Será que o Amor Volta? escrita por Gibs


Capítulo 19
'Não mentiu dizendo que era bom!'


Notas iniciais do capítulo

Olá meus queridos, fic quente pra vocês, espero que gostem e digam o que acham
beijos

ps: Quero mais férias! :/



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Não consegui dormir direito depois do que Dylan falou, estou confusa se falara a verdade ou não. Sandro tava estranho comigo a semana toda, e eu mal o via, nem falava com ele.

Ele nem sabe que eu fui parar na delegacia, também não quero que saiba, ele fica passando sermão que eu devia me comportar, que isso e aquilo. Parecia que havia ganhado um pai! Bom, no caso um irmão mais velho.

 

Depois do colégio fui direto pra casa, minha mãe me fez prometer que iria e claro que fez com que o Bernardo me dedurasse caso eu não tivesse ido.

Abri a porta e encontrei Bê aos beijos com uma garota no sofá.

 

- Mas que putaria é essa na minha casa?! - gritei batendo a porta. Ele soltou a menina com tanta rapidez que a fez escorregar do sofá e cair no chão.

- Ju?! O que faz em casa a essa hora?

- Eu moro aqui, e venho pra casa a hora que eu quiser, quem é essa ai? - falei olhando pra garota. Ela já tinha se levantado e estava arrumando sua roupa. Parece que estavam se divertindo mesmo.

- Essa é a Ana. - disse se arrumando também, acho que cortei o barato dele mesmo, reparei que tinha uma leve excitação debaixo da calça. - A conheci hoje na praia. - Falei que moro a uns 40min da praia? Se não, eu moro. Se é que aquilo pode ser chamado de praia, mas enfim.

- E já estão nesse nível? - perguntei apontando pra excitação.

- Err.. beem.. eu.. - gaguejou, constrangido. Que graça ele vermelho.

Ô Juliana para de babaquice.

- Olha desculpa.. Ana né? - ela assentiu, também constrangida - Mas acho melhor você ir embora, preciso ter uma conversinha com meu priminho - sorri com meu belo sorriso de cínica!

- Claro... Eu.. Tchau Bê.. -andou até a porta e olhou pra baixo ao passar por mim e fechar a porta. Tinha que zoar, senão não seria Eu!

 

- Que isso eim garanhããão! Jurava que você não conseguia fazer isso. Sério. - falei naquele tom de deboche

- Cala a boca Juliana, eu preciso procurar fora se não tenho em casa né?

- Se tá falando de mim, não vai ter mesmo. E quer saber, pensei que tinha quebrado teu pinto com o chute que eu dei, mas já vi que não - olhei de novo pra sua excitação que pulsava AINDA dentro da calça

- Pois já viu que não quebrou, quer ver como tá inteirinho? - disse, abrindo a calça e vindo na minha direção - Olha..

- Sai pra lá seu nojento, não qeuro ver nada - fechei os olhos - Na verdade nem devo encontrar nada! - desatei a rir

- Você ainda vai ter, sei que quer, você vai ser minha. Ah vai! - disse ele entrando no banheiro

- É vai mesmo se aliviar vai! Seu virgem! - gargalhando de novo e subindo pro meu quarto.

 

***

 

Depois de 3h enfurnada no meu quarto, vi que não ia aguentar mais, eu precisava sair dali ou iria enlouquecer. Desci e fui pra cozinha pegar algo pra comer, preparei meu sanduiche e me sentei no sofá. Bernardo só me fitava sem falar nada. Comi meu sanduiche e o silêncio pairava naquela sala me deixando irritada, se eu falasse alguma coisa seria pra brigar mais com ele. E eu não tava afim de discutir, ainda mais com O Virgem!

 

- Desculpa - falei. Ele sentou e me olhou confuso - Por ter estragado tua primeira transa. Foi mal - Droga não consiguia falar nada que não gerasse discussão

- Não seria minha primeira transa. Eu não sou virgem como você pensa. - disse, deitando-se novamenteno sofá, ele olhava pra tv mas sem prestar a mínima atenção.

- Não?! Tá, agora eu tô realmente pasma!

- Porque?

- Por que você é meu primo, o pirralho que só faz me encher o saco, não tem como acreditar que já tenha transado

- Ah! Por favor né? Tenho 16 anos, queria o que?

- Não sei, é inacreditavel, só isso

- Achou que ninguém transaria comigo?

- É. - falei com um sorriso malicioso nos lábios, ele sentou virando pra mim me encarando

- Iala, você que deve ser virgem, sempre foge de mim. Se quer saber, sou muito bom tá?

- Pf pf! A tá! Como se eu fosse mesmo acreditar nisso

- Quer que eu prove?

- Prova!

 

Olhei pra sua cara de surpresa e percebi que havia falado merda. Típico, vocês sabem. Mas vendo ele ali, sentado na minha frente e a gente falando de sexo, e hoje mais cedo, o vendo com aquela menina, não sei mas senti uma coisa estranha, não gostei de ter sentido isso mas nem sabia o que era então não liguei.

 

- Quer mesmo que eu prove?

- Não

- Do que tem medo Juliana? Nunca fez isso?

- Não tenho medo de nada, só não acho devíamos fazer isso, você é meu primo, o que tem na cabeça? Titica de galinha??

- Não. Na verdade tenho cérebro. E outra coisa na cabeça  que me deixa assim maluco, me fazendo cometer uma besteira

- E o que é? - perguntei com um pinguinho de interesse

- Você. - God!

- O que?!

- Eu não paro de pensar em você Ju, é sério. Você é diferente, não tem medo de nada, é confiante e não admite que te passem pra trás, você é forte e tem uma teimosia que eu particulamente adoro. - levantou-se do sofá onde estava e sentou-se ao meu lado. - Sei que somos primos mas.. Eu nunca senti isso por ninguém, você entende?

