Alguém Segure Esses Bruxinhos. escrita por sakura_princesa


Capítulo 7
é no passado que as respostas do futuro estão...




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Ele se aproximou, vestia roupa normal, uma calça preta e uma blusa de manga com botões preta.

- myouga, parece que conseguiu pegar o Inuyasha abriu os olhos com a luz do sol pensando que tudo seria como antes, de repente ele percebeu que os cheiros estavam mais fortes, conseguia sentir o cheiro da garota que estava na praia ontem, ela tinha deixado alguma coisa na praia, os sons estavam mais altos, ouvia a conversa de um casal do outro lado da praia também, abriu os olhos e viu myouga, ele estava deitado no sofá todo esparramado, viu também uma coruja tentando abrir a janela, abriu para ela que jogou um papel em cima de myouga e beliscava o casaco dele.

- myouga! Tem uma coruja.

- pague ela. – falou bêbado de sono.

- como?

- na carteira, no bolso direito.

O menino foi lá e começou a esvaziar os milhões e bolsos, se segurou para não gritar quando viu um rato saindo de lá, até que encontrou a carteira e disse.

- quanto eu dou?

- cinco pinks.

- rosas?

- pinks não são rosas! – fala já se levantando. – são as moedas rosas.

- bem original né? – o menino pegou e deu para a coruja que o bicou antes de sair voando.

- pinks são rosas, duas pinks valem um hat.

- um chapéu?

- não, uma moeda preta entendeu? E 3 hats valem um kakera.

- kakera?

- as roxas.

 O menino olhava com atenção as moedas, sorriu em seguida viu um espelho, pegou ele e deu um grito.

- O que aconteceu comigo myouga?

- essa é a sua verdadeira forma inuyasha.

O menino agora tinha cabelos prateados e duas orelhinhas de cachorro no topo da cabeça, seus olhos agora eram dourados e ele tinha garras, mas algo lhe veio a mente e ele disse.

- myouga... eu queria saber uma coisa.

- o que foi inuyasha? – fala myouga comendo umas salsichas.

- o que aconteceu com meus pais? Quer dizer, eles... o que aconteceu com eles myouga? Por que me deixaram?

Os olhos do gigante se abaixaram e lágrimas saíram de seus olhos, ele olhou para inuyasha e disse.

- eu não sou a pessoa mais indicada para lhe contar isso inuyasha, mas... sou a única, você não pode ir para lá sem saber de nada.

- o... o que aconteceu myouga?

- vou lhe contar a história inteira tudo bem? Inuyasha, havia um bruxo muito mau, o nome dele era...

- como era?

- eu não posso dizer, eu nunca digo.

- escrever?

- não, tudo bem... o nome dele era Setsuna, pronto disse, mas você –sabe –quem queria que seus pais se unissem a ele, já que eram bruxos magníficos, mas eles negaram e você-sabe-quem foi até a sua casa uma noite, você era apenas um bebê, mas ele não tinha piedade...

“ele matou seus pais inuyasha, e você soltou um poder que nenhum bruxo, nenhum, consegue soltar, você soltou o bakuryuuha.”

- bakuryuuha?- o menino sentiu a cabeça doer e uma imagem lhe veio a mente, um bebê, uma mulher morta, e uma luz rósea, em seguida, negro, olhou para myouga que disse.

- eles eram pessoas muito boas inuyasha, gárgulas galopantes, por que não eu? Não inuyoru, não izayoi.

O menino olhou para o chão.

- coma algo temos muito a fazer hoje.

- não estou com fome.

- leve o bolo.

- leve para mim, por favor. – ele pegou um boné e colocou na cabeça e em seguida, saiu do casebre.

- pobre menino, pobre.

Violeta abriu os olhos e disse.

- inuyasha?

- ele saiu.

- para onde?

- deixe-o, ele precisa pensar um pouco.

A garota assentiu voltando a dormir.

