Uma Noite com Ele escrita por Bruny chan


Capítulo 1
Capitulo único


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna. Essa é uma fic que escrevi pra me distrair um pouco. Me desculpem se o hentai não estiver como esperado, é que é meu primeiro hentai. Hehe. Espero que gostem Kissus. Ja ne XD



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Pode parecer estranho eu ainda gostar tanto de um cara como ele. Mas o que eu poderia fazer?? Acho que ninguém manda no coração, e comigo não era diferente. Mesmo depois de quase quatro anos de sua partida, eu ainda o amava com a mesma intensidade.

 

“Quase quatro anos??” Quando eu coloco as coisas assim, parece ainda mais idiota. Ainda mais se tratando de um assassino frio como Uchiha Sasuke.

 

Qual é?? Eu não deveria estar apaixonada pelo cara que matou seu próprio irmão por vingança, pra depois descobrir que ele não tinha culpa de nada. Que a culpa era toda do clã Uchiha, que estava planejando algo realmente ruim contra Konoha, a nossa vila.

 

Não acho que Sasuke considere mais Konoha como sua casa. Quer dizer, ele tentou matar a mim e ao Naruto, ele mata todos que encontra, e é um ninja fugitivo, o que não pode ser considerado nem um pouco bom.

 

Mas se o nosso lar é o lugar onde pensam em nós, então Konoha ainda é realmente o lar do Sasuke. Por que eu e o Naruto nunca desistimos dele.

 

Naruto estava em mais um de seus “treinamentos”. Dessa vez pra controlar o poderoso chackra da kyuubi. Eu me sentia um pouco sozinha sem ele por perto. Naruto é meu melhor amigo, quase um irmão pra mim. Um irmão baka e cabeça dura, mais um irmão maravilhoso, que qualquer uma quereria ter.

 

Eu tinha muito trabalho no hospital, e minha mente estava ocupada com os acontecimentos mais recentes. Digo, depois de toda a destruição que Pain causara a nossa vila, e de nós termos levado um tempo pra reconstruir tudo, ainda teve o lance com o Sasuke, que por acaso fora decidido que era um criminoso por Danzou, e que deveria ser preso, ou morto.

 

Quando se descobri que o amor da sua vida vai ser preso, ou morto, não é fácil agir calmamente. E foi exatamente o que eu não fiz.

 

Depois de contar a Naruto, eu fui junto com alguns amigos atrás do Sasuke, com um único pensamento coerente, “mata-lo”. Eu sabia que teria de fazer isso com minhas próprias mãos, e não importava o quanto fosse doer, e o quanto meu coração seria dilacerado.

 

Mas eu simplesmente paralisei ao encontrá-lo, e acabei tendo que ser salva por meu antigo sensei, Kakashi Hatake, e por meu melhor amigo, Uzumaki Naruto.

 

Patético, eu sei. Mas acho que nenhuma pessoa em sã consciência, sendo homem ou mulher, conseguiria matar a pessoa que faz seu coração bater mais forte apenas com um sorriso. Que no caso do Sasuke Uchiha é o meio sorriso mais sexy do mundo. Tenho que admitir.

 

Ainda mais depois da prova que ele pediu a mim. Matar aquela garota ruiva do time dele, aquela tal de Karin. Mesmo ela não sendo o meu tipo preferido de pessoa – ela parece uma vadia – eu não sou desumana. Eu não poderia matar alguém que estava completamente ferida daquele jeito com a maior frieza do mundo.

 

Tentei mentir pra ele, engana-lo, pra me aproximar, e cumprir minha “missão”. Mas ele foi mais esperto que eu. Bem mais esperto.

 

Foi assim que ele quase me matou, e foi assim que eu precisei ser salva, e desde então não tenho recebido nenhuma noticia dele, além da que ele está na akatsuki, trabalhando pra Madara Uchiha. Isso não é nem um pouco satisfatório.

 

Mas eu não poderia mudar nada disso. Sasuke Uchiha possui uma barreira impenetrável. É como se cada vez que eu me aproximo, ele se afasta ainda mais.

 

Bom, ultimamente eu venho pensando seriamente em desistir. Desistir de ir atrás dele, desistir de tentar fazer-lo voltar, e seguir a minha vida.

 

Sabe como é ter parado no tempo? Tudo isso por causa de um garoto que nunca me olhou com outros olhos, talvez só o sharingan, mais isso não vem ao caso.