- Não mesmo. Como pode gostar de uma pessoa como eu? Eu sou difícil de entender e não tenho paciência, sou totalmente diferente de alguém são e que tenha juízo! - Eu devo tá fazendo a maior besteira da minha vida, mas tava nem ai.

 

Me aproximei com verocidade dele, o beijando com avidez e malicia. Suas mãos vieram parar em minhas costas, puxando-me pra ele. Sentei-me em seu colo, sentindo seu membro pulsar.

Tirei minha blusa, expondo meu sutiã, sua mão acariciava com delicadeza meu seio, enquanto a outra apertava com força a parte de dentro da minha coxa.

 

Ali, sentada em seu colo, veio a imagem de Sandro em minha mente. Lembrei-me da nossa tarde no campo em que ele havia me levado, sua mão em minha face acariciando meu rosto com brilho nos olhos. Lembrei-me de corar por isso.

Suas palavras dizendo-me o quanto gostava de mim e como ficava bem ao meu lado.

 

Bernardo tirou sua blusa, deixando seu peito nu, mostrando seu corpo definido que me fazia perder a cabeça e o juízo que eu tentava recuperar.

 

Lembrei-me então, das palavras de Dylan, sobre a aposta, sobre o suposto argumento que ele teria apostado ficar comigo, me conquistar e consequentemente me levar pra cama, pra provar que eu não passava de uma garota mimada e que não era como pensavam. Provavelmente apenas uma menininha assustada querendo chamar atenção.

 

Senti meu sutiã ser aberto, e Bernardo tira-lo deixando meus seus agora rígidos a mostra. Sua boca desceu até um deles, massageando e beliscando o bico do outro, isso me fez gemer baixando, estimulando-o.

 

Não sei em quem acreditar, acho que eu só queria que me dissessem a verdade, eu queria apenas, somente a verdade. Quem me amava de verdade, quem estaria comigo pra sempre. Incrível comparar mas, achei isso nos braços de Bernardo. Talvez ele queira provar também que era um garanhão que tinha comido a prima. O que me fez recuar um pouco de suas carícias o  que o fez me olhar confuso.

 

Meus pensamentos estavam a mil por hora, eu não sabia o que fazer ali, nem como agiria se encontrasse Sandro novamente, ele não me procurou esses dias, confirmando a suposta teoria de Dylan.

Pensei também em Dylan, por que ele mudou tanto? Ele era tão amoroso, carinhoso e respeitador, o que pode ter acontecido para que ele mudasse tanto? Seria minha culpa ou dele?

 

Pensamentos a parte a sensação de luxúria e prazer que eu sentia a cada toque e carícia de Bernardo fez com que eu me excitasse, eu estva cometendo um pequeno crime, transar com meu próprio primo? Isso era incesto, mas mandei meus pensamentos se fuderem, já que estava gostando. Nossa, eu tava mesmo gostando.

 

Bernardo me levantou e me colocou deitada no sofá, fiquei olhando aquele menino, aquele garoto que eu havia visto crescer, que cresceu comigo. Aquele homemzinho que me atormentava e quebrava minhas bonecas, e sorri. Era estranho e bizarramente excitante, eu o queria. Eu me senti bizarramente de novo, segura! Muito estranho. Acho que foi porque eu o conheço, sei que posso confiar nele. É meu priminho, meu pirralho.

 

Seu corpo era lindo, como havia crescido e se transformado em um belo homem. Corei percebendo que o encarava demais, ele estava completamente nu na minha frente. Coisa que só tinha feito quando era pequeno.

Deixei que tirasse minha calça, levantei um pouco o bumbum o ajudando a tirá-la completamente. Fiquei apenas de calcinha. Ele deitou-se em cima de mim beijando-me. Desceu por meu colo deixando beijos que ardiam em minha pele quente, demorando-se em meus seios, gemi quando de leve mordeu meu biquinho.

Seus beijos faziam-me arrepiar cada vez que passava. Passou pela minha barriga chegando no cós de minha calcinha.

Me olhando como se pedisse permissão apenas assenti, então tirou minha calcinha com a mesma rapidez que a abocanhou. Sugando e lambendo com .. Nem sei explicar, só sei que gemi e arfei muito até gozar.

 

Veu até mim depositando seus lábios contra os meus. Me abri mais para que me penetrasse.

Percebi que procurava a calça, pegou a carteira e a abrindo retirou a camisinha de lá. A colocou, chocando seu corpo no meu.

Senti seu membro em minha entrada querendo passagem, abri mais e a estocada veio funda. Arqueei minhas costas sentindo dor e prazer.

Seus beijos ganharam um ritmo mais rápido a medida que as estocadas eram mais fundas. Eu gemia e arranhava suas costas, parecia que isso o excitava mais e mais, aumentando o ritmo. 'Que físico aguentaria essa rapidez, meu deeeus? Não mentiu dizendo que era bom. Uaaau.'

 

Cheguei ao ápice dando meu último gemido, arfava em seu pescoço, cansada. Nossos corações batiam ritmados, acalmando-se aos poucos.

 

- Te amo Ju - surrurrou em meu ouvido

- Também pirralho.

 

Nos vestimos e arrumamos a sala rapidamente, minha mãe chegaria a qualquer momento.

Ele me olhava de um jeito inexplicável, era uma mistura de desejo, amor, cumplicidade... E eu gostei desse olhar. Porém prometi a mim mesma, que não se repetiria.


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Notas finais do capítulo

Oie, e ai? tá bom? não tá? O que acharam?
reviews ein?
bjs

ps: Quantos pontos de interrogação



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