Chibi Hanyou, Grandes Confusões! escrita por laylinha


Capítulo 6
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

............ medo T.T ...........



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Tóquio, quarta feira, dez da manhã.

Apesar do forte vento, era o inicio de um dia com Sol. Como também a oportunidade para fritar a massa craniana. A colegial quem diga, afinal, era a mesma que estava respondendo aquele teste.
Maldito questionário. Enquanto a jovem passava diante dessa tortura, um pequeno hanyou acabara de abrir os olhos. Aconchegado nas cobertas,
lentamente o pequenino erguia uma de suas mãos até o olho esquerdo, não podendo evitar que um bocejo saísse logo em seguida. Com curtos movimentos se levantou.
     

 Seu estômago estava roncando novamente. Já perdera as contas de quantas vezes ele implorou por comida desde a madrugada. Por sorte seu sensível faro havia encontrado alguma coisa. Tinha um cheiro agradável. Olhou a sua volta e rumou até onde seu focinho indicava. Parou, fitando por alguns segundos
antes de abrir a gaveta da estante da sala, a qual escondia o seu prêmio. 
   

Ah, sim! Como amava aqueles chocolates.
  

 Meia hora se passou desde que comera o doce. Sua fome havia aumentado e aquela fora à única coisa que gostara até o momento. Enfim, caminhou até a cozinha. Sentia o piso gelado e liso tocarem os seus pés enquanto caminhava em direção ao que lhe chamara a atenção. Era grande, brilhante e transmitia um aroma viciante. Ao menos era assim que o filhote de cachorro descrevia a geladeira. Após se empanturrar, decidiu assistir televisão.
  

 Aquele silêncio estava se tornando um incomodo para a colegial. Desde que ela havia chegado e almoçado, Inuyasha estava dormindo. Mal conseguira prestar atenção nos livros. Tudo que pensara era o fato de algo ter acontecido com o meio youkai. Sua mãe já havia lhe avisado que depois de ter o encontrado adormecido no sofá, tinha o depositado na macia cama do quarto. 
  

 Assim, Kagome vai até ele. Deste modo, se sentou na beirada do móvel e se inclinou próxima do pequeno. Não pode deixar de sorri ao mesmo tempo em que afagava a frágil face da criança. Lentamente tocou as minúsculas orelhas caninas deste, percebendo então, um baixo ronronado. Por fim, beijou a testa branda do filhote de cão-yokai e se retirou.Já havia se passado duas horas e o emudecer ainda permanecia. Todos exceto Inuyasha se encontravam na sala assistindo a um filme. Contudo, por alguns segundos tateares se aproximavam.

 Kagome resolveu acender a luz. Tanto pelo medo daquele longa-metragem de terror quanto qualquer outra coisa. Todavia, a jovem não pode deixar de segurar um riso com a situação que entrara a sua frente.    

O pequenino filhote estava com uma calça na cabeça, sendo que as pernas do tecido se amarravam em um nó, criando uma espécie de bandana gigante para o meio youkai. Como se não bastasse, ele ainda fazia poses ninjas ao mesmo tempo em que segurava um ohashi em cada mão.

- Uóóóó! –rosnou o hanyou, com cara de mau.

Ninguém se conteve em segurar um sorriso diante daquela imagem hilariante.

Se pensar bem, às vezes até parecia que o gato estava olhando divertido para o garoto. Enfim, minutos se passaram quando a colegial recuperou o fôlego e caminhou até o jovem hanyou e o levou para o quarto. Só de lembrar a cena sua vontade de rir voltava.

Um médio período se passou desde que a colegial estivera estudando. Quer dizer, tentando ao menos, já que certo cão-yokai não a deixava se concentrar...

- Mãe, por que o céu é azul?

- Não sei, não sei, Inuyasha!

- Mãe, por que dizem que os tolos se apaixonam?

- Inuyasha, eu estou tentando estudar!

- Tá beeeem....

- Por que você não tem orelhinhas pontudas igual eu? –perguntou o pequenino após três segundos fitando os próprios pés.-E por que agora você esta ficando vermelha? –o complementou mais parecendo uma metralhadora falando - Por que está contando até dez? Por que? Por que?

- Inuyasha! – ponderou a jovem, irritada.

- Esse é o meu nome! –disse o meio youkai com um leve sorriso.

- Eu preciso estudar!

- Por que?

