Speechless escrita por Vick_Vampire, Jubs Novaes


Capítulo 18
17. Culpa e Preconceito


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me a demora ! (principalmente você, Jubs)
Talvez eu não possa postar o meu próximo cap na data exata, por causa das festas, então me desculpem! (e também se houver muitos erros nesse cap... quis postar o mais rápido o possível)

Boa Leitura!



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Alice

                Ah, droga... O que era aquela maldita dor nos meus braços? E também havia um incômodo latejante na minha perna esquerda, na altura da coxa. Além disso tudo, eu estava sentindo uma comodidade estranha nas minhas costas, como se eu estivesse deitada em uma cama de verdade.

                Espere um segundo. Dor nos braços? Latejante? Cama?

                Aquilo tudo, de fato, só podia significar uma coisa para mim: Eu estava no hospital. De novo.

                Havia alguma coisa macia sobre o meu olho direito, o que me pareceu um daqueles tampões ridículos. Mas que merda! Eu vou quebrar a cara de quem fez aquilo tudo comigo!

                E então tudo veio à minha cabeça num átimo, me deixando zonza. Rosalie... Raiva... Emmett... Hospital...

                Ah, tomara que o médico não seja o pai de Jasper de novo.

                Abri o meu olho esquerdo –porque o direito doía, e muito- e visualizei uma sala branca ampla. A minha maca estava inclinada para cima, então, eu podia ver tudo. Havia um par de sofás brancos, e uma daquelas mesinhas de metal que os médicos põem os instrumentos cirúrgicos. Felizmente, não havia nenhum ali, e eu agradeci que o meu caso não era tão sério.

                -Ela parece tão despreocupada. –disse Tanya, e eu percebi que ela estava em um canto da sala, me observando. Notei a presença de Emmett e Jasper ali também. Emmett estava sentado no sofá branco de couro, fitando o chão. Parecia culpado. E Jasper estava andando de um lado para o outro, distraído.

                Espera. O que diabos Tanya e, principalmente, Emmett estavam fazendo ali?

                Quer dizer, não deve fazer muito tempo que Tanya me mandou para as cucuias e disse que nunca mais queria me ver. E Emmett... Nem preciso dizer, não é?

                Virei a cabeça com cuidado, procurando um relógio. O meu pescoço e a minha cicatriz também doíam; diabos, o que Rosalie tinha feito comigo?

                Olhei o que havia na cabeceira da maca. Marcava 16:54. Acho que eu preferia ter gastado as últimas horas lavando a piscina do colégio do que, bom, no hospital, por causa do que Rosalie fizera.

                Me perguntei algo pela primeira vez: Qual era o motivo de Rosalie ter feito aquilo?

                -ALICE, DIABOS! –eu me dispersei de meus pensamentos quando ouvi Jasper me chamar. Me virei para olhá-lo, assustada.

                Ah, droga, aquele maldito tampão! Eu só conseguia ver metade dele!

                -Jasper, seu estúpido! –desta vez, foram Emmett e Tanya ao mesmo tempo. Ela continuou: -Ela está se recuperando! Não grite com ela!

                Jasper revirou os olhos de um jeito tão hilário que eu não pude conter o sorriso. Minha cara devia estar ridícula, por causa do tampão –que descobri que cobria até quase o meu nariz- e do sorriso abobado. Mas eu não estava nem aí.

                Tive vontade de virar para Tan e lhe mostrar a cara hilária dele, mas achei que ela, talvez, não estivesse tão de bem assim comigo.

                Naquele instante... Ah, desisto. Adivinhem que médico entrou na sala naquele instante?

                Se você pensou no pai de Rosalie... Sim, você acertou.

                -O que você fez dessa vez, Jasper? –ele foi direto e claro, antes mesmo de virar para ver o meu estado. Jasper crispou os lábios, e abriu a boca para falar, mas tornou a fechá-la. Tive a sensação de que ele estava prestes a dedurar Rosalie.

