Speechless escrita por Vick_Vampire, Jubs Novaes


Capítulo 2
1. Desastre


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo!
Aqui estou eu, Vick_Vampire, postando o primeiro capítulo!
Hehe
O próximo é da Jubs
E, sério, fiquei muito feliz pelos reviews q vcs têm mandado! Continuem mandando, por favor!
***
Boa Leitura!



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Alice PDV

 

                -Alice! Alice!

                Eu acordei dos meus devaneios com a voz suave de Emmett falando comigo. Pisquei devagar, voltando ao presente, ao refeitório do meu reino.

                -Hã? –falei, perdida.

                -Amor. –Ele riu, mostrando as covinhas lindas que eu tanto gostava de apertar. –Eu estava dizendo que essa coisa de escrever um livro é a maior furada. Frentistas de posto de gasolina ganham mais que escritores.

                Eu pisquei, lembrando sobre o que eu tinha falado antes de ficar perdida em pensamentos.

                -Ah, sim –respondi, olhando naqueles olhos azuis perfeitos. –Mas o meu nome não ficaria lindo numa capa rosa pink?

                -E que nome a Srta. Mary Alice Brandon daria à um livro?

                -Hum –mordi o lábio, pensativa. – Que tal Pegando Fogo?

                -Em que sentido, travessinha?

                -No que você está pensando. –Em seguida o beijei, como sempre fazíamos para que eu não comesse demais no almoço.

                Eu ouvi um pigarreio, enquanto ainda estava muito concentrada no beijo. Quem era o maldito que estava me interrompendo?

                -Rosalie, Bella. –suspirei, olhando para os rostos dos meus amigos perfeitos que estavam sentados em volta da mesa. –Edward.

                -Maninha. –Edward disse, sorrindo maquiavelicamente, arqueando as sobrancelhas. Mostrei –lhe a língua.

                 Havia duas coisas semelhantes entre todos nós da mesa. Uma coisa que era semelhante na mesa toda era o fato de absolutamente todas as bandejas estarem praticamente intocadas, exceto, é claro, a de Emmett, por ser um dos melhores jogadores de futebol americano da escola. A outra era que todos os que me rodeavam –e eu tinha certeza que eu também –éramos bonitos. Não bonitinhos, do tipo que é na maioria das escolas de ensino médio de cidades de interior. Aqui em Forks era diferente.

                Tipo, nós éramos bonitos mesmo.

                Rosalie era uma loira escultural, alta, traços perfeitos, com os olhos ocre mais invejados da escola, provavelmente do país. Já Bella, era mais o tipo de beleza conservadora, mas mesmo assim estonteante. Morena-arruivada, olhos castanhos escuros e corpo esbelto e perfeito. Não era à toa que meu irmão, Edward, caía de amores por ela. Apesar de não admitir isso tão facilmente.

                Ele –Edward- era muito alto, e os cabelos cor de bronze bagunçados dele também lhe rendia uns bons centímetros, me fazendo sentir-me estupidamente baixa. E, claro, não dava para esquecer os olhos do meu irmão. Ah, droga, como eu queria ter os olhos jade do meu irmão!

                Emmett era diferente. Media por volta dos 1,80m também, mas era muito muscoloso, do tipo que você tem medo que se aproxime demais de você e acabe te esmagando. Ele tinha cabelos ondulados e pretos charmosos, os olhos mais azuis que o céu e as covinhas mais graciosas do mundo.

                Olhei para meu reflexo na garrafa de água que repousava sobre a mesa. Meu cabelo preto, curto e espigado apontava para todas as direções no refeitório, sem esconder as feições miúdas do meu rosto, que contrastavam com meus olhos escuros como duas ônix. Eu sabia que era perfeita.

                E o que mais amava em mim era a minha voz. Tão fininha, tão perfeita e suave.

                -ALICE!

                Novamente, me chamaram a atenção.

                -Sim?

                -Ela estava dormindo de novo – falou minha irmã Reneesme. Ela era idêntica à Edward em todos os aspectos, exceto no fato de ela ser menina e ter olhos cor de chocolate. – Às vezes ela parece até mais nova que eu, Deus!

                Entrei na conversa de novo, sem tempo para me dispersar com besteiras simples. Todas as mesmas coisas de sempre: Como os excluídos eram bestas, que pegadinha iríamos pregar neles, quem saiu na capa da Forbes, quem ganharia o campeonato de futebol americano, etc.

                E, num piscar de olhos, o sinal tocou. Emmett me deu um beijo rápido e saiu correndo para a aula dele, qualquer que fosse. Rosalie, Bella e Reneesme –ou Nessie, como eu gostava de chamá-la- saíram andando juntas, rebolando os quadris como todas nós, populares, devemos fazer. E, é claro, eu estava entre elas.

