Memórias Póstumas escrita por dona-isa


Capítulo 16
Mensagem




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- Near? - a voz de Gevanni murmurava tensa do outro lado da linha.
- Sim? - Near resmungou mau-humorado.
- Espero que o que eu tenho pra dizer não seja mais surpresa, por acaso você já eu o jornal de Domingo?
Near soltou um suspiro pesado.
- Sim, infelizmente, não digo isso pelas crianças que foram libertadas.
- Bom, Antony e Halle, foram até o Texas, tirar algumas fotos antes da imprensa.
- Isso é bom.
Gevanni suspirou, tenso. 
- Parece que o Kira/Killer, deixou uma mensagem, pra você.
- Hmmm, uma mensagem? Que interessante, isso me parece tão familiar.
- Sim, é quase como um Dejavú, a mesma coisa que aconteceu com o outro L.
- Me mande as fotos sim?
- Eu já estou fazendo isso, elas estarão em seu email o mais rápido possível.
- Obrigado.
Sem hesitar Near desliga o telefone na cara de Gevanni.
"Você não tem muita educação não é?" L, murmurava com um dedo em frente ao lábio.
Near não respondeu.
"Esse novo Kira, pensa exatamente como o antigo, como Gevanni disse, é quase como um Dejavú"
Os passos ecoados e rastejantes de L, se aproximavam de Near.
"O que você está pensando?"
- Você não acha essa coisa de mensagem muito familiar?
L sorriu.
"Sim, muito"
- Eu não sei porque, mas eu me vejo cada vez mais forçado a me aproximar de Soichiro, nem que isso custe a minha integridade.
"Eu já te avisei, estão te vendo como um maníaco, pervertido e pedófilo..."
- Não me importa.
"Bom, se é assim?" Ele dá de ombros e senta novamente em sua cadeira, pensando.
Near abre o Notebook, pra avaliar as fotos tiradas no local.
O email estava no nome de Gevanni, havia descrições de como havia sido a morte "O homem abriu os cadeados que ele mesmo fechara, libertando todas as crianças e professores, corta as pontas dos dedos com canivete, escreve a mensagem e depois se mata com um tiro certeiro no ouvido"
Em anexo estavam as fotos; O cadáver, com os dedos cortados visivelmente.

- Near? - a voz de Gevanni murmurava tensa do outro lado da linha.
- Sim? - Near resmungou mau-humorado.
- Espero que o que eu tenho pra dizer não seja mais surpresa, por acaso você já eu o jornal de Domingo?
Near soltou um suspiro pesado.
- Sim, infelizmente, não digo isso pelas crianças que foram libertadas.
- Bom, Antony e Halle, foram até o Texas, tirar algumas fotos antes da imprensa.
- Isso é bom.
Gevanni suspirou, tenso. 
- Parece que o Kira/Killer, deixou uma mensagem, pra você.
- Hmmm, uma mensagem? Que interessante, isso me parece tão familiar.
- Sim, é quase como um Dejavú, a mesma coisa que aconteceu com o outro L.
- Me mande as fotos sim?
- Eu já estou fazendo isso, elas estarão em seu email o mais rápido possível.
- Obrigado.
Sem hesitar Near desliga o telefone na cara de Gevanni.
"Você não tem muita educação não é?" L, murmurava com um dedo em frente ao lábio.
Near não respondeu.
"Esse novo Kira, pensa exatamente como o antigo, como Gevanni disse, é quase como um Dejavú"
Os passos ecoados e rastejantes de L, se aproximavam de Near.
"O que você está pensando?"
- Você não acha essa coisa de mensagem muito familiar?
L sorriu.
"Sim, muito"
- Eu não sei porque, mas eu me vejo cada vez mais forçado a me aproximar de Soichiro, nem que isso custe a minha integridade.
"Eu já te avisei, estão te vendo como um maníaco, pervertido e pedófilo..."
- Não me importa.
"Bom, se é assim?" Ele dá de ombros e senta novamente em sua cadeira, pensando.
Near abre o Notebook, pra avaliar as fotos tiradas no local.
O email estava no nome de Gevanni, havia descrições de como havia sido a morte "O homem abriu os cadeados que ele mesmo fechara, libertando todas as crianças e professores, corta as pontas dos dedos com canivete, escreve a mensagem e depois se mata com um tiro certeiro no ouvido"
Em anexo estavam as fotos; O cadáver, com os dedos cortados visivelmente.