                Foi quando ele –Dr. Hale- voltou o olhar para mim que o queixo dele caiu. Emmett se ergueu do sofá em expectativa –e, lamento dizer, o meu coração martelou com isso-, esperando as palavras do médico. Ele, no entanto, nada disse. Porque, naquele momento, uma figura alta, loira e furiosa entrou na sala.

                -O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI, EMMETT? –foi o que Rosalie berrou, tão alto que eu pude jurar que pareceu um terremoto. –QUER DESTRUIR MINHA REPUTAÇÃO MAIS DO QUE ESSES MERDAS JÁ FIZERAM? –ela gesticulou na direção minha e de Jasper. Foi quando eu entendi.

                Eu entendi o motivo pelo qual ela me batera –vulgo, tentara me matar- na noite anterior. Estava zelando sua preciosa reputação.

                Cara, eu ainda não podia acreditar naquela garota. Eu também não conseguia acreditar que Emmett tinha se tornado uma pessoa boa, assim, da noite pro dia, mas ela? Me bater por causa da merda da reputação dela?

                Agora eu entendia, também, que Emmett estava sendo legal porque, de fato, o que ela tinha feito era inumano. Mais ou menos como...

                ... Como eu era.

                Eu dispersei os meus pensamentos quando eu ouvi um grito.

                -AH, MAS SUA VADIA! –eu me surpreendi quando constatei que era Tanya que estava gritando. Assim como o resto das pessoas no cômodo. Jasper estava pálido, e, o resto, boquiaberto. –COMO VOCÊ TEM CORAGEM DE FAZER UMA COISA DESSAS? ASSASSINA!

                Foi a vez do meu queixo cair quando vi uma Tanya de rosto vermelho correr na direção de Rosalie e agarrar o pescoço dela. Os olhos azuis dela brilhavam de um jeito maligno, como se esperasse anos para fazer isso.

                Rosalie, após alguns segundos de choque, percebeu a situação e tratou de derrubá-la no chão. Eu me surpreendi pelo fato de Emmett não ter gritado “Briga de Garotas!”.

                Porque, na verdade, após todos nós sairmos do choque de ver Tanya atacar Rosalie, foi ele quem foi apartar a briga entre as duas.

                Eu fiquei bastante confusa e zonza. Quer dizer, eram ambas loiras,e se moviam muito rápido, então eu só via um borrão amarelo e cinza ali.

                Jasper estava completamente imóvel ao meu lado. Quer dizer, assim como eu, ele realmente não esperava que Tan fizesse aquilo. O rosto dele estava branco como uma folha de papel, e, Carlisle, idêntico à ele ao seu lado. Aquilo sim, mostrava o quanto Carlisle era parecido com Jasper.

                Eles tinha traços europeus, com um queixo ressaltado. A única coisa que Jasper não parecia ter herdado do pai era o cabelo, cacheado. E os lábios...

                Desviei o olhar imediatamente, sentindo minhas bochechas corarem de um modo extremamente perturbador.

                Voltei meu olhar para Tanya, que tinha o rosto avermelhado e os cabelos embromados. Mesmo com o estado deplorável, parecia que ela tinha vantagem sobre Rosalie, que tinha um arroxeado no rosto.

                Ou talvez fosse apenas o tufo loiro de cabelo nas mãos de Tan.

                Tive vontade de ralhar com as duas, mas permaneci quieta. Quer dizer, eu, de fato, não podia ralhar com elas.

                Mas Carlisle podia.

                -Deus do céu! Mas que insolência! –ele exclamou, saindo do transe momentâneo. –Alice está tentando se recuperar, e acredito que esse tipo de atitude não vai melhorar nada! Saiam ambas daqui, já!

                A expressão de Rosalie foi de absoluto choque, desespero e, no fundo, havia uma ponta de ódio e decepção nos olhos dela. Ao absoluto contrário de Tanya que, ao perceber o rosto de Rosalie, exibiu-se triunfante e poderosa.