                Não me importava as bandejas de comida intocada que deixávamos na mesa; Os funcionários estavam ali para isso, para nos servir.

                Andei até meu armário duplo, o 332, e apanhei os materiais sem atenção. Caramba, com o dinheiro que meus pais tinham, eu não precisaria de metade das aulas para entrar na faculdade.

                Eu estava virando para fechar a porta do meu armário quando eu trombei com alguém e senti algo gelado escorrer pela minha blusa laranja de cashmere.

                -MAS O QUÊ... –comecei, erguendo a cabeça. E, quando eu vi quem era, eu fiquei vermelha de raiva.

                - Me desculpe, eu não queria... –falou o irmão gêmeo de Rosalie, um tal de... Jack, acho. Ele arregalou os olhos, vendo a mancha monstro na minha blusa. –derrubar.

                -SEU DESGRAÇADO. –rosnei, sentindo todas as pessoas no corredor vendo a cena. –tem sorte de eu ter consideração pela sua irmã, sabe. Se não... –reabri o armário, procurando alguma roupa reserva. –Não sabe do que eu seria capaz.

                E ele saiu correndo com o copo de Frappuccino vazio nas mãos, sendo vaiado pela escola inteira.

                -Merdinha. –murmurei, apanhando a blusa branca que estava no armário enquanto o sinal tocava.

                                                                                                ***

                -Ai, essa família me faz cada burrada... –Rosalie resmungou, abaixando a cabeça, quando lhe contei a história do Frappuccino na aula de biologia. –Sabe, Jasper sempre foi o mais inteligente da família, sempre tirando notas mais altas que eu, mas –ela pareceu sorrir com a lembrança. –quando a minha mãe descobriu que eu era popular como ela era quando adolescente, as pessoas que vão lá em casa só perguntam “Que Jasper?”

                Meu Emmett gargalhou, me puxando mais para perto dele. Por mais que eu tentasse focar na aula e descobrir o que aquele professor tanto falava, eu não conseguia. Afinal, contar babados para as meninas e ficar perto do meu Emm me desconcentravam demais. E, na verdade, eu nem ligava. Havia pessoas chamadas nerds, e essas pessoas eram minhas servas em épocas de provas. Ah, o que eles faziam por uma semana de fama!

                Eu fiquei observando os cinco à minha volta. Nessie e Bella fofocavam misteriosamente, olhando nervoso de vez em quando para Edward ou eu. Bom, Bella olhava nervosamente, porque Nessie trocava olhares comigo que eu entendia muito bem. Bella queria saber se o meu irmão gostava dela. Ah, ainda ia rolar muita coisa antes de Nessie e eu juntarmos os dois...

                Enfim, Emmett estava massageando meu cabelo enquanto Rose contava à ele as diversas desventuras do irmão dela, o tal Jasper.

                E eu? Bom, eu estava encarando feio o irmão dela, o tal Jasper.

                Ele escondia o rosto debaixo da pilha de livros, cadernos e anotações, mas eu sabia que ele tinha conhecimento da minha “encarada”. Parecia entender que quem quer que estivesse sendo encarado por mim, estava frito. No caso, ele.

                -Ei, Alice? Já não deu de humilhar ele? –Bella falou, parecendo preocupada. Ela era a mais solidária de nós.

                -Não. –Respondemos eu e Rose ao mesmo tempo. Ri sonoramente, balançando a cabeça para trás. Parei de encará-lo, afinal, Bella tinha um pouco de razão. Um pouco.

                Bem pouco.

                -Eu posso bater nele, se quiser. –sussurrou Emmett ao pé do meu ouvido. Eu podia não ser solidária como Bella, mas também não tinha intuitos homicidas. Sabia que, quando Emmett dizia bater, ele queria dizer deixar à deriva. Então, assenti negativamente com a cabeça.

                -Prefiro ocupar você com outra coisa. –falei, abrindo os lábios num sorriso malicioso e arqueando uma sobrancelha provocativamente.

                -Não na aula. –ele sorriu, mostrando todos aqueles dentes brancos perfeitos e as covinhas.

                Eu sorri de volta, pensando na infinidade de coisas que nós poderíamos fazer.

                                                                                                ***

                -Ei Ness! Onde está aquele seu namorado gostoso? –gritou Bella do outro lado do estacionamento, quando estávamos saindo do colégio. Ela disse mais alguma coisa, mas foi abafado quando ela arrancou do estacionamento com sua Harley-Davidson vermelha.

                Não, não foi muito o ronco da moto. Foi meu irmão cerrando os dentes e rosnando ao meu lado com as palavras dela.

                -Ele já vai chegar –falou Nessie, pegando o celular na bolsa. Pareceu nem notar quando Edward rosnou bem, bem alto.

