de Angie e minha mãe serem tão controladas. Ele não conseguia entender.

Ainda assim, Alec e Angie estavam passando as noites no chalé. Era mais particular…para eles.

Segundo vovô Carlisle, em breve minha criança estaria nascendo. A qualquer momento mesmo.

Já tinha dois quartos preparados, dois closets prontos. Tia Alice não deixou as coisas por menos. Nós não sabíamos o sexo do bebé, então preparámo-nos para qualquer eventualidade.

Fui almoçar na casa grande. Maggie, Seth, Angie, Alec, Victor, Jane e Embry estavam conversando animadamente. Minhas primas estavam sentadas no colo do Embry.

- Oi garotos. – eu disse.

- Oi grávida linda. – Maggie disse.

- Oi. – eles disseram.

- Você está tão grande… - Seth também reparou e veio me dar um abraço.

- Que é isso? Roubando minha amiga? – Maggie perguntou na brincadeira ao Seth e veio me abraçar também.

Esses dois estiveram mais de um minuto abraçados comigo assim no meio da sala. Pelo canto do olho, eu vi Jane beijar Victor e Alec beijar Angie. Casalinhos perfeitos…

- Vão largar minha esposa, ou não? – Jake perguntou ao fim de um tempo.

- Claro. – Seth e Maggie responderam ao mesmo tempo e me largaram a contra-gosto.

- Venham garotos, o almoço vos espera. – vovó Esme chamou.

- Já vamos. – Jake respondeu.

- Princesinha da neve, também tenho de ir. – Victor disse para a Jane.

- Eu também, gêmeas lindas. – Embry disse olhando mais para a Sara, mas pronto.

- Me dá, eu cuido delas. – tia Rose disse e foi pegar as minhas primas gémeas.

- Me dá a Sara. – tio Emm pediu e tia Rose lhe deu.

- Ei, nossa filha, cuidadinho. – tia Alice disse descendo as escadas de mão dada com o tio Jasper.

- Claro. – tio Emm respondeu e começou fazendo cócegas na Sara.

“Alec, leva a Angie daqui. Minhas águas estão rebentando. Minha criança vai nascer, vai haver muito sangue.” – eu introduzi na cabeça do Alec e ele rapidamente pegou na Angie que começou correndo atrás dele.

- Pára tudo! – meu pai correu para mim. Ele estava na cozinha – Eu ouvi bem?

- Sim papai. – eu disse.

- O quê? – Jake quis saber.

- As águas, me rebentaram. – eu disse – Nossa criança vai nascer.

- Já? – Jake perguntou.

- Agora! Eu já pedi ao Alec para levar a Angie daqui. Seria muito sangue para ela. Ai… – eu gritei. Minha primeira grande contracção estava acontecendo agora.

- Carlisle! – Jake chamou. Meu avô com sorte, não tinha ido trabalhar hoje. Hoje era domingo. Hoje era dia 1 de Fevereiro. A minha gravidez tinha durado 2 meses e meio apenas.

- Filha, respira. – minha mãe apareceu também – Respira Nessie, respira!

- Ai… - eu tive de gritar de novo. Estava ficando mais próximo.

- Levem ela para seu antigo quarto. Eu montei o estamine todo lá. No outro dia a Nessie me pediu que o parto fosse lá.

- Certo. – Jake disse e me pegou com muito jeitinho.

Me deitaram na minha antiga cama do meu antigo quarto da casa grande e minha mãe me vestiu uma camisa da noite para facilitar o trabalho.

Eu pedi para ficar apenas minha mãe, meu Jake e meu avô. Meu pai também queria ficar, mas por uma questão de privacidade eu lhe pedi que não ficasse fisicamente. Não pedi que minha mãe bloqueasse as mentes de meu avô e de Jake, por isso ele poderia assistir tudo do lado de fora.

Jake me deu sua mão para eu agarrar e minha mãe ficou do outro lado me dando a outra. Olhei para ela toda suada, mas meu bebé não queria sair. Por mais força que eu fizesse…

- Vou ter de te abrir, Nessie. – vovô disse e eu arrepiei.

- Ok…

- Vou anestesiar você.

- Eu não quero. Não vou conseguir ver o rosto de meu anjinho. Por favor, vovô!