                -Vocês dois também! –ele ralhou com Jasper e Emmett também, mesmo que não tivessem feito nada de errado. Achei que ele tinha algum bom motivo para estar de mau humor.

                Emmett, dando de ombros, saiu sem hesitar. Ele estava sendo uma boa pessoa; Não quer dizer que tinha que continuar a se preocupar com alguém como eu. No entanto, Jasper parou à porta, e voltou-se para mim. Dei de ombros, como se me desculpasse.

                Mas do que haveria eu de me desculpar? Não era nada culpa minha.

                Ele deu um meio sorriso, que logo fugiu de seus lábios. Tentei retribuir, mas ele já tinha se virado e ido do lado de fora da sala, de onde me observou através do vidro. Uma Tanya de cabelos embaraçados se juntou a ele.

                Quase, quase, sorri. Mas meus lábios pareciam inchados e doloridos.

                -Bom, -Carlisle falou, voltando-se para mim. –O que ocorreu dessa vez, hem, srta. Alice?

                Ele folheou o meu prontuário –que havia sido preenchido por, provavelmente, uma enfermeira-, franzindo o cenho a todo momento. Ele analisou alguns dos ferimentos e tirou o tampão do meu olho.

                Contive meus movimentos, tentando evitar uma careta.

                -Meu Deus. –ele deixou escapar, de boca aberta. –Quem fez isso à você?

                Eu percebi, naquele momento, que não podia deixar aquilo de lado. Não era como o ataque de birra de Rosalie e Bella; elas não sabiam as consequências. Mas Rosalie... Rosalie sabia exatamente o que estava fazendo, e sabia que era errado.

                Fiz um sinal com as mãos para o Dr. Hale, pedindo um bloquinho e uma caneta. Ele me entregou prontamente, mas desejei que ele tivesse levado mais tempo.

                Quer dizer, como dizer à um pai que a sua filha quase matou uma pessoa? E, pior, como dizer isso sendo que o motivo dela foi popularidade? Reputação? Por um momento, pude imaginar Carlisle ser caçoado pelos colegas de trabalho, por causa do que ela fez.

                Mesmo ele sendo desonesto –pelo que eu tinha notado logo após o acidente-, e talvez coisas até piores, eu não acreditava que ele merecia ter Rosalie como filha.

                Então, fui cursando as letras lentamente, tentando levar o máximo de tempo em cada uma delas. Quando eu fiz a perna do e, senti uma culpa terrível me assolar, e fechei os olhos antes de entregar o bloquinho para Carlisle.

                Ao invés de olhar para ele, eu olhei para Jasper e Tanya. Eu devia ter algum tipo de expressão culpada no rosto, porque ele logo entendeu. Seus olhos mostravam choque, mas não surpresa. Era como se ele já estivesse acostumado com sua família se dividindo cada vez mais.

                Uma lágrima involuntária e sem fins desceu pela minha bochecha esquerda, e deixei que ela caísse. Não havia motivo para chorar; mas ela –a lágrima- simplesmente veio, sem que eu precisasse chamá-la.

                -É uma pegadinha, não é? –eu ouvi a voz fraca de Carlisle, voltando à uma realidade mais triste. Quando olhei para ele, eu não vi o mesmo Carlisle que estava com aquela enfermeira, Jessica, após o acidente. Aquele era um homem fraco, que parecia ter tido o coração arrancado, esquartejado e recolocado no lugar.

                Eu sentia a dor dele enquanto assentia negativamente. Mordi o lábio, sentindo um peso imenso nas  costas. Eu não devia ter dito aquilo. Não devia.

                Ele caiu sentado na cadeira que estava ao lado da maca, fitando o vazio. Contive minha vontade de sair correndo dali, e esperei que ele se recuperasse.

                Pelo menos um pouco.

