ANTES DE TUDO AVISO, ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO COM CENAS DE SEXO, SE NÃO QUISER LER VÁ PARA O PRÓXIMO. A ESCOLHA É SUA.

Sara’s POV (continuação)

...ele começou a brincar com seu membro em volta da região da minha intimidade, ele chegava bem perto e depois o tirava; começava e penetrá-lo um pouco e depois desistia. Suas mãos estavam fixas em minhas coxas, se ele apertasse mais, com certeza, eu ficaria com hematomas, isso estava sendo legal. Eu brincava com as minhas mão pelo seu corpo desnudo e quente. Algumas vezes, dependendo do toque que eu fazia, ele se arrepiava. Chegou um momento em que ele resolveu parar com aquela brincadeirinha, que só estava tendo graça para ele, que, de vez em quando, dava uns risinhos pelo nariz. Eu já estava impaciente há muito tempo, poderia ser a bebida, talvez, mas eu, com certeza, precisava senti-lo dentro de mim e isso com ou sem bebida já era um fato consumado, só bastava um movimento definitivo da parte dele.   Quando ele por fim penetrou seu membro em mim, foi a uma das melhores ou talvez a melhor coisa que me aconteceu naquela noite, minhas pernas até tremeram, ele começou e ir e vir, sem muita pressa, isso me deixava louca, fazendo com que meu orgasmo fosse sendo atingido lentamente, ele com certeza percebeu isso e foi fazendo mais devagar para que eu ficasse cada vez mais louca; não me contive e soltei um gemido levemente alto. Eu quase implorava pra que ele colocasse velocidade no que estava fazendo, pedia alto para que ele o fizesse até que, em um certo momento, ele atendeu a minha suplica  e começou a entrar e sair de mim com velocidade o suficiente para que eu conseguisse sentir ele quase sair de mim por completo,  estava quase atingindo o máximo, o garoto estava dando o melhor de si, disso eu tinha certeza, eu não sabia o que fazer, minha reação era apenas gritar pelo seu nome, e pedia mais força e rapidez no que ele estava fazendo e, por sinal, estava fazendo muito bem, ele atendia a meu pedido e eu enlouquecia; gemia alto, sem me preocupar se alguém pudesse ouvir ou não, estava ficando cansada e, creio, que ele também. Pedi pra que fosse diminuindo, afinal não queria que ele gozasse em mim, deixaria isso para um momento que não demoraria a chegar, ele foi diminuindo a velocidade até que deu a ultima penetrada e saiu completamente de mim. Olhei para o garoto a minha frente o que pude fazer pra retribuir o enorme prazer que ele havia me proporcionado durante aqueles instantes foi dando-lhe o melhor beijo que já dera em alguém, depois de beijá-lo, mesmo estando nua sentei no chão do elevador e ele se sentou ao meu lado. Encostei minha cabeça em seu ombro, pra poder recuperar as minhas forças. Às vezes eu levantava a minha cabeça e ficava olhando-o nos olhos, ele apenas retribuía, até que nossos batimentos cardíacos se estabilizassem e junto com eles nossas respirações. Nós ficávamos quietos apenas nos olhando, e fazendo carícias um no outro. Mesmo com o contato de nossas peles eu comecei a ficar com um pouco de frio, até me arrepiei uma ou duas vezes; achei que seria melhor eu me vestir e, também, se o elevador começasse a funcionar ninguém iria querer ver uma menina que estava começando a sair de seu porre pós balada com  um garoto que simplesmente era um adolescente de 16 anos que tinha milhões de fãs pelo mundo, enfim, dois adolescentes pelados dentro do elevador de um prédio residencial. Assim o fiz, me vesti  e ele também, depois me sentei no chão do elevador novamente e ele me acompanhou, conversamos um pouco.  Perguntei  sobre a vida dele e ele sobre a minha, deu pra conhecê-lo melhor, até que, por um milagre divino, aquela coisa chamada elevador começou a funcionar. Ele saiu primeiro mas, antes, me deu um selinho demorado, eu retribuí e disse:

-Obrigada por tudo, meu querido vizinho!

   Ele me olhou e disse: -Como quiser, minha vizinha linda- então eu me lembrei de uma coisa.

-E as câmeras do elevador? Tinha me esquecido delas!