                -Calma maninho. –falei, dando tapinhas no ombro dele. –Jacob não faz o tipo da Bella.

                Mas era mentira, claro. Jacob fazia o tipo de qualquer garota nesse mundo.

                Jacob Black, o namorado da minha irmã, era um bom exemplo de que a palavra delícia ainda existia. Tinha tanquinho –não, uma maquina de lavar roupa-, pele amorenada e uma aparência daquelas. Mas não chegava aos pés do meu Emmett, claro.

                -Aí está! –Nessie deu pulinhos, batendo palmas. Um Rabbit 86 estacionou na frente da escola, e minha irmã saiu correndo feito doida na direção da porta do passageiro. Parou de repente antes de entrar, e se virou para nós. Ela fez um círculo com a mão e apontou para os olhos dela. Eu conhecia aquele sinal: Tira o olho gordo.

                Então ela se virou de novo, abriu a porta e enfiou a cabeça lá dentro. Uns segundos depois, ela fechou a porta e a do motorista se abriu.

                Posso jurar para você que vi e ouvi o estacionamento inteiro parar para suspirar.

                Jake usava as mesmas roupas de sempre: jeans esfarrapados e uma camiseta velha, que marcava as partes que fizeram a Ness querer tanto ficar com ele. Um monte de garotas desesperadas já estava começando a se aproximar, quando Ness foi até ele, dramaticamente, e deu o maior pega no Jacob no meio do estacionamento.

                -Ai, Deus... –Edward falou, olhando para cima. –Ela é mesmo nossa irmã?

                Eu dei risada.

                -É sim –falei, olhando para Emmett. Edward suspirou.

                -Vamos, Alice. Tenho que arrumar minhas malas para a viagem de amanhã. –Ele falou, indo na direção do seu Volvo prateado.

                Eu me virei para Emmett.

                -Tenho que ir, amor. –falei, beijando-lhe demoradamente. Ele respirou fundo quando nós terminamos de nos beijar.

                -Te vejo na semana que vem. –Ele disse, e foi na direção de seu Jeep Wrangler enquanto eu seguia para o volvo do meu irmão.

                -Até, Rose! –gritei para Rosalie, que já estava sentada no M3 conversível vermelho dela, acenando. Ela fez uma careta, indicando com a cabeça o irmão dela, que estava encolhido no banco de trás do carro dela. Eu ri.

                -Olha, você podia ter chamado o Emmett, Alice –falou Edward, quando eu fechei a porta atrás de mim. O encarei. –Aí, vocês poderiam terminar aquilo num quarto.

                Eu dei um tapa no braço dele.

                -Quando nós voltarmos, só vamos usar o meu carro, sim?

                Ele riu e pisou no acelerador.

                                                                                                ***

                Os pinheiros densos que rodeavam a estrada iam passando num borrão; meu irmão era um verdadeiro estúpido quando se tratava em dirigir. Não adiantava eu dizer à minha mãe, Esme, que ele estava dirigindo rápido demais.  Ela, simplesmente...

                ...Amava demais.

                Quer dizer, qualquer adolescente no mundo iria querer ter uma mãe linda e jovem que nem a minha. Ela tinha cabelos mel ondulados, os olhos verde jade dos meus irmãos e devia ser a única mulher na face da Terra que fica legal com roupas no estilo dos anos 30. Além de ser uma das advogadas mais ricas do país. Sinceramente, não tenho a menor ideia por que ela decidiu ficar aqui, nessa cidadezinha pacata.

                Mas ela era um tanto pegajosa, sabe? Queria tudo em família, e isso era algo simplesmente impossível para o meu pai. Então, ela ficava chorando no quarto deles, e ele chegava, consolava ela e ficava tudo numa boa, até a noite seguinte, que o meu pai não conseguiria chegar cedo para jantar com a gente. De novo.

                Na verdade, nem eu, nem Edward ou Nessie nos incomodávamos com esse tipo de coisa. Edward ficava trancafiado lá no quarto dele o dia inteiro e, já que ele tinha uma porta no quarto dele que dava para a cozinha, nós só nos víamos na escola. Eu e Nessie tínhamos um andar inteiro para nós duas, então, dividíamos alguns segredos, fofocas e planos malignos –sim, principalmente incluindo o romance entre meu irmão e Bella.

                Meu pai também não se incomodava com isso –ou não aparentava se incomodar-. Ele, James Brandon, era tão bonito quanto minha mãe. Cabelos pretos grossos, olhos cinzentos e traços fortes, cara de máfia italiana, sabe? Mas ele tinha seu charme.

                Eu senti meu irmão frear bruscamente, fazendo-me quase vomitar o meu coração.