- Não posso fazer isso sem anestesia!

- Me dá anestesia local. Por favor, não me põe a dormir!

- Tudo bem. Você que sabe…

- Nessie! – Jake tentou me chamar à razão.

- Eu quero ver o rosto de nossa criança.

Meu avô prosseguiu. Me anestesiou localmente e eu fiquei vendo tudo. Ele me abrindo.

Eu, tal como minha mãe, odeio agulhas, mas por meu filho/filha, sou capaz de suportar tudo.

Ele começou tirando qualquer coisa. Eu tinha de admitir, tava sentindo isso. Eu deveria ter pedido anestesia geral…

- Um menino! – ele disse assim que tirou para fora aquela coisinha pequenina linda chorando.

Meus olhos marejaram de felicidade. Como eu amava esse menino. Seus cabelos castanhos da cor de seu pai, sua pele com a mistura de nossas cores. Seus olhos castanho chocolates como os meus…

- Lindo! – Jake disse.

- Quer cortar o cordão umbilical Jake? – vovô perguntou.

- Sim, eu quero. – ele respondeu.

Minha mãe segurou no meu bebê e Jake cortou com uma tesoura o cordão umbilical.

- Esperem ai! – vovô disse – Eu tou vendo, o que eu tou vendo? – meu avô disse olhando para meu útero.

- O que você tá vendo, vovô? – eu perguntei.

Ele não me respondeu, mas começou mexendo dentro de mim. Eu fiz um esforço para não gritar.

- Afinal…parece que alguém vai ter outra surpresa…

- Que surpresa?

- Uma menina! – vovô disse e eu não aguentei de orgulho. Vi aquela coisinha ainda mais pequenina que o menino, saindo nas mãos de meu avô do meu corpo e chorando seu primeiro choro.

- GÊMEOS! – mamãe gritou.

- Gêmeos? – eu ouvi todos gritarem lá em baixo.

- SIM! – meu pai gritou do corredor.

- Jacob quer cortar o cordão? – vovô perguntou. Jake passou o menino para minha mãe e meu avô segurou na menina. Jake cortou o cordão e meu avô lhe passou a menina. Jake a embrulhou numa toalha também e colocou ela no meu colo. Mamãe colocou o menino também.

- Lindos…Meus meninos. – eu disse chorando de felicidade e beijei suas testas – Papai.

- Sim? – meu pai disse entrando no quarto.

- Ajuda mamãe e Jake dando banho nos gémeos. Vovô me costura, rápido!

- Para quê tanta pressa, Nessie?

- Eu quero estar pronta, me lavar…tudo.

- Rose, Alice! – vovô Carlisle chamou.

- Sim? – elas entraram segundos depois no meu quarto. Vovô já estava me costurando.

- Tou acabando de fechar a Nessie. Se importam de a ajudar depois a se lavar e vestir?

- Claro que não. – tia Rose disse.

- Nós ajudamos. – tia Alice disse.

E assim foi, depois de vovô me “fechar”, tia Rose e Alice me levaram no colo, pela passagem aérea para minha casa nova. Me lavaram no banheiro e tia Alice escolheu uma roupa confortável para eu vestir.

Depois me colocaram na minha cama (e do Jake). Jake, mamãe e papai apareceram com meus dois filhos gémeos limpos e vestidos. A minha vida…

- Nosso rapaz. – Jake disse me dando o menino.

- Vossa menina. – mamãe disse e me deu a menina – Já sabem os nomes que vão dar aos gêmeos?

- Já… – Jake disse.

- Quais? – mamãe quis saber.

- O menino vai se chamar Nick. – eu disse.

- Nick?

- Sim, deixa eu explicar. – eu disse – O nome do papai é Edward Anthony. Eu retirei –ny do seu nome e transformei o –y em –i. Assim, ficou –Ni. Meu marido se chama Jacob, eu retirei –c de seu nome e acrescentei a –Ni, e ficou – Nic. Mas, eu o chamo de Jake, logo retirei –k. E assim ficou Ni+c+k= Nick.

- Obrigada filhinha. – papai disse cheio de orgulho.

- E a menina? – mamãe perguntou.

- A menina vai se chamar Marianne.

- Marianne?