-Eu sou Justin Bieber, esqueceu??- depois deu aquele sorriso maravilhoso, agora sei por que as fãs dele o amam, mas eu sei uma coisa:  elas não têm que eu acabei de provar e amei. Ele então saiu e eu continuei subindo, só mais um andar...

Justin’s POV,

Quando ela pediu para que eu fosse logo resolvi provocá-la um pouco. Eu ia chegando com meu membro cada vez mais perto da sua intimidade, mas fazia isso devagar, em seus olhos eu podia ver que ela clamava para que eu parasse com essa enrolação, mas isso pra mim estava sendo divertido, às vezes até dava uns sorrisos nasais e eu tinha esse direito assim como ela fez enquanto beijava o meu corpo todo e quando estava chegando a melhor parte de tudo ela voltou a me beijar só pra me sacanear, então agora estávamos quase ficando quites, a brincadeira estava divertida, mas eu precisava senti-la de outro jeito, e eu só estava adiando isso, ela me queria tanto quanto eu a queria, podia ver que ela estava impaciente, decidi cessar a brincadeira e, então, penetrá-la por inteiro de uma vez só, pude perceber que as pernas dela tremeram um pouco, eu continuei com os movimentos bem lentos de início, ela estava gostando mas, com certeza, queria velocidade, pois colocava suas mão no topo das minhas costas e com suas unhas um pouco grandes me arranhava, eu sabia que ela estava gostando pois estava gemendo pra mim, ela pedia alto para que eu a penetrasse com mais velocidade, então e decidi atender ao pedido dela, fazia os movimentos o mais rápido que eu podia às vezes sair por inteiro de dentro dela, eu estava amando isso. Ela gritava o meu nome, pedia força e velocidade, gemia alto sem nenhuma preocupação, eu estava, com certeza, dando o melhor de mim, ela era toda boa em todos os sentidos, mas eu, sinceramente, não gostei quando ela me pediu pra que parasse, eu podia sentir que em pouco tempo eu iria gozar, mas isso não seria legal, afina estávamos sem camisinha. Fail, pensei comigo, eu não queria que depois dessa transa maravilhosa ela ficasse brava comigo por algum motivo, fui diminuindo a velocidade depois dei a última penetrada então sai por inteiro dela. Ela com certeza gostou por pelos seus olhos eu via que ela não encontrou o melhor jeito para me agradecer a não ser com beijo, o melhor que demos até agora em minha opinião, esse beijo não era muito lento e tinha uma pitada de desejo misturado com um pouco de malícia e aquele gostinho de quero mais, após o melhor beijo que eu já recebi na minha vida, ela se sentou ao chão acho que não se importou por estar nua, eu a acompanhei e ela encostou sua cabeça em meu ombro, eu gostei daquilo nessa posição eu tinha a impressão de que ela era inofensiva a mim, carinhosa, delicada, resumindo desse jeito percebi que talvez ela pudesse ser a garota perfeita pra mim. Às vezes ela levantava a cabeça e ficava me olhando nos olhos. Eu ficava totalmente hipnotizado pelos olhos daquela garota, estávamos quietos, sem dizer uma palavra sequer, apenas nos olhando e fazendo carinho um no outro como dois bobos, pude perceber que estava me recompondo aos poucos, ela parecia estar começando a ficar com frio se arrepiou algumas vezes mesmo com o contato de nossas peles parecendo perfeitos, então ela se levantou, colocou seu shorts e sua blusinha, fiz o mesmo que ela, então ela se sentou novamente e eu também. Depois disso ficamos conversando um tempo, ela falou sobre a vida dela e eu sobre a minha.

O elevador começou a funcionar, eu não queria ir embora eu precisava de mais, eu precisava dela, quando chegou no meu andar eu dei um selinho demorado nela e quando estava saindo ela me deu mais um e me disse:

-Obrigada por tudo, meu querido vizinho!

   Olhei para ela e disse, então: -Como quiser, minha vizinha linda- ela fez uma cara de interrogação.

-E as câmeras do elevador? – eu também tinha me esquecido delas, mas eu dou um jeito nisso bem fácil, olhei-a apenas disse meio convencido.

-Eu sou Justin Bieber esqueceu??- dei o meu melhor sorriso a ela então a porta do elevador fechou e eu fui em direção a porta do meu apartamento.

CONTINUA...