                -Caralho, irmãozinho. –falei, soltando o cinto de segurança. –Quando quiser se matar, me avisa que eu amo muito a minha vida.

                Ele riu com sarcasmo.

                -Se eu precisar arriscar a minha pra acabar com a sua, eu o farei.

                Revirei os olhos, abrindo a porta do carro.

                -Ah meu bebezinho! –gritou Esme, dando tapinhas nas minhas costas enquanto me abraçava. –Vá arrumar sua mala, sim? –Ela olhou em volta. –Edward, filho! Apresse-se! Eleanor disse-me que ainda não arrumou nada!

                Edward estava andando depressa na direção da porta da casa, e com razão. Era constrangedor para um menino. Quer dizer, a mãe o recepcionar com um abraço.

                Eu peguei a bolsa dentro do carro e acenei para Esme, sorrindo um pouquinho.

                Bem pouquinho.

                Subi as escadas sinuosas até o terceiro andar, o quarto que eu dividia com Nessie. Do lado dela, havia roupas espalhadas para todos os cantos, de todas as cores e tecidos diferentes, como uma aquarela. Suspirei.

                Eu sabia que ela ia demorar o suficiente na casa de Jacob para não ter tempo de arrumar a mala.

                Separei dezenas de conjuntos de roupas, de todas as cores diferentes, e sentei em cima para que conseguisse fechar a mala. Eu já tinha me tornado expert em fazer malas rapidamente.

                Fui apanhando as roupas de Reneesme de acordo com o meu estilo de vestimenta, e fiz o mesmo processo. Quase cogitei chamar Emmett para sentar em cima da mala.

                Levei, com muito esforço, as nossas malas para a entrada da casa, e voltei para o meu quarto.

                Coloquei o meu Ipod no modo aleatório e me deitei na minha cama King Size, deixando as músicas rolarem até os meus olhos se comprimirem e eu apagar.

                                                                                                ***

                -Alice. Alice. ALICE, ACORDA FILHA! – Eu senti alguma coisa chacoalhar meus ombros enquanto falava.

                Edward.

                -Ai, AI! Já deu Ed! –falei, estapeando ele. Olhei em volta. –eu já acordei. Cadê a Nessie?           

                -Já está lá embaixo. –respondeu, indo na direção da porta. –Ainda bem que você arrumou a mala dela. Se não, a gente perdia o vôo!

                -Certo, certo –balbuciei, me levantando da cama e esfregando os olhos. –Já estão todos lá?

                -Sim. Só falta você, e então poderemos ir logo para Acapulco.

                Eu assenti. Peguei minha bolsa, calcei os meus sapatos de salto alto e fui correndo atrás dele, que já descia as escadas.

                Minha mãe estava completamente eufórica. Ela quase arrancava os cabelos, mandando e desmandando todo mundo fazer as coisas. Põe a mala ali, entra no carro, põe o cinto.

                Meu pai parecia exausto, como se estivesse pensando em toda a semana de trabalho que perderia por estar viajando. Nessie ficava com o nariz enfiado no celular, twittando sobre cada segundo da vida dela. Edward jogava algum aplicativo do celular dele e, bom, eu? Eu estava apenas sentada no carro, olhando os pinheiros que passavam.

                Eu estava tão distraída que, num piscar de olhos, nós já estávamos descendo as malas no aeroporto, deixando o carro nas mãos do nosso motorista particular.

                Com o cartão platinado do meu pai, em pouco tempo já estávamos dentro da sala de embarque, apenas esperando que o embarque começasse.

                Não sabia por que, mas eu sentia que alguma coisa estava errada. Quer dizer, não deve ser a coisa mais divertida do mundo passar uma semana com a família, mas eu podia pegar um bronzeado legal, não é?

                Um sinal soou, e a balconista anunciou o embarque imediato do nosso vôo. Eu fui andando lentamente, sem prestar muita atenção enquanto eu entrava na aeronave. A sensação estranha continuava a me incomodar.

                Eu tamborilava nervosamente os dedos no braço da cadeira da primeira classe. Ninguém parecia perceber esse fato, tão absortos em suas atividades que estavam.

                A aeronave levantou vôo, a comissária de bordo serviu o lanche. Aquele incômodo continuava titubeando na minha cabeça, cada vez com mais intensidade.

                Estou só com dor de cabeça, pensei. Durma que vai passar.

                E eu dormi.

                                                                                                ***

                Acordei com gritos pelo avião. Eu sentia a pressão do ar, sabia que estávamos caindo. Ah Não. Ah Não!

                Isso não pode estar acontecendo!

                Quando eu abaixei a cabeça para pegar a minha bolsa, senti algo bater com força na minha cabeça e tudo ficou escuro.

 

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Por Vick_Vampire

 

 


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço reviews?
Beijos congelados!