 

Sasuke nunca quis nada comigo, e ele deixou isso bem claro com todos os “nãos”, e com a sua partida da vila. Ele se foi justamente pra cortar os “laços” que mantinha com o time 7. Se eu e Naruto não fossemos tão persistentes, e “irritantes”, ele com certeza teria conseguido.

 

Agora, enquanto pulo de um galho a outro pelas arvores, a caminho de uma missão na vila da areia, eu percebo que fui uma idiota por tê-lo esperado durante todos esses anos de braços abertos. Como se ele fosse voltar.

 

Eu já tinha banido praticamente todos os sentimentos de esperança de que Sasuke pudesse voltar. Mais ainda queria-o de volta, mesmo que só como colega de time. Mesmo que eu não pudesse abraça-lo – ou beija-lo, de preferência na boca – que era o que eu queria fazer agora.

 

Continuei meu caminho, mais os pensamentos sobre o Sasuke pareciam se materializar em minha mente, como vespas irritantes que não pareciam desaparecer, e ficavam me “picando”.

 

Tentei arranca-lo de meus pensamentos – como se isso fosse possível – e me concentrar no caminho até a vila da areia, que levaria três – longos – dias.

 

Eram poucas as missões que eu participava sozinha. Tipo, normalmente, eu estava sempre acompanhada por alguém, ou junto de algum grupo. Talvez essa missão, apesar de ter sido pedida pelo kazekage Sabaku no Gaara, não parecesse de suma importância.

 

Por isso ali estava eu, montando acampamento no meio da floresta, sob a luz da lua, e sozinha. Completamente sozinha.

 

Enquanto as chamas crepitavam na fogueira improvisada, eu estava sentada numa pedra olhando o céu estrelado que se estendia negro, a cima de minha cabeça.

 

Quando o time 7 ainda estava junto, esse tipo de acampamento era muito mais divertido. Talvez eu devesse ter aproveitado mais aquela época feliz.

 

Ouvi o leve farfalhar dos galhos das arvores, o que fez meu corpo ficar inteiramente alerta. Aproximei-me um pouco do som. Parecia ser alguém chorando. O que era muito estranho, considerando o lugar onde eu me encontrava.

 

À medida que eu caminhava a floresta se abria, dando vista pra um rio que se estendia até onde meus olhos conseguiam alcançar.

 

O rio ficava mais abaixo, formando uma espécie de “penhasco” sob os meus pés.

 

Depois que meus olhos se acostumaram melhor à escuridão, que só era iluminada pelo leve brilho da lua cheia, eu pude procurar de onde vinha o som de choro.

 

Vi a silhueta de alguém sentado, a mais ou menos cinco metros de mim. Não sei se ele – por que obviamente era um homem, era bem visível devido aos ombros largos levemente encolhidos – me viu.

 

Aproximei-me cautelosamente, tentando fazer o mínimo de barulho possível, mesmo já sabendo que ele me ouvira, por que o som de choro parou, e tudo que eu conseguia ouvir era o som de uma coruja, e a água correndo pelo rio.

 

- Eu sei que você está ai. – Murmurou ele pra o vento.

 

Achei que fosse uma alucinação. Primeiro era a voz do Sasuke, segundo, eu nunca vi Sasuke Uchiha chorar na minha vida, e sabendo que o homem sentado a menos de um metro e meio de mim ainda soluçava devido ao choro, essa hipótese parecia ainda mais idiota, e terceiro, o que ele estaria fazendo ali?!

 

- Você está bem? – Perguntei tentando soar firme, o que parecia difícil por causa da voz que eu escutara, e do possível dono dela.

 

- Claro Sakura. – Sua voz soou irônica, mais isso não me incomodou. Se não fosse mesmo o Sasuke, como ele saberia meu nome?

 

- Sasuke? – perguntei tentando enxergar melhor em meio a escuridão que se estendera depois que a lua foi encoberta por uma nuvem.

 

Ele não falou nada. Só ficou ali, parado, olhando pro nada. Enquanto eu estava de pé a suas costas, olhando-o.

 

- Então... – tentei pensar em alguma coisa pra dizer. Algo que não soasse completamente imbecil. – Éer... Como estão as coisas?? – Perguntei finalmente. Sentindo-me uma idiota total.

 

Ele gargalhou amargamente, mais não se deu ao trabalho de virar e me olhar. Nem que fosse pra me chamar de louca.