                Pareciam ter se passado vários minutos quando Carlisle voltou à si. Ele recolocou o tampão sobre o meu olho, refez alguns curativos e me deixou sozinha no quarto, remoendo minha culpa.

                O horário de visitas não permitia que Jasper e Tanya entrassem novamente. Quando foram embora, acenaram para mim e pediram para que a enfermeira me dissesse que voltavam no dia seguinte.

                Eu não conseguia me mover muito bem, mas, mesmo assim, estendi o meu braço que doía menos e peguei o bloquinho e a caneta. Desenhei círculos e rabiscos, tentando desviar a minha mente de pensamentos “culposos”.

                Não estava exatamente funcionando.

                Uma enfermeira morena e baixinha trouxe um almoço –ou jantar, eu não tinha muita noção de tempo no quarto, já que Forks tinha o mesmo céu dia e noite- para mim, e eu comi lentamente, tentando não esforçar muito meus músculos doloridos. Quer dizer, eu sequer precisava mastigar, já que era um caldo.

                Eu ainda estava com fome quando ela tirou meu prato, mas não reclamei. Eu vinha sentindo uma sonolência desde que acabara o horário de visitas, então me virei de lado e tentei dormir.

                Mas eu não conseguia.

                Porque minha mente ficava lembrando, a cada instante, coisas que eu vinha tentando evitar. Flashes de Rosalie erguendo um bastão de baseball; A expressão de Carlisle quando leu o simples nome que eu havia escrito no bloquinho; e, o pior, algo que fazia meu coração doer: Emmett.

                Eu já tinha quase certeza que meus sentimentos por ele tinham-se ido... mas, pelo jeito, eu estava enganada. Quer dizer, eu achei que ele tinha realmente mudado, mas... Pessoas não mudam assim da noite para o dia.

                Apertei o botão da enfermeira, dispersando os meus pensamentos. Sentia uma dor latejante no meu braço, onde eu sentia um corte profundo –que devia ter sido feito antes de eu desmaiar-. Quem sabe o que ela podia fazer por mim.

                E, enquanto eu esperava por ela, eu caí num flashback desagradável.

                Estava sentada no sofá, fitando o vazio. Não conseguia dormir; tinha medo que meus tios chegassem e jogassem mais Doritos no meu cabelo. Mas, talvez, não fosse só isso. Eu também tinha uma sensação ruim, como um pressentimento.

                Peguei o macarrão instantâneo que eu havia preparado e coloquei um pouco na boca, mastigando lentamente.Eu não estava de fato com fome, mas sabia que me sentiria mal se não comesse.

                Me ergui do sofá e fui até a cozinha da casa dos meus tios –que eu me recusava a dizer que era minha-, procurando por algum copo que eu pudesse usar para beber água. Mesmo não confiando no jarro que estava na geladeira.

                Foi quando eu abri a porta da geladeira que ouvi alguém forçando a maçaneta da porta da frente.

                Alguém batia com força na madeira, ao mesmo tempo que tentava arrombar a porta. Minhas pernas tremeram, e eu pensei em chamar alguém que pudesse me ajudar. Jasper ou a polícia, sei lá.

                Pulei para a sala, procurando por meu celular reserva. Podia não ser um ladrão ou pior, mas também podia ser. Depois de derrubar o celular algumas vezes –já que minhas mãos tremiam tanto-, comecei a discar o número da polícia.

                9-1-...

                Foi quando a porta irrompeu, fazendo um estardalhaço. Eu mal tive oportunidade de teclar o último dígito do número, porque o celular caiu de minhas mãos. Senti meu sangue gelar quando eu vi quem estava tentando arrombar a porta.

                -Rosalie? –deixei escapar, mas foi só um sopro acompanhado do movimento dos meus lábios e uma expressão aterrorizada. O que Rosalie estava fazendo segurando aquele bastão de baseball?

