Meu Anjo Vampiro escrita por Lice Lutz


Capítulo 6
Capítulo 6 - Novo


Notas iniciais do capítulo

Tenham uma ótima leitura. Desfrutem um pouco mais do nosso anjinho 'HAHAA



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Por Edward Cullen

Tudo era relativamente diferente para mim, mas ao mesmo tempo, nada mudara. O que de fato mudou, foi minha aparencia fisica, que agora, já não existia mais. Agora, eu sou invisivel. Isso mesmo. Não posso ser visto por nenhum humano, apenas pelos outros como eu. Os outros anjos, que passam cada minuto de sua nova 'vida' protegendo pessoas que nunca conheceram, ou aquelas as quais já foram fortemente ligados, mas não se lembram. Eu era uma exeção. Me lembrava perfeitamente de minha vida, tanto a humana, quanto a vampira.

E claro, jamais poderia me esquecer de minha Bella; assim como todos os momentos que passamos juntos, e aqueles também, em que senti o gosto amargo da tristeza por estar longe do meu amor. O que sinto por ela, se torna mais forte a cada segundo de minha nova forma de existir. Mas a cada segundo que se passa, se torna mais impossivel também. Eu estava morto, e dessa vez, não era apenas meu coração que parara de bater, ou meus pulmões que não precisavam de oxigênio constantemente. Agora, eu não tinha mais um corpo fisico. O unico que restara de mim fora minha alma - algo que eu acreditava que havia perdido no momento em que me transformei em um monstro - e, no entanto, por possui-la, fui consagrado com a divina oportunidade de poder estar sempre com Bella, assim como em alguns meses atras, havia prometido a ela. Promessa a qual não fora cumprida duas vezes, primeiro com minha partida, e depois com a minha morte.
Fiquei observando-a desacordada por cerca de três horas, até que os Volturi decicidiram leva-la para casa e dar a noticia de minha morte para minha famlia - coisa que Alice provavelmente já tinha feito. Por um breve instante, Bella parecia ter recobrado os sentidos, mas logo voltou a dormir. Ela estava com uma aparencia deploravel. Seus olhos estavam profundamente inchados, fazendo com que todo seu rosto em formato de coração parecesse maior e um pouco desforme. Estava terrivelmente fraca e desidratada - por conta de seu choro incesante - e mal conseguia manter-se acordada. Poucos minutos depois, os Volturi e minha Bella já estavam a caminho do aeroporto. E claro, eu estava com eles também. Jane abriu a porta traseira da mini-van e imediatamente, entrei . Eu era invisivel para todas as criaturas do mundo terrestre. Ninguem podia me notar e sentir minha presença. A menos é claro, quem eu estava protegendo, minha Bella. Jane colocou Bella em em meus braços, segui acariciando-a durante todo o percurso. A cada toque meu em sua pele, podia sentir os pelos ali presentes se arrepiarem, como sempre aconteceia quando estava vivo.

Como eu queria poder voltar no tempo. Queria poder voltar ao dia em que tomei a estupida decisão de lhe abandonar. Mas não para impedir minha morte. E sim para evitar que Bella nunca sentisse tanta dor como está sentindo agora. Era insuportavel para mim, vê - la naquele estado. Mas pior ainda, era saber que tudo o que ela estava passando era culpa minha. E de mais ninguem. Tudo o que eu sempre evitara em minha vida vampirica era ser um monstro. Mas eu fui o pior deles. Causei um sofrimento infinito para a pessoa que mais amei em minha existencia. E não existe sofrimento pior do que a dor emocional. Nada se compara a essa dor. Sentir o veneno de um vampiro percorrer cada uma das veias presentes em seu corpo é algo que pode ser considerado agradavél. Mais do que isso, chega a ser até bom.
Porque um dia, esse veneno acaba, levando a dor consigo. Mas quando o coração é ferido, a dor aumenta a cada instante, deixando apenas lugar para o vazio.