 

Tudo bem então. Eu já tava cansada de ser totalmente ignorada por ele. Cansada mesmo. Se era isso que ele queria, era isso que ele ia ter.

 

Andei alguns metros pro lado, e sentei-me ali, quieta, olhando o rio que reluzia o brilho da lua.

 

O silencio era um pouco desconfortável, pelo menos pra mim. Mas eu faria o favor de não rompê-lo.

 

Era isso que ele queria não era? Ficar sozinho? Eu não ia correndo pra ele de novo. Como fazia quando era uma criança chorona. Eu sabia que ainda o amava mais que tudo no mundo, mas não ia demonstrar isso.

 

“Vou ser indiferente ao Sasuke”. Repeti a mim mesma pelo menos umas duzentas vezes em forma de mantra, enquanto Sasuke continuava ali, sentado, e parecendo alheio a minha presença.

 

Levantei-me bruscamente depois do que pareceram horas, mais que foram talvez, quinze minutos.

 

Sem nenhuma palavra, caminhei de volta ao meu acampamento, entrei na minha barraca, e acabei caindo no sono antes que alguém consiga dizer “preciso de um psicólogo”.

 

Na verdade, o resto da noite foi meio conturbado. Depois que eu cai no sono, achei que poderia dormir dias seguidos, talvez devido a tensão de reencontrar Sasuke. Mas acho que não devia ter esperado por isso.

 

Mais ou menos uma hora e meia depois de ter adormecido, eu acordei. O que tenho que admitir que pudesse ser muito ruim pra minha missão, a final, um ninja tem que descansar.

 

Recostei novamente a cabeça no saco de dormir, embolei de um lado pra o outro, sentei, levantei, deitei, e nada. O cansaço me dominava, mais mesmo morrendo de sono, e quase dormindo quando fiquei em pé, eu não conseguia dormir.

 

Meus pensamentos disparavam pra Sasuke, que talvez pudesse estar ali agora, do lado de fora da barraca, a pouco mais de trinta metros floresta à dentro.

 

 

Depois de mais meia hora embolando de um lado pra outro naquela barraca apertada, eu decidi que já era hora de sair.

 

Usei o pouco de dignidade que me restava pra voltar até o lugar onde vira Sasuke a mais ou menos duas horas antes, mais pra meu total desapontamento, ele não estava lá.

 

O lugar onde ele estivera sentado estava vazio. Meu coração também parecia assim, vazio, frio, como se eu houvesse me tornado um zumbi.

 

E foi assim durante uma semana, depois de ter chegado à vila da areia, e cuidado de vários feridos, por motivos que eu nem me interessei em saber.

 

Ainda me parecia errado me deixar agir assim. Qual é?? Surtar por causa de um cara?? Mesmo ele sendo o amor da minha vida.

 

Eu ainda estava pensando nisso quando fui atacada por vários ninjas ladrões na volta pra Konoha.

 

E ainda estava pensando nisso quando ao invés de socá-los com toda a minha força – o que provavelmente os mataria – eu simplesmente me deixei ser agredida.

 

Serio, eu fiquei lá, parada, enquanto eles me espancavam, e pouco mais de quinze minutos depois, me deixavam caída, quase inconsciente, e completamente acabada.

 

Achei que morreria ali. Patética de novo. Deixar-me morrer quando eu podia ao menos ter me defendido, e apanhado bem menos. Agora eu me perguntava, pra que todos aqueles anos de treinamento? Mais claro que eu sabia a resposta. Pra trazer o idiota, que por acaso era inconscientemente culpado por eu estar ali caída, Sasuke Uchiha, de volta pra vila.

 

Agora minhas únicas opções eram,

a)      Levantar-me, e dar um jeito de me arrastar até encontrar alguém, ou

b)      Ficar ali caída, e morrer.

 

Eu particularmente achei que a opção A seria mais sensata, mais resolvi debilmente optar pela B. E fiquei no chão, com os olhos fechados, enquanto sentia a dor corroer todo o meu corpo, e o sangue escorrendo pelos cortes, e os fazendo arder.

 

 

Devo ter adormecido por algum tempo, por que quando forcei meus olhos a abrirem, eu estava em movimento. Pra ser mais clara, estava sendo carregada por um par de braços musculosos, e a cabeça estava recostada num peito igualmente musculoso, e macio.

 

Fechei novamente os olhos, pra que aquela sensação de conforto não desaparecesse. Eu me sentia em casa novamente. O que estranhei, mas não me importei muito, só sabia que estava sendo salva, e não deixando a mim mesma morrer, como a idiota que me parecia agora.