- ¬¬

- Já entendi....!-respondeu o filhote voltando a observar os pés e em seguida a sua ente- Na verdade....não entendi não!

A paciência de Kagome havia se esgotado. Em um lento movimento, pegou o pequeno youkai por baixo dos braços e em seguida caminhou até a porta, depositando-o em pé no chão. Ele a fitou, confuso e tudo que ouviu foi a colegial dizer para ele procurar a mãe dela. Será que havia feito algo de errado? Ou ela não gostava dele? Enfim, a porta se fechou na frente dos emaranhados olhos dourados.

Havia anoitecido quando finalmente a ginasial havia conseguido se concentrar nos livros. Ao menos até o momento em que alguém arranhara a porta de seu quarto. Queria abrir e deixá-lo entrar, contudo, precisava ir bem naquelas provas. Por que ele não ficava um pouco com sua ente? Não era pedir muito. Ou era? Com remorso, a garota rumou até a saída de seu dormitório e acuou, girando então a maçaneta. Fitou abaixo de sua cintura, encontrando um pequeno filhote de hanyou sentado como canino em frente a seus pés.

Ele ergue a cabeça para olhar o rosto de sua mãe adotiva, fazendo com que esta notasse os olhares brilhantes e perdidos. Parecia mais com um filhote órfão que acabara de perder sua mãe e agora pedia por proteção. Sem hesitar, a colegial pegou-o no colo, afagando então a cabeça dele. O levou até a mesa da cozinha e então preparou algo para que ele comesse. Inuyasha fitou, curioso para cada passo que sua mãe andava. Ela tinha algo nas mãos que o deixava ansioso. Os olhos do cão-yokai brilharam. Era bolacha! Aproveitando a distração dele, Kagome o leva até a ente mimadora: a mãe da garota. Enfim, a colegial retornou aos livros.

Depois de três longas e quase eternas horas, a jovem fecha com força a apostila de exatas. Apesar de exausta, a ginasial não pode deixar de conter certa curiosidade com os risos vindos do quarto ao lado, cuidadosamente caminhou até lá. Elvis não morreu. Está fora à primeira coisa que Kagome havia pensado antes de começar a gargalhar. Inuyasha estava com um topete falso na cabeça, vestido com uma jaqueta e calça branca enquanto dançava em cima da cama com uma escova na mão. Com certeza aquilo não era algo que se via todos os dias...

- Aquela é o meu topete! –exclamava o ancião entre risos.

- E aquela escova que ele está fazendo de microfone é minha! –rebateu a mãe da colegial com um sorriso.

- E eu acho que esse garoto andou vendo televisão demais! –suspirou a
colegial antes de se contentar e voltar a rir.

No mesmo momento em que a música acabara, o pequenino fora aplaudido. Convencido, este faz pose e charme, fazendo com que surgissem mais risos. O pequenino caiu sentado no macio colchão, sendo logo afagado pela sua mãe, cujo assentou ao lado do hanyou. Um doce ronronado era arrancado de Inuyasha sempre que aproximavam o afeto das orelhas dele. Todavia, embaixo do queixo e no rosto também eram bem-vindos. O cão-yokai, lentamente se aninhou no colo de sua ente e em seguida sentiu ser carregado até o quarto da mesma.

Depois da ginasial se ajeitar na cama com o seu protegido nos braços, mais alguém adentrou o dormitório. Ela carregava algo nas mãos. Em lentos movimentos ela depositou o objeto na boca do yokai. Este sentia o leite morno da mamadeira descer pela sua garganta. O gosto era admirável.

E aquelas humanas fitavam Inuyasha com um imenso sorriso. Por fim, a mãe da colegial se retirou e um longo período depois, tanto o filhote de meio yokai quanto a estudante adormeceram. Enquanto isto, avô da colegial acabara de descobrir que alguém havia tomado o seu sake. Contudo, quem seria louco o bastante para colocar uma bebida alcoólica em uma jarra de suco? Não querendo imaginar a reação de sua neta quando descobrisse que o pequeno hanyou estive bêbado o tempo todo, o ancião se dirigiu ao seu dormitório e adormeceu.....

Continua....


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Notas finais do capítulo

se encondendo dos objetos que estão voando em minha direção, (suspiro)pode reclamar eu sei, eu sei que faz tipo quase 1 ano que eu não postei mais nada na fanfic é que não tive tempo...serio...mas prometo que agora irei postar mais seguido a fanfic ^^
bjs e espero que goste!

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