Escorpio Malfoy Rose Weslay - Um Amor escrita por raquelsd


Capítulo 24
Capítulo 24- Sete anos depois


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoas desculpa por não postar mais cedo, eu estava fazendo a capa, o que acharam?
Estas crianças são os filhos deles BLZ?
Espero que comentem ...
Bjs e abraços



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Já se passaram sete anos desde daquele dia, a vida de Rose não mudou muito agora com 24 anos, estava mais linda do que antes. Seus cabelos continuavam ruivos com alguns cachos agora para baixo da cintura, depois que terminou os estudos começou a trabalhar no ministério ao lado de sua mãe, agora trabalhava como 1º secretária ao lado de seu pai que era o Vice - Ministro e seu Tio Harry Potter que era o atual ministro.

Tinha grandes responsabilidades, pois agora somente a Inglaterra e alguns países vizinhos eram livres para nascidos – trouxas, muitos países se adaptaram contra nascido trouxas e traidores de sangue. Não aceitavam partilhar com trouxas nada do mundo bruxo, por isso muitos vinham a Londres, Paris ou Lisboa para estudarem, trabalhar ou até mesmo morar, aumentando muito a população do mundo bruxos nestes locais. Seu tio só aceitou ser Ministro porque se não o fosse colocariam outra pessoa que era totalmente contra trouxas. Rose e quase toda sua família trabalhava na alta escala do ministério, assim conseguiam manter pelo menos aquele país livre.

-Mamãe – um menino loiro de lindos olhos azuis celeste corre em seu encontro e dá um apertado abraço.

-Oi meus amores como foi o dia?- Rose pergunta para as duas crianças em sua frente.

-Foi bem mamãe, a Katy foi para a secretaria, de novo - colocando ênfase na última palavra.

-Eu não sei por que devemos freqüentar uma escola com trouxas.

-Quem te ensinou a falar assim?- perguntou um homem alto e ruivo com ar de cansado, acompanhado de sua esposa também com ar de cansada, porém não deixando o olhar doce de sempre.

-Vovó! Vovô!- as duas crianças se lançaram nos braços dos avós.

-Oi pirralhos. - o homem falou bagunçando o cabelo do menino loiro e dando um beijo na menininha ruiva. - E agora vai me responder o que aconteceu?

-A Kety foi mandada para secretaria, ela deu um soco em um menino.

-Verdade, Kety?- Hermione pergunta para neta.

-Sim - falou com uma voz que não demonstrava nem um pouco de arrependimento - ele falou para mim que eu era esquisita, quem ele pensa que é para  falar que eu sou esquisita, aquele idiota trouxa, eu Ketlyn Weasley a melhor da sala. – falava com um ar de arrogância e superioridade.

- Nossa Kety você falou igual um menino na época da minha escola, não é Mione?

-Verdade, precisa ver Rose, ele era todo superior o “eu sou maioral”, no fim seu pai e o Harry salvaram a vida dele duas vezes - Mione falava sorrindo, Rose ficou um pouco pálida, na verdade Katy realmente parecia muito com a família do pai.

- Mas isso não é certo Katy, você não pode bater nas pessoas que têm opiniões diferentes da sua. Temos que respeitá-las - Rony falou com carinho para neta.

-Não entendo o porquê de tratarmos de igual a igual se somos superior a elas! - o avô lançou-lhe um olhar de reprovação então a menina logo acrescentou – Mas se o senhor fala que é para respeitá-los - falou ainda com o ar de superior, mais com o jeitinho de anjo.

- Agora suba para o quarto para se arrumar depois desce para o jantar. – Rose falou com a voz enérgica. A menina olhou para mãe com um olhar frio de raiva e subiu, ela não gostava de ser mandada nem tratada como uma inútil tinha um orgulho maior que a idade - E você meu pequeno também vá para quarto brincar depois desce para jantar.

-Claro mamãe – o menino ao contrario da irmã deu um beijo na face dos avós e subiu.

- Nossa Rose eu amo minha neta, mais ela têm um gênio - Hermione falava sentando ao lado da filha.

- Infelizmente deve ter puxado ao pai. – Rony  falou e lançou um olhar para filha, Rose somente olhou para o chão. Todas às vezes, nestes sete anos não falou o nome do pai de seus filhos, no começo acharam que eram coisa que depois de um tempo passaria a mágoa e ela falaria mais não ela nunca falou. Seu pai sempre querendo saber da verdade, mas ela nunca contou.

-É pai, infelizmente os dois são muito parecidos – falou com uma voz triste, não gostava de lembrar o único homem que amou e foi abandonada tão bruscamente.

 

Todos estavam reunidos na sala de jantar aquele dia. Gina e Harry viriam jantar com eles, por conseqüência Thiago e sua esposa Natally com seu filho Harry Tiago Potter Junior de cinco anos também, Alvo com a noiva Julieta e Lílian com o namorado Matheu, Hugo com a esposa e seu filho Ronald de três anos, a casa estava cheia, todos muito alegres conversavam e as crianças brincavam, como sempre Kety arrumava briga  com as outras crianças, Rose estava encostada próximo a porta do jardim os observando  quando seu primo se aproximou.

-Nossa Rose às vezes eu acho que seus pais são cegos. - Alvo disse colocando a cabeça no ombro de Rose.

- Porque você diz isso Al? - Rose pergunta sem tirar os olhos dos pequenos.