 

A escuridão novamente tomou conta de mim, e então, eu adormeci, ou talvez tenha desmaiado devido aos ferimentos que os ninjas haviam provocado por todo meu corpo. Só sei que quando acordei, me encontrava no que devia ser uma caverna, iluminada apenas por uma pequena vela bem escondida perto da parede.

 

A cama macia era tão convidativa sob meu corpo, que por um momento pensei que o melhor a fazer era fechar os olhos, e dormir novamente naquele calor aconchegante, com um cheiro estranhamente familiar.

 

Mas aquela voz me tirou dos devaneios sobre dormir horas e horas seguidas na cama deliciosa. Meu coração começou a bater tão forte no peito, que achei que teria um ataque cardíaco, com uma simples frase saída daqueles lábios.

 

- Já acordou? – Perguntou ele, com um tom casual.

Eu tentei preparar meu coração pra um possível reencontro depois daquela noite desastrosa. Na verdade, eu esperei varias vezes reencontrá-lo depois daquela noite, mas ele não voltou, e eu não ia cair aos seus pés.

 

- Onde eu estou? – perguntei, forçando minha voz a sair fria, o que pareceu funcionar, por que ele me olhou interrogativamente, com uma das sobrancelhas arqueadas.

 

- No meu novo lar. – Respondeu simplesmente. Como se isso significasse algo pra mim, e na verdade, significava mesmo. Apesar de eu não ter deixado transparecer nem um pouco, eu senti uma terrível dor no coração, a menção de Sasuke ter encontrado um novo lar.

 

- Nossa isso explica muita coisa. – Falei carregando minha voz de ironia, pra esconder o tremor. – O que eu estou fazendo aqui, seja lá onde for aqui, e por que você me salvou?

 

Sasuke me avaliou por um longo e desconfortável tempo. Foi esquisito tê-lo olhando-me daquele jeito.

 

- Não sei. – Respondeu por fim com uma voz entediada.

 

- “Não sei” – Repeti com desdém. Ainda não entendia os verdadeiros motivos daquele idiota, que estava meio que escondido na escuridão do quarto, enquanto eu praticamente fitava o nada a sua procura, teria pra me salvar. – Tudo bem, não importa mais. Muito obrigado pela ajuda Sasuke. – Deu meu melhor sorriso cínico, enquanto praticamente pulava da cama e jogava o lençol pro lado. – Agora eu tenho de ir.

 

Não percebi logo ao me levantar que por acaso eu não estava com minhas roupas, e sim com uma camisa branca de botões que era bem larga, e batia em menos da metade da minha coxa, ainda mais com os botões de cima abertos deixando meu colo, e uma parte dos meus seios à mostra.

 

- Eu... Éer... – Os pensamentos coerentes pareciam ter desaparecido da minha mente sob o olhar atento do Uchiha que eu podia sentir sobre mim. – Onde estão minhas roupas? – Perguntei por fim, agradecendo mentalmente por minha voz não ter soado tremula.

 

- E quem disse que você vai precisar delas? – e finalmente eu pude ver meio que se “materializando” através da escuridão do quarto, e ser iluminado pelo brilho da vela, o rosto de Sasuke Uchiha.

 

Achei que os batimentos do meu coração eram audíveis pra qualquer um, à medida que Sasuke se aproximava de mim. Achei que poderia desmaiar quando ele se aproximou ainda mais, praticamente colando os nossos corpos, reduzindo o espaço entre meu rosto e o dele a no máximo oito centímetros, e colocou a mão na minha cintura de um modo bem possessivo.

 

- Como assim “não vou precisar”? – Até eu mesma me surpreendi com o controle que aparentava ter, mesmo sentido aquele hálito quente se chocar com o meu rosto.

 

Mas ao invés de responder, Sasuke mordiscou levemente o meu pescoço, mandando um arrepio por todo ele. Senti-me amolecer nos seus braços, e todo aquele jogo de “vou ser fria com o Sasuke” perdeu qualquer sentido que pudesse ter tido.

 

Senti um espasmo de prazer quando ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, sussurrando, com sua voz grossa e rouca, um “eu te quero Sakura”.

 

Foi a partir daí que perdi o controle do meu corpo, e um segundo depois o agarrara pelos ombros desnudos – já que eu estava com sua camisa, que ainda não tenho certeza de como foi parar em mim – e o beijara com uma voracidade quase animal.