- Sim. Também tem uma explicação. – eu disse – Seu nome é Isabella Marie. A mãe de Jacob se chamava Sarah Anne. Assim, eu juntei vossos segundos nomes: Marie + Anne. Retirei o –e de Marie, ficou –Mari. Juntando a –Mari, o –anne da mãe de Jake, fica: Marianne.

- Obrigada, Nessie. Obrigada. – mamãe disse soluçando. Ela estava muito orgulhosa também.

- Nick Cullen Black e Marianne Cullen Black. – Jake disse – Nossos filhos. Maravilhosos.

- Hey. – tio Emm disse entrando com todos no nosso quarto – Podemos?

- Claro. – eu disse – Vocês já estão aqui.

- Ouvi mal, ou seus filhos vãos se chamar Nick e Marianne? – tio Emm perguntou.

- Ouviu bem. Também ouviram a explicação?

- Sim. – eles responderam.

- Seus filhos são lindos. – Maggie disse.

- São… – Seth respondeu também encantado.

- Tal mãe, tal filha. – tio Emm disse – Quando vocês aprendem que nomes grandes nunca funcionam? Marianne, Marianne…Nick tá bom, é um nome pequeno, mas Marianne? Nome enorme! Deixa o titio Emmett pensar…Queridinha, – ele disse olhando de perto para minha filha Marianne. Ela era muito mais branca que seu irmão – Queridinha, é isso: Mary. Marianne é grande, sua alcunha vai ser Mary.

- Tio! Minha filha se chama Marianne!

- Tal mãe, tal filha. – tio Emm disse – Porque vocês têm de ser tão iguais? Sua mãe também não queria que eu a apelidasse de Nessie. Hoje em dia, só me agradece.

- Tá bem tá! – minha mãe disse – Eu nunca te agradeci isso Emmett.

- Mary… – tia Alice disse – Nessie você tem de admitir, fica bonito também.

- Mas Marianne é bonito! – eu retorqui.

- É um nome lindo sim. – Seth disse olhando com devoção para a minha filha.

- Ai não! – Jake disse vendo o mesmo que eu.

- Ai sim… – papai disse se divertindo com a situação.

- Seth, você está tendo um imprinting por minha filha? – Jake perguntou um tanto nervoso.

- Eu? – Seth perguntou sem tirar os olhos de Marianne.

- Sim, você está!

- Está mesmo. – Embry disse rindo com Sara no colo – Mais um!

- Ah, cara! – Jake disse passando as mãos pela cara – Pela minha filha?

- Parece que ele não foi o único! – mamãe disse e eu olhei para meu filho Nick. Maggie…Maggie está encantada com meu principezinho. Ela…ela está tendo um imprinting por ele?

- Maggie, você tem algo para me contar? – eu perguntei.

- Ah, ehr…Seu filho é encantador.

- Você está, por acaso, tendo um imprinting por ele?

- Tou?

- Está! – Embry respondeu – Que coisa, tão imprinting junto!

- É! – eu respondi.

- Nessie, Jacob, se importam?

- Não, por mim não. – eu disse.

- Que remédio temos nós? Imprinting não se controla, não dá para parar!

- Podem nos deixar um pouco sozinhos? – eu pedi.

- Nessie, tenta amamentar seus filhos. – vovô pediu.

- Claro. – eu disse. Todos se foram, só ficamos eu, Jake e nossos filhos.

Dei de amamentar aos meus filhos, por incrível que pareça, eles aceitaram. Eles tinham parte humana. Seus corações batiam.

Depois de vários testes de meu avô os liberou. Disse que estavam perfeitamente bem de saúde e que tinham na sua constituição genes de vampiro, genes de humano, e genes de lobo. Logo, eles seriam eternos.

Que felicidade!

-----------------------------------1 semana depois-------------------------------



Hoje, estava baptizando meus filhos, segundo a lenda Quileute. Minha tia Alice, segundo rigorosas ordens, estava organizando uma festa ao ar livre, esta tarde em La Push.

Todos os que vieram ao meu casamento estavam aqui.

Rebecca e Rachel adoraram seus sobrinhos. Billy estava rendido a tanto amor daquelas coisinhas perfeitas. Meus filhos não deixavam ninguém indiferente.