Era assim que minha amada Bella estava. Completamente vazia por dentro. Eu podia ver isso atravez de seus olhos desformes e em sua face completamente contorcida pela dor. Minha conciencia estava aos pedaços, a dor da culpa, já preenchera cada milimetro de minha alma. Eu a amava, com todas as minhas forças, fazendo com que esse amor superasse até mesmo o fato deu estar morto. Mas eu a destrui. Que tipo de monstro ama, mas deixa a sua amada sem partes de si mesma? Edward Cullen. Esse é o nome dele.

Chegamos ao aeroporto depois de alguns minutos de viajem. Jane tirara Bella de meus braços e a entregara a Caius, - seria realmente muito espantoso para os humanos verem uma mulher invcrivelmente pequena, carregar outra em seus braços sem o mininmo esforço - ao ve-lo uma estranha furia me atingiu. Afinal de contas, eu estava frente a frente com uma das criaturas que me matou.

O caminho até o saguão de embarque era curto, mas em nenhum momento separei minha mão da de Bella, assim como todos os outros anjos não perdiam de vista seus protegidos - eles tinham um brilho diferente no olhar, como se soubessem que havia alguém sempre com eles, independentemente do que pudesse acontecer. Era incrivel a quantidade de anjos que estavam presentes ali, sussurando para cada humano palavras de conforto - humanos tinham medo de voar. Mas raros - e quase inexistentes- eram aqueles os quais mantinham maiores contatos fisicos com os humanos, alguns nos olhavam sem entender o porque de um laço tão forte entre mim e Bella. Vi apenas um caso assim.
Era uma mulher, que estava abraçada a uma garotinha com grandes olhos azuis e cabelos caramelos levemente ondulados, que caiam até sua cintura . A mulher, - mesmo sem poder se lembrar - parecia ter sido a mãe da criança, tamanho era sua preocupação e dedicação a ela. A garotinha por sua vez, parecia sentir a presença de sua 'mãe' ali, e pouco a pouco, foi acalmando-se.Logo, seu choro se transformara num timido sorriso, fazendo com que sua 'anja' sorrisse também, satisfeita . Era uma cena linda e realmente comovente. Olhei para Bella. Ela continuava inconciente. Será que quando ela acordasse, ela sentiria minha presença também? E será que algum dia, poderia vê-la sorrir novamente?

Esperamos pouquissimos minutos para entrar no jatinho particular dos Volturi. Até metade da viajem, Bella ainda estava inconsiente. Era a hora do almoço para os humanos, e a comissaria de bordo, estava em frente as poutronas ocupadas por Jane e Caius, oferecendo algo para comerem. Eles, é claro, gentilmente recusaram. Bella, lentamente começou a despertar. Ao fitar seus olhos cor de chocolate, uma rajada de felicidade me atingiu, fazendo com que um sorriso - o preferido de Bella- brotasse entre meus lábios. A comissaria ofereceu algo para Bella comer, e ela, como eu já esperava, recusou. Bella tinha este habito, quando uma emoção muito forte lhe atingia, não comia. E isto me preocupava, ela precisava comer. Eu não fazia idéia de quantos dia ela passou sem se alimentar. Aro também percebeu isso, e resolveu pedir uma refeiçaõ completa a moça. Bella virou em minha direção, e pelo mais breves dos segundos, tive a impresão de que ela me viu. E fora realmente isso. Uma mera impressão. Ela só queria saber quem eram os seus companheiros de voo.

- Coma Bella - Aro disse, num tom suave, mas carregado de autoritarismo - Não quero que os Cullen pensem que eu não a tratei bem durante sua estada em minha cidade. - a hipocrisia de Aro, nunca deixaria de me surpreender.
Ela acenou que não com a cabeça, e Aro desistiu de insistir. Eu não:

- Bella - a chamei, gentilmente - por favor, coma.