 

E mais um minuto até que nós estivéssemos de volta a cama. Sasuke deitado em cima de mim, beijando o meu pescoço, enquanto eu tentava puxar o ar de volta pra os pulmões depois daquele beijo.

 

- E então Sakura... – Murmurou ele, largando o meu pescoço que provavelmente estaria cheio de marcas, e erguendo a cabeça pra me fitar, com os olhos negros profundos e com um desejo incontido. – O que você me diz?

 

Eu sabia exatamente sobre o que ele estava falando. Eu deveria mesmo me deixar levar pelo amor que sentia pelo Sasuke? Deveria me entregar a um cara como ele?

 

Os pensamentos embaralhados na minha cabeça não me ajudaram em nada, então eu só tinha de decidir entre duas opções, ou consentia, ou pegava minhas roupas, e sairia daquele esconderijo sem nem ao menos olhar pra trás. E como eu pensei, optei pela primeira opção, puxando Sasuke novamente e beijando-o.

 

Enquanto nossas línguas brincavam uma com a outra, Sasuke começava a desabotoar os botões da camisa que eu estava vestindo. Tratei de tirar também sua calça bem habilmente, e sem parar de beijá-lo em nenhum minuto.

 

Quando a camisa estava devidamente aberta expondo minha barriga, minha calcinha, e parte dos meus seios, Sasuke parou pra me observar.

 

- Você é linda sabia? – Perguntou ele com um sorriso torto. – Mi hermosa.

 

O sorriso idiota nos meus lábios cresceu ainda mais depois daquelas palavras.

 

Sasuke se acomodou entre minhas pernas, me fazendo sentir sua excitação, e o choque deve ter percorrido minha face, por que ele me olhou com compreensão, o que era difícil imaginar em um cara como ele, que não costuma demonstrar nenhuma emoção.

 

- Não se preocupe mi hermosa... – Murmurou, roçando os lábios nos meus. – Eu não vou te machucar.

 

Assenti sem saber se conseguiria falar. E ele beijou o topo da minha cabeça numa atitude carinhosa, que fez com que meus olhos se enchessem de lagrimas.

 

E depois toda a voracidade e o desejo voltaram à tona pelo modo como ele começou a brincar com os meus seios, que foram libertos da camisa que agora estava jogada em algum canto do quarto.

 

Ele beijou, mordiscou, sugou, enquanto eu soltava pequenos gemidos, tentando controlar minha excitação.

 

Sasuke puxou lentamente minha calcinha, me deixando nua sob seus olhos cobiçosos. Senti meu rosto esquentar consideravelmente.

 

Sasuke beijou todo o meu corpo, enquanto eu ofegava e gemia coisas desconexas.

 

Ajudei-o a terminar de se despir, e se acomodar novamente no meio das minhas pernas.

 

- Calma meu amor. – Murmurou ele, enquanto começava a me penetrar, me fazendo sentir uma dor imensa, mas as palavras dele ficaram ali, vagando a minha volta como se tivessem tomado forma.

 

Ele me chamou de “meu amor”. Pensei, enquanto a dor ia diminuindo, e o prazer parecia crescer mais e mais com os movimentos firmes que Sasuke fazia.

 

Os espasmos de prazer começaram, e meus gritos eram audíveis a uma longa distancia, tenho certeza disso. Enquanto Sasuke igualmente ofegante me penetrava.

 

Caímos cansados, Sasuke deitou-se, e me puxou ainda ofegante, fazendo-me deitar sobre seu corpo, e recostar a cabeça em seu peito.

 

- O que nós vamos fazer agora Sasuke? – Perguntei depois de cinco minutos de silencio, em que Sasuke acariciava o meu cabelo.

 

- Não sei mi hermosa, agora, só durma. – Assenti com um aceno de cabeça e fechei os olhos, enquanto meu corpo implorava por descanso.

 

Antes de me perder pra inconsciência, ouvi Sasuke murmurar, apesar de ter achado que talvez fosse só minha imaginação, um “eu te amo minha Sakura”.

 

Por agora o futuro não importava, eu só sabia que estava ali, junto com o amor da minha vida, e o resto do mundo que se dane.

 

Foi assim que adormeci, sentindo o peito de Sasuke mover-se com um ritmo lento sob mim.

 


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?? Espero que tenham gostado. Deixem um review, e façam uma autora baka feliz. Kissus. Ja ne