- O Áquila cada dia está mais parecido com o pai.

-Mas o jeito dele é muito calmo e doce, totalmente diferente da família o que deve não fazer meus pais ligarem os pontos.

-Já a Kety... - Al falava apontando para menina que brincava de ‘o mestre mandou’ a brincadeira preferida dela, pois todos faziam tudo o que ela queria.

-E esta daí, não nega aquela família – falava com um sorriso triste no rosto.

- Rose nós estamos querendo se reunir na toca na véspera de natal, faz alguns anos que toda família não vai para lá, e a vovó Molly, já esta bastante de idade e queremos passar o máximo de tempo com ela, o que acha?

-Nossa! Seria ótimo, estou morrendo de saudade da Rox, e até mesmo das filhas do tio Percy.

-Nossa você realmente esta sentindo falta da família – falava isso rindo, pois se lembrava que suas primas Molly II e Jennifer eram muito chatas, sérias e sempre queriam esta na frente e saber de tudo primeiro, muito parecida com o pai das garotas – Será muito bom para os garotos, você se lembra quando éramos crianças e adorávamos ir para Toca? – e assim começaram a lembrar das coisas que faziam.

 

 

Enquanto isso no Chile

 

- Já te falei Escorpio, você tem que fazer alguma coisa, você tem que ajudar a tomar o Ministério, só falta que eles se rendem – Draco gritava com o filho com grande fúria.

-Pai, estou muito bem aqui, eu já lutei muito nesta guerra que nem é minha, eu não quero poder, você não entende - Escorpio respondia na mesma altura.

-Como você pode depois de tudo que eu passei para conseguir chegar onde estou, nunca te pedi nada e agora que peço sua ajuda para tomar o Ministério de Londres você nega?- falava irado, mas não gritava.

-Isso pai, só você que fez isso, eu não precisei fazer nada, não é. Meu casamento foi porque quis não é? – o Malfoy mais novo respondeu com grande cinismo em sua voz – Vocês nunca me perguntaram o que eu queria simplesmente me lançaram no meio sem ao menos perguntar, e quantas lutas tive que participar? Quantas pessoas matei ? já falei não vou ajudá-los a tomar Londres.

- Escorpio é a última vez que eu vou falar isso, preciso de você. Infelizmente você é o único que faz estratégia, tenho que confessar que sem a sua astúcia e inteligência não teríamos conquistado os países que conquistamos - Draco falava aquilo, pois sabia que o filho gostava de receber elogios, ainda mais vindo dele, demonstrar orgulho do filho em sua frente não era fácil para Draco, mas para conseguir o que queria valia de tudo.

 -Pai eu sei o que esta fazendo mais realmente desta vez eu não irei - Escorpio se negava.

Não queria voltar a Londres, sabia que se voltasse veria Rose e mesmo depois de tantos anos não a esqueceu, ele mudou muito nestes tempos, não em aparência mais ficou muito frio, ajudou a conquistar vários países da América junto com o grupo de elite, matando aqueles que se colocavam no caminho, a única coisa que amava era seu filho Draco Lucius Malfoy Neto, a mãe do menino morreu fazia três anos de uma doença, Escorpio ficou aliviado pela morte da esposa, porque nunca amou, se quer a tocou depois de casados, ele a odiava, pois ela armou a gravidez para os dois poder se casarem.

A única coisa boa do casamento, além do filho foi o prestigio que ganhou, porque ela era filha do Ministro da Magia do Chile, com isso logo se tornou Chefe dos auror e depois Chefe do departamento de Segurança do Pais, conforme os paises se uniam contra os trouxas e traidores de sangue, Escorpio se tornou indispensável, porque ele era o estrategista nas batalhas e não tinha pena nem dó de ninguém, era frio e calculista, mais ao contrário dos outros ele não queria poder, fazia isso para tentar preencher o vazio que sentia com a falta de um amor que foi arrancado de si e nunca mais retornou.

- Escorpio eu realmente não queria ir sem você – Draco falava, com a voz fria.

-O que o Sr. irá fazer lá? Há anos não sai em batalha  - Escorpio perguntou curioso.

- A casa que iremos atacar é muito do meu interesse.

- Que casa seria essa, para fazer você sair do conforto do seu lar? - Escorpio perguntava com sarcasmo.

- Aquela família de pobretões, cabeça de cenouras e testa rachada - Escorpio ergueu a cabeça com o olhar apavorado.

-O sr. quer dizer os Weasley e os Potters?

- Isso depois de todos estes anos eu irei me vingar deles, irei  matar  todos até não resta nenhum cabeça de fogo vivo.

-Como pretende fazer isso, pois que eu saiba eles são muitos.

-Mas nós andamos os espionados, eles andam relaxados com a segurança da casa iremos pega-los desprevenidos e até sabemos a data.

-Quando?- Escorpio perguntou curioso.

- No Natal, todos eles estarão reunidos naquela Toca, será muito fácil.

-Eu irei. – Escorpio falou frio, mas no seu coração estava desesperado, iria mais para proteger Rose, prometeu a ela que sempre a protegeria não deixaria nada de ruim acontecer a ela.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram/ gente esta chegando a hora de Escorpio descobrir de seus filhos, e ai como acha que sera a reação dele?, e a da familia Weasley quando souber?
Espero ansiosa comentarios...



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