 

Inuyasha olhou para o mar, seria uma cena linda, realmente, afinal, o mar agora estava calmo e azul como sempre, além das gaivotas sobrevoando-o, mas o olhar do nosso garoto estava triste, perdido.

- então... Estão mortos.

- inuyasha? – menino olhou para trás e viu myouga, o gigante sentiu pena do garoto, sentado em uma pedra em frente ao mar, com um olhar que lembrava perfeitamente o olhar do pai do garoto quando brigava com a mãe, era de dar pena, sentou-se ao lado do menino e disse.

- eu também perdi meus pais inuyasha, só que, eu já era mais velho que você, mas doeu da mesma forma, foi neste ano que eu perdi minha varinha, jaken, um piralho verde puxa saco aprontou e colocou a culpa em mim, quebraram minha varinha.

- hum, é terrível né? Apesar de nunca te-los conhecido eu sinto algo tão ruim dentro de mim por saber que estão mortos.

- eram seus pais, não tem como não sentir isso.

O menino suspirou e voltou a encarar o mar, com seus pensamentos perdidos, myouga pegou um relógio do casaco e disse.

-oh! Vamos nos atrasar inuyasha, coma um pedaço do bolo no caminho.

Ele puxou inuyasha para o barco que tio Robert usara para trazê-los para cá e entraram.

- coma. – ele falou dando a caixa com o bolo para inuyasha. – eu sentei nele, desculpe.

O menino olhou um tanto assustado para a caixa.

- Mas o gosto ainda esta bom. – inuyasha deu uma risada gostosa e começou a comer o bolo, com certeza myouga estava certo, o gosto estava ótimo.

- você disse que iríamos fazer muita coisa hoje, o que myouga?

- vamos comprar seu material.

- vamos voltar para Londres é? – perguntou pegando outro pedaço do bolo para comer.

- isso mesmo.

Eles haviam chegado à praia e saíam do barco agora.

- e vamos achar tudo isso lá.

- se souber aonde procurar.

- vai ser legal, dois amigos indo comprar o material, quem comprava para mim era o tio Robert.

-bem, não vai ser apenas nós dois, vai ter uma outra pessoa.

- quem?

- hã... O sesshoumaru.

- quem?

- é o seu ir – ele percebeu o que ia falar e disse. – é o filho de inu-no-taishou o diretor do sengoku.

-hum, entendi.

 

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- tem certeza de que não vai fazer nenhuma besteira sesshoumaru? – garoto olhou para o pai e disse.

- se não confia em mim vá você.

Ele riu um pouco.

- fico feliz de que queira ver seu irmão.

- eu não quero vê-lo eu só... queria saber o que se tornou a pequena bolinha que era... o inuyasha.

- vá... mande lembranças minhas... a ele.

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inuyasha e myouga caminhavam pelas ruas de londres, o garoto olhou para o gigante e disse.

- mas, o que eu vou comprar hein?

- ora, varinha, roupas, esta tudo na lista.

- que lista? – o gigante pegou a carta de inuyasha e lhe mostrou uma parte que o garoto não vira.

- hum...

 

               ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA SEGOKU JIDAI.

 

Uniforme:

Os estudantes do primeiro ano precisam de:

1.Três conjuntos de vestes comuns de trabalho(pretas)

2.Um chapéu pontudo simples(preto) para uso diário.

3.Um par de luvas protetoras(couro de dragão ou similar)

4. Uma capa de inverno.(preta com fechos prateados)

As roupas do aluno devem ter etiquetas com seu nome.

 

Livros:

Os alunos devem comprar um exemplar de cada um dos seguintes:

Livro padrão de feitiços 1ª série) de Miranda Goshawk.

História da Magia de Batilda Bagshot

Teoria da magia de Adalberto Waffling.

Guia de transfiguração para iniciantes de Emerico Switch.

Mil ervas e fungos mágicos de Filida Spore.