Meus filhos já estavam muito maiores. Eles estavam crescendo a um ritmo alucinante. Parecido com o meu. Vovô Carlisle estava estudando isso ao seu pormenor.

Todos estavam reunidos em roda. Billy com ancião da tribo, estava coordenando esse batismo. Vovô Charlie não consegui esconder o afecto que ele sentia por meus filhos gêmeos.

- Estamos aqui, mais uma vez, por motivos maravilhosos. Estamos oficializando a entrada de meus netos, Nick e Marianne, nessa tribo e nessa família. São a junção perfeita de seus pais, Renesmee (ou Nessie, como todos a conhecem) e Jacob. Filhos de duas forças da natureza. – ele continuou falando, e a cada palavra dele, eu me agarrava a Jake, que chorava comigo – E é com muito amor, que nós aqui presentes damos as boas-vindas a Marianne Cullen Black e a Nick Cullen Black!

Todos começaram a assobiar e a festa começou.

Eu me levantei orgulhosa de meus filhos que estavam no colo do Seth e da Maggie (novidade…) e fui ao centro. Pedi atenção.

- Fala! Nessie, Nessie, Nessie…discurso, discurso, discurso…

- Tudo bem, eu vou fazer um discurso. Não é um discurso especifico desta ocasião, mas é algo que eu queria dizer já há algum tempo e vou aproveitar o dia de hoje, que comemoramos a chegada ao mundo dos meus filhotes. – eu disse e comecei o discurso que preparei: - «Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...

E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.»
Esse texto de William Shakespeare, me fez pensar, me fez concordar com cada palavra que ele disse e escreveu. Por isso, tudo que eu tenho a pedir e a dizer, a acrescentar é FAÇAM O FAVOR DE SER FELIZES, FOREVER & ALWAYS!

- Para sempre e sempre! – todos repetiram, assobiaram e aplaudiram.

- Te amo. – eu disse para Jake.

- Eu te amo mais! – ele me disse e me beijou – Forever & Always, Para Sempre e Sempre!

---FIM---

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Notas finais do capítulo

Eu tenho de agradecer a todas as leitoras que me acompanharam, leram e comentaram a minha história, Predestinados.

A elas (e eles), o meu mais sincero OBRIGADA.

Não é fácil acabar uma história como essa que conta com muitas horas de sono perdidas, muitas horas de vida pessoal deitadas ao ar.

A todos que me pediram para avançar mais rápido, ou que se fartaram de acompanhar minha história por eu só liberar um capítulo por semana, peço desculpa. Mas, não devem ser escritores de fics. Porque se fossem, entenderiam. Escrever à medida que se publica não dá para avançar mais rápido. Se alguns autores o fazem é porque têm a história quase toda escrita ou escrevem capítulos mais pequenos.

Tenho de agradecer a muita gente, mas eu vou mencionar o nome de três pessoas das quais, sem o apoio incondicional e opinião, Predestinados teria sido um sonho. Elas são a Carollyne Fernandes, Iryna Samilyak e a Ana Henriques.

Espero que todas as leitoras que comentaram sempre e me ajudaram muito também percebam. Não poderia especificar seus nomes. Mas saibam, e vocês sabem, que foram igualmente muito importantes para mim.

A todas essas maravilhosas pessoas, a todos que gostaram de ler Predestinados, eu anuncio: Predestinados 2 – Forever & Always. Vai ser a continuação desse projecto. Não vai ter quebra entre este e esse. Já tem o primeiro capítulo postado.

Ficaram presos com essas histórias paralelas, além do casal principal Nessie e Jake? Então, leiam Predestinados 2. Narração da Nessie no início e depois vai saltando, conforme o rumo das coisas. Não gostavam de ver o futuro das crianças crescendo, a Marianne (ou Mary) e o Nick, seus imprintings? Jane e Victor? Alec e Angie? Caroline e Sara? E Embry? E todos os outros? Muitas surpresas nessa segunda história. Basta clicar no link abaixo:

http://www.fanfiction.com.br/historia/133715/Predestinados_2_Forever_Always

Então, esse fim, não é um fim, mas sim um até já. Passem lá, leiam o primeiro e deixem suas opiniões, seus comentários! Conto convosco. Não me abandonem agora.

Bjs, e não esqueçam de comentar o capítulo final! *



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