Nada. Tentei novamente.

- Bella, você precisa comer. - disse, dessa vez com o mesmo tom paternalista que usava com ela, quando estava preocupado.

Nada, de novo. Ela não podia me escultar. Mas se pudesse, teria virado para o lado, me ignorando. E assim ela o fez. Contraditório, não? Bella seria sempre assim para mim: uma incognita. A mais incompreensivel e a unica, capaz de ser totalmente apaixonante.

- Bella, Bella. Será que pelo menos uma vez você poderia realmente se importar consigo mesma? - sussurei carinhosamente em seu ouvido, acariciando-lhe a face.

Ao tocar-lhe, senti suas lagrimas umidecerem minhas mãos. Ela estava chorando, outra vez. Era desesperador ve-la chorar. Sempre foi. A abracei ternamente, com a esperança de faze-la se acalmar. Mas era inutil. Suas lágrimas continuaram a escorrer incansavelmente até o fim do voo. Desembarcamos, e logo nos dirijimos até o balcão de informações. Aro queria pedir um carro para alugar. Alugamos uma mini-van, e poucos minutos depois, estavamos na estrada tão familiar que levava até minha casa na chuvosa Forks.

A viagem fora rapida, e assim que pude avistar a casa, logo reconheci Emmett. Demetri estacionou o carro, e Aro, depois que desceu da mini-van, foi cumprimentar Emmett, perguntando por Calisle, que apareceu repentinamente na porta, nos convidando a entrar. Na sala de estar, estava Rosalie, Esme saia da cozinha acompanhada por Jasper. E na escada que levava ao segundo andar, estava a pequena Alice, com um semblante tristonho e desapontado.
- Então era verdade...- susurrou.

Alice sempre fora assim. Apesar de suas visões estarem quase sempre certas, ela sempre tinha uma esperança - que não sei exatamente o tamanho ou da onde surgia- de que ela poderia estar enganada. E com certeza, essa fora uma ocasião. Minha pequena e espevitada irmã, ainda tinha a doce ilusão - eu pude ver em sua mente- de me ver entrando a qualquer momento em casa - cena que de fato aconteceu, o problema, é que ela não podia me ver.

Assim que toda minha familia estava reunida na sala, Aro tomou a palavra:

- Ao que me parece, todos aqui pressupõem os motivos para minha visita. Apenas vim dizer-lhes pessoalmente o que se passou dois dias atrás em minha gloriosa Volterra. Um dos membros dessa família,esteve tentanto revelar o nosso segredo milenar, obrigando-nos a tomar severas medidas. Edward, se expôs ao sol, diante dos humanos. E como todos vocês sabem, isto é intoleravél, já que nossa principal regra é: jamais nos expor. E infelismente não abrimos exeções. Imaginem, se de tempos em tempos, começassemos a perdoar os infratores? Nosso mundo tornaria-se um completo caus. E é por estes motivos que Edward fora morto.

Um siêncio mortal pairou durante pequenas frações de segundos sobre a sala, - o unico som que podia-se escultar era o suave batimento do coração de minha Bella - sendo interrompido, somente pelos rugidos que rompiam a garganta de cada membro de minha familia. Eram rugidos de tristeza, da dor da perda. A mente de todos, estava em absoluto silêncio; com apenas um unico pensamento, as ultimas palavras ditas por Aro: ' Edward fora morto'. Aro aguardava impacientemente - embora demonstrasse perfeitamente o contrario- qualquer outra reação. Nada. Por fim, acabou decidindo-se por tira-los daquele transe, que poderia demorar horas para chegar ao fim.
- É realmente uma lástima que um jovem tão abilidoso como Edward tenha sido perdido por um simples ato de desespero. Apenas quero dizer-lhes que gostariamos que a paz entre nossas familias permanecesse a mesma e que não voltaremos a lhes incomodar. A menos, é claro, se atos assim como o de Edward se repitirem novamente.