Bebidas e porções mágicas de Arsênio Jigger.

Animais fantásticos e seu habitat de Newton Scamander.

As forças das trevas: um guia de autoproteção de Quintino Trimble.

 

Outros equipamentos.

1 varinha mágica.

1 caldeirão(estanho, tamanho padrão 2)

1 conjunto de frascos.

1 telescópio.

1 balança de latão.

Os alunos podem ainda trazer uma coruja OU um gato OU um sapo.

 

LEMBRAMOS AOS PAIS QUE OS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO NÃO PODEM USAR VASSOURAS PESSOAIS.

 

- acredite myouga, em todos os meus quinze anos em Londres, eu nunca vi nada disso aqui.

- por que você não soube procurar.

O menino deu de ombros, logo passavam por lojas mas inuyasha não via nada de mágico, pensou ser uma brincadeira mas, sentiu as orelhinhas mexerem por dentro do boné, aquilo com certeza, não era uma.

- é aqui. – o menino parou e disse.

- o que é aqui?

- ora inuyasha, O tougenkyou, é um lugar muito famoso se quer saber.

Era um bar sujo, inuyasha só não sentiu nojo por que estava acostumado, afinal seu porão não era o lugar mais limpo do mundo, arregalou os olhos e fez que sim.

- imagino.

Os dois adentraram o local, inuyasha achou que para um lugar famoso ali era sujo, haviam poucas pessoas, o zunzumzum das conversas acabou quando eles entraram, todos sorriam para myouga, o menino olhava curioso para eles.

- O de sempre myouga? – falou um homem no balcão.

- não Tom, estou a serviço do sengoku. – ele colocou a mão no ombro de inuyasha.

- Meu Deus, é... será possível? – falou Tom com os olhos arregalados, todo tougenkyou ficou em silencio.

- valha-me Deus... Inuyasha Taishou... que honra.

O homem saiu correndo de trás do balcão, precipitou-se para inuyasha e agarrou suas mãos, as lágrimas nos olhos, varias pessoas começaram a cumprimentá-lo, teve até um que inuyasha reconheceu, o homem ficara super feliz.

- olhe quem esta aqui, professor takemaru. – inuyasha olhou para a direção do homem com quem myouga havia falado, era um homem de aparência gentil, um pouco assustada talvez.

-m-m-m-my-myouga que pr-pr-prazer en-en-encontra-lo aqui, o-o-olhe inu-inu-inuyasha, v-v-eio comp-pr-prar os ma-materiais s-s-s-suponho? – o menino assentiu. – tenho que co-com-com-comprar um livro novo sobre vam-vam-vampiros.

Ele parecia assustado com o que ia fazer, inuyasha deu uma pequena risada e disse.

- espero que consiga encontra-lo professor takemaru. – o professor sorriu, logo outras pessoas falaram com inuyasha até que myouga disse.

- vamos logo, temos que comprar seu material. – o menino assentiu e foram para uma parte no fundo do bar, myouga pensou um pouco e pegou seu guarda chuva e bateu em alguns tijolos dizendo.

-eram três para a esquerda, dois para a direita e um no meio, afaste-se inuyasha. – o menino se afastou e logo tivera uma visão extraordinária, a parede havia se aberto e ele viu lojas e pessoas andando.

- bem vindo inuyasha, ao honekui no ido.

Inuyasha riu e entrou no local olhando para todos os lados, tinham caldeirões e tudo mais, viu myouga ainda parado no mesmo lugar.

-o que esta fazendo aí parado myouga? Temos muita coisa para comprar. – myouga riu e foi até inuyasha, logo começaram a andar, inuyasha ficava virando a cabeça para todos lados, tinham lojas de varinhas  varinhas toutossai – desde 200 A.C. tinham de vassouras, onde haviam alguns garotos olhando e dizendo.

- olhem é a nova waterfall 2000! Mais rápida do que nunca!

Inuyasha sorriu.