- O que está pensando em fazer? - Gevanni murmurava impaciente do outro lado da linha.
Near tentou ignorar o maldito fantasma que o acompanhava, dando gargalhada, ao encontrar a minigeladera do quarto abastecida.
- Não perca a calma - Near murmurou, revirando os olhos para a imagem de L ao seu lado, devorando um sorvete de morango.
- Mas você disse que não ia lutar contra Kira diante de metade dos EUA, se de repente L, disser que agora vai combater Kira, ele entrará em contradição diante de todos os americanos.
- Mas eu não disse que eles precisavam sobre a investigação, eu quero somente que você, Halle e Anthony saibam, por isso pedi pra que vocês ficassem em casa, como se estivessem ainda de férias.
Gevanni suspirou desolado.
- Eu espero que você tenha um bom plano.
- Acredite, eu tenho.
Near se despede e desliga o telefone.
"A camareira vai vir aqui?" L murmurou de boca cheia.
Profeticamente alguém bateu na porta, antes que Near respondesse.
- Olá - Near sussurrou, saindo pra fora do quarto, levando a camareira para a parte do corredor sem câmeras.
- E então?
- Ele me pediu novamente pra que vigiasse o senhor, ele me mandou vasculhar em suas roupas e armários ou qualquer gaveta.
Near arregalou sutilmente os olhos.
- Gavetas ou armários.
Ela fez que sim com a cabeça.
- Pois então, diga que você procurou, e ainda não achou nada de interessante ou fora do comum, continue agindo da mesma forma, como se tivesse me vigiando.
- Sim, senhor.
- E sobre ele, descobriu alguma coisa?
- Bom, descobri que ele fuma bastante e come muito chocolate.
- Chocolate? - Near exalou surpreso.
- É, toda vez que eu vou limpar o quarto dele, e isso é claro, quando ele não está mais lá, eu tenho que juntar muitos e muitos papeis de embalagem de barras de chocolate, e tem também as cinzas de cigarro.
Near enrolava uma mecha de cabelo, pensativo.
- Eu acho que é só isso - Near murmurou, retirando mais 500 dólares do bolso e entregando rapidamente a mulher.
- Mas, senhor eu...

- É só isso, muito obrigado.
E fecha a porta na cara da mulher novamente.
"Seu mau-educado, quantas vezes eu devo te dizer que..."
- Chocolate... - Near murmurou consigo mesmo.
L, arregalou os olhos, e depois sorriu, paralisado perto da janela.
- O que foi? Você estava ouvindo?
L não se movia, apenas permanecia na posição imóvel, com o sorriso petrificado no canto dos lábios.
"Sabe, o legal de ser fantasma, é que não é preciso abrir a porta ou bater, pedindo permissão pra entrar, nós apenas entramos..."
- Me diga, Mello pode ter virado um... igual a você?
L, sorriu, se virando suavemente.
"Esquece, eu não vou lhe dizer absolutamente nada"
- Maldito!!! - Near exala enfurecido, se aproximando de L, com um chute certeiro, mas L pega em seu calcanhar o segurando no ar.
"Você nunca vai aprender, que mesmo querendo muito, você nunca vai conseguir me bater?" e o solta com tudo no chão.
Near bufa, limpando o pó da camisa.
"Onde você vai?"
- E te interessa?
"Eu posso estar morto, mas você ainda me deve respeito"
Near suspira, com uma das mãos na maçaneta.
- Eu vou a academia de Esgrima...
L não responde absolutamente nada, apenas sorri.


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