Calisle fora o unico capaz de pronunciar algumas palavras, mas eu sabia que ele era o vampiro mais abalado pela noticia de minha morte.

- É claro que não pretendemos que uma guerra seja instaurada, Aro. Agradeço-lhe por sua compreensão para com os membros restantes desta familia. - disse em um tom estritamente formal, embora resquicios de tristeza existissem em sua voz.

- Não há de que, caro Calisle. Bem, agora que já comunicamos nossa mensagem a vocês, lhes deixaremos a sós. Obrigada por sua educada recepção. Espero que nos vejamos em breve, mas que não tenhamos de tratar de situações tão infelises como essa.

- Estou de acordo. Foi uma honra vos ter aqui. Avisem-nos com mais antecendência da proxima vez, para prepararmos uma melhor recepção.

- É claro. Adeus.

- Adeus.
Dadas as formais despedidas, os Volturi apressaram-se em ir embora. Minha familia permaneceu em seus mesmos lugares, imobilizados. Olhei para Bella. Suas pernas começaram a fraquejar, e em pouco tempo ela estaria no chão. Por reflexo, apressei-me para pega-la, mas não pude conte-la em meus braços. Havia me esquecido que era invisivel, e que não possuia mais forças para segura-la.

Rosalie podia, e foi exatamente o que fez. ' Uma humana sangrando, agora, não faria bem a nenhum de nós, e muito menos a Bella', pensou. Aquilo me surpreendeu. Apesar de saber que sua atitude fora somente para evitar discordias na familia, eu podia sentir que havia algo mais naquela ação. Ela se sentia culpada pela minha morte. E era facil de entender o porque. Se ela não tivesse me dito que Bella havia pulado de um penhasco, eu não teria ido até Voltera, e consequentemente, a familia ainda estaria completa. Mas o mais surpreendente, é que ela não culpava Bella por isso. Ela entendia a dor de Bella. E ela -assim como eu- sabe que o sofrimento nos faz tomar atitudes desesperadas.

Rosalie, levou minha Bella até o sofá, e Alice anunciou:

- Ela vai acordar dentro de 30 segundos.- disse, com uma pontada de alivio em sua voz. Alice se apegara demasiadamente a Bella, o que era totalmente reciproco pela outra parte.

- Ótimo. - Rosalie respondeu, friamente.

Como previsto por Alice, poucos - mas longos- segundos depois, minha Bella acordou. E mesmo já sabendo da resposta, Alice, insistia em perguntar:

- Bella? Você está bem? - perguntava, aflita.
O unico que Bella se permitiu a fazer, foi um curto aceno positivo com a cabeça. Mas porque Bella não pronunciava uma palavra desde seu pedido suicida? Eu sentia falta de sua voz, a voz que fazia com que meu coração - agora inexistente- sentisse que a qualquer momento poderia voltar a bater.

- Ela está muito palida, acho que esteve muito tempo sem comer. Esme, querida, prepare algo para ela. - nunca em minha existencia fora tão grato por ter um medico na minha familia. Minha mãe assentiu, e foi para a cozinha.

Alice ainda estava ao lado de Bella, mas sua mente estava distante. Preciso encontrar algo que justifique a morte de Edward para os humanos, pensou. Calisle havia citado para dizermos que foi um acidente de carro, algo bem comum para os humanos. Sim, um acidente de carro seria perfeito, seguido de uma explosão, o que explicaria a ausencia de corpo. Sorriu, ao ver que o plano daria certo. Mas ainda possso melhorar isso. Bella está em um estado de choque muito profundo, e além disso, esteve ausente no dia em que Edward morreu. Tremeu, ao pensar na palavra morte. Já sei! Diremos que eu e Bella estavamos na mesma estrada, na direção contraria que Edward,na Italia, e vimos o acidente acontecer na nossa frente. E nós estavamos na Italia, porque... Ah, porque eu lhe dei essa viagem de aniverssario. Isso! Perfeito! Alice teve mais uma visão, confirmando que todos os humanos acreditariam na historia. E então decidiu colocar Bella a par do que iriam dizer. Bella chorava desoladamente enquanto escultava Alice falar.