- vamos comprar agora o material?

- não, vamos ao banco.

- banco? Os bruxos tem um banco?

- é claro, goshinboku é o único, os duendes é que cuidam dele.

-duendes, uau! Eu amo ser um bruxo.

Myouga riu um pouco, inuyasha olhava para tudo muito curioso, parecia uma criança, myouga viu um empório de corujas e disse.

- ih! É mesmo inuyasha, eu nem comprei o seu presente!

- o que é isso myouga? Que presente melhor que ser tirado da casa dos Strong e descobrir que é um bruxo? Para mim já está ótimo.

- isso foi o meu dever jovem inuyasha.

Ele afagou a cabeça de inuyasha, eles andaram mais algumas ruas, onde inuyasha ficava cada vez mais feliz por estar ali, até chegarem a um prédio enorme, havia um nome nele escrito em letras imensas douradas, feitas de ouro puro, inuyasha soube pelo cheiro , estava escrito GOSHINBOKU, árvore sagrada, na entrada havia uma placa escrito as seguintes palavras:

“Entrem, estranhos, mas prestem atenção

Ao que espera o pecado da ambição,

Porque os que tiram o que não ganharam

Terão é que pagar muito caro,

Assim, se procuram sob o nosso chão,

Um tesouro que nunca enterraram,

Ladrão , você foi avisado, cuidado,

Pois vai encontrar mais do que procurava.”

- viu só um louco tentaria roubar o goshinboku.

Inuyasha balançou a cabeça como um sinal de “ ta bem, que seja.” Eles começaram a andar e pararam em frente a um duende velhote, com cara de que gostava de ver os outros se dando mau, com a pele enrugada e as orelhas pontudas.

- posso ajuda-los? – perguntou o duende do outro lado do balcão, inuyasha olhou para myouga que sorriu.

- ele já chegou, vire-se.

Inuyasha obedeceu e viu em sua direção vir o garoto de aproximadamente dezessete anos, os cabelos iguais ao de inuyasha, prateados, olhos dourados também, uma meia lua na testa e dois riscos nas bochechas, ele metia medo, mas inuyasha sorriu, parecia ser um cara legal... parecia.

garoto.

- pare de se fingir de durão sesshoumaru, sei que estava com saudades...- ele não precisou terminar para sesshoumaru sorrir e abraçar inuyasha e dizer.

- quanto tempo pirralho.

Inuyasha começou a tentar se soltar e a falar.

- sem contato físico! SEM CONTATO FÍSICO!

Sesshoumaru sorriu e o soltou e pegou uma chave e deu para o duende que havia ficado branco pela presença de sesshoumaru.

- viemos sacar algum dinheiro do cofre do sr.inuyasha taishou e... há uma carta de meu pai, o diretor inu-no-taishou sobre você-sabe-o-quê que está no cofre setecentos e treze, myouga dê a ele.

- ah! Um minutinho.

Myouga começou a esvaziar os bolsos, tirando biscoito de cachorro mofados, entre coisas nojentas, até que pegou um pergaminho, sesshoumaru parecia indiferente a isso.

- aqui está.

O duende leu e disse.

- muito bem, vou mandar alguém leva-los aos cofres.Clipes!(n/a no livro é grampo, então eu pus o clipes hehe, que sem graça!)

O outro duende veio e mandou eles o acompanharem, passaram por várias portas até que chegaram a uma em especial, antes que clipes a abrisse inuyasha perguntou a myouga.

- o que é você-sabe-o-quê no cofre setecentos e treze?

-não posso lhe contar,muito secreto.

Inuyasha olhou para sesshoumaru, o mais velho olhou para inuyasha e sorriu.

- é algo de importância máxima, é nosso dever protege-lo inuyasha.

- você está falando de myouga e você não é?

- não, estou falando de você... e de mim. – inuyasha arregalou os olhos.