                -Você não vai mais me atrapalhar, porquinha. –falou, com o queixo empinado e um sorriso maquiavélico nos lábios. –VOCÊ NÃO VAI DESTRUIR A MINHA REPUTAÇÃO, E SE FOR ISSO QUE EU PRECISO FAZER, ISSO SERÁ!

                Ela tinha uma expressão débil, doente. Parecia completamente louca, envaidecida. Eu tentei ir para trás, na direção da porta dos fundos, mas ela percebeu meus movimentos.

                -Nem pense! –e ela desceu o bastão na minha direção, acertando minhas canelas. Eu caí no chão, surpresa com a força que ela usara. Sentia como se minhas pernas estivessem quebradas.

                A vítima seguinte foram minhas costas; senti um grito sem som escapar da minha garganta. A cicatriz pareceu reabrir, e quando ela tirou o bastão das minhas costas, cada lugar tocado por ele parecia marcado a fogo.

                -Rosalie, pare! –falei com os lábios, me virando de barriga para cima. Ergui a mão para tentar pará-la, mas só consegui segurar a ponta do bastão. Puxei-o para mim e, como ela não esperava esse movimento, deixou-o cair.

                -É assim, Brandonzinha? –balbuciou. Pude jurar que vi seus olhos ficarem rubros. –Então tá, posso fazer isso com minhas próprias mãos.

                E então eu senti um punho acertar meu olho direito em cheio, me fazendo cair para trás, estatelada no chão. Ela socou minha barriga várias vezes, e eu cheguei a tentar me defender. Mas ela apenas estapeava meu rosto e meus braços cada vez que eu tentava resistir.

                E eu desiti de resistir, como ela queria. Já me sentia morrer por dentro, e não tardaria a morrer por fora. Quando ela parou de me machucar por alguns instantes, eu deixei meu corpo estagnado desmaiar.

                -Srta. Alice? Srta. Alice? –a enfermeira me tirou do flashback, me salvando daquele sofrimento. Segurei as lágrimas contidas nos meus olhos; eu sentia como se estivesse sendo espancada naquele momento.

                Peguei o bloquinho e escrevi, perguntando se havia algum anestésico que eu podia tomar para me sentir melhor.

                -Oh, sim, querida. –ela saiu correndo em pequenos galopes do quarto, e voltou alguns segundos depois, com um saquinho plástico. Continha um líquido transparente. –Este aqui vai fazer a dor passar e te ajudará a dormir. Deixe-me colocar.

                Ela pendurou o saco plástico em um troço de metal e colocou a pequena agulha no meu braço, com um algodão umedecido em cima. Quando ela se virou para ir embora, deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, enquanto sentia-me sendo dopada.

                E, então, como se fosse um milagre, eu dormi um sono sem sonhos.

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Por Vick_Vampire


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Notas finais do capítulo

Uffffffffffffff.
Como esse capítulo deu trabalho para sair! Me desculpem se ficou um lixo:|
O título do cap é dedicado à Jubs, já que ela ama isso *Você entendeu, né, Jubs?*
Enfim, queria agradecer à uma pessoa muito especial:
Oláa Nandy! Puxa... Que recomendação gigante! Haja fôlego! Mas, enfim, ficamos muito felizes, muito mesmo, que você ache isso da fic. Esperamos que continue sempre assim para você! Muito muito obrigada pela recomendação!
Agora, a famosa hora de............
PEDIR REVIEWS!
Já sabem, não vou fazer o barraco da Jubs, mas vou "gentilmente" coof coff pedir para vocês nos dizerem o que acharam do cap! Ruim? ötimo, review. Bom? ótimo, review. Médio? ótimo, review. Nada a declarar? ötimo, digam OI.
Bom, como eu já disse no começo, eu posso não conseguir postar o meu próximo -que seria o 19- por causa das festas, então, Feliz Natal e Ano Novo para todos os leitores *que mandam review coooooof coooooooooof*


Beeeijos!
Vickie

PS: Não esqueçam-se da barrinha linda ali em baixo!;D