- Bella, por favor, se aclame.Tudo, algum dia, ficará bem - susurrei em seu ouvido, mas de nada adiantou. Ao contrario, seu choro só se tornou mais forte.
- Bella, eu nunca irei te abandonar. Eu estou aqui - disse, a abraçando. Mas não notei nenhum efeito. Ela continuava soluçando. E cada lágrima que escorria em sua delicada face, era como uma pequena perfuração na minha alma.

Esme saia da cozinha, trazendo algo para Bella comer, uma sopa, suponho. Calisle, ao perceber que Bella recusaria comer, interveio, e usando seus séculos de habilidade em covivencia com humanos, conseguiu fazer Bella comer - muito pouco na minha opinião, mas já era um avanço. Calisle deixou Bella comendo e pegou o celular. Iria ligar para Charlie.
Poucas chamadas depois, Charlie atendeu:

- Charlie, aqui é Calisle.

- Calisle. O que Alice fez com minha filha? Onde ela está? Já faz cinco dias que ela saiu de casa, e eu não recebi nem sequer um telefonema! - o desepero era notavel em sua voz.

- Charlie, por favor se acalme. Bella está aqui, conosco.

- Estou indo busca-la.

- Sim, mas tenho que lhe dizer algo antes. Bella e todos nós estamos muito fragilizados. Edward morreu em um acidente de carro na Italia, e por isso que a viagem durou mais do que o previsto.

- Edwrad morreu?? Meu Deus, como minha filha está?

- Muito mal, Charlie. Ela e Alice passavam na mesma estrada que Edward no momento do acidente e viram os destroços do seu carro, então tiveram de ficar por lá para o reconhecimento do corpo e todos os procedimentos de praxe.

- Bella... Em poucos minutos estarei ai.

- Estamos te esperando. - Calisle finalizou a ligação, fechando seu celular em seguida.
Charlie praticamente gritava do outro lado, fazendo com que até Bella o escultasse. Poucos minutos após o fim da ligação, Charlie já estava na frente da mansão dos Cullen. Calisle já o esperava na porta. Charlie entrou sem muita cerimonia, sua preocupação era muito grande para dar espaço a qualquer tipo de formalidade. Assim que a viu, Charlie a abraçou, e em seguida tentou carrega-la até o carro, - uma cena um tanto quanto comica- mas Calisle percebeu que Charlie não a aguentaria, e pediu para que Emmet a levasse. Eu, claro, os acompanhei. Assim que Emmet abriu a porta traseira da viatura, entrei, esperando ansiosamente para ter Bella em meus braços. Não seria preciso pegar uma carona com Charlie até a casa de minha Bella, já que anjos podem ir para qualquer lugar onde estão seus protegidos - como uma espécie de teletransporte´-, mas a vontande de passar cada segundo de minha nova forma de existir com Bella, impedia que experimentasse meus novos 'poderes', por assim dizer.

Ao chegarmos, Bella conseguiu se equilibrar e ir andando até seu quarto. Antes de subir, Charlie disse, suavemente:

- Descanse Bella.

Ela apenas assentiu, subindo as escadas, que a levariam até seu quarto. E pela primeira vez, em tantos meses, voltaria a observar a minha vida dormir. Mesmo sem ela poder e me ver. Mesmo sem ela sequer sentir a minha presença. Mas eu podia ve-la, podia velar o seu sono, e acima de tudo, podia cuidar dela. E isso bastava. Por ora.

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Notas finais do capítulo

E maais um capituloo *---* pra compensar a minha ausência.

Espero que tenham gostado em por favor, comentem.

Beijos e abraços gelados, lice!



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