Entraram por aquela porta e clipes assoviou, um vagonete apareceu, ali não era mais mármore, era uma passagem estreita de pedra pouco iluminada, eles subiram no vagonete e começaram a partir, quando inuyasha percebeu que era muito rápido sorriu malicioso e falou.

- que apostar que agüento?

- não. – falou seco sesshoumaru.

- então eu vou do mesmo jeito.- sesshoumaru arregalou os olhos, inuyasha pulou e ficou se equilibrando no vagonete, ou seja, estava com os pés no banco, EM PÉ! Sesshoumaru arregalou os olhos, puxou inuyasha pela camisa para baixo.

- seu chato!

- parece que alguém quer morrer de novo.

Inuyasha arregalou os olhos... psicologia reversa funcionava com sesshoumaru?

- acho que você não consegue e ficou com raiva por que EU consigo fazer isso.

Sesshoumaru o olhou e sorriu malicioso.

 

Cinco minutos depois os dois estão em pé no banco, as vezes até dançavam,até que pararam.os dois pularam para fora e começaram a rir, myouga saiu do vagonete enjoado e disse.

- não sei qual é a graça.

Clipes destrancou a porta e saiu uma nuvem de fumaça verde e enquanto ela se dissipava inuyasha e sesshoumaru ficaram sem respirar. Na hora que parou inuyasha arregalou os olhos, sesshoumaru sorriu e myouga disse.

- é tudo seu.

Dentro haviam pilhas, colunas de pinks, hats e kakeras, ele andou lá para dentro e myouga sussurou para sesshoumaru em um som que nem inuyasha ouviu.

-fizeram bem fazendo uma conta só para ele.

- reforçaria a idéia da morte de mamãe.

Myouga assentiu, inuyasha não acreditava, os strong com certeza não tinham idéia da existência daquilo tudo ou teriam tirado tudo mais rápido do que um piscar de olhos, myouga pegou uma certa quantia( o bastante segundo ele) e colocou em uma saca e disse.

- isso servirá para uns dois períodos letivos, guardaremos o resto bem guardado para você, vamos ao cofre setecentos e treze, agora, será que podia ir mais devagar?

Sesshoumaru sorriu malicioso e disse.

- eles só tem uma velocidade.

 

Logo inuyasha e sesshoumaru faziam cambalhotas no vagonete, enquanto myouga passava mau, e clipes... continuava indiferente a baderna que aquilo havia se transformado.

Logo eles chegaram ao outro cofre, porém não possuía fechadura clipes foi até  o cofre e disse.

- para trás.

Passou o dedo comprido devagarzinho pela porta e ela se dissolveu.

- se alguém que não fosse um duende de goshinboku tentasse fazer o mesmo... seria engolido pela porta e ficaria preso lá dentro. – explicou clipes.

Inuyasha arregalou os olhos e perguntou.

- de quanto em quanto tempo vocês vêem se tem alguma pessoa aí dentro?

Clipes sorriu maliciosamente.

- uma vez a cada dez anos.

Sesshoumaru olhou para inuyasha e disse.

- acredite, em sengoku é pior.

Inuyasha arregalou os olhos mais ainda.

- acho que posso voltar a viver com os strongs.

Sesshoumaru riu e myouga disse.

- melhor não, você-sabe-quem já deve saber que está por aí...

Inuyasha balançou a cabeça.

- eu morro do mesmo jeito, fico aqui mesmo.

Sesshoumaru pegou um pequeno saco que se encontrava no cofre e voltaram pra o vagonete, myouga falou antes de irem.

- por favor, não fiquem em cima do vagonete, vou ficar enjoado.

- myouga, você já está enjoado. – falou inuyasha.

- vai ser uma longa viajem. – falou myouga antes do vagonete andar e sesshoumaru e inuyasha desafiarem as leis da física...a inércia.


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Notas finais do capítulo

desculpe a demora,
espero que isso compense,
bjks
sakura_princesa



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