A dama de honra ~ Leah x Sam escrita por AyalaOM


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

1-Pessoal, tem morte, e tem muito drama então se não gosta, não leia.
2-Aqueles que lerem, não plageiem, por favor.
3-Se leu, comente.
4-Boa leitura!



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Escutem a música enquanto leem a historia:

 

http://www.youtube.com/watch?v=MAdUqygVl8Q

 

…*…*…*…

 

Já era de manhã, quase 08:00hs. Ela estava à casa da prima para dar um ultimo adeus, e o seu perdão, finalmente.

 

- Bom dia, Emy. – cumprimentou-a, trajando uma calça jeans e um blusão. Não era possível ver a blusinha que ela trajava por baixo.

 

- Bom dia, Lee! – ela respondeu eufórica. O noivo, estava à porta, mas Leah não se deu ao trabalho de olhá-lo, fingiu que ele não estava ali.

 

- Emily, eu disse que queria falar com você, a sós. – a prima pigarreou para Sam.

 

- Eu não saio, Leah, desista, não te deixo a sós com…

 

- O seu precioso imprinting? Então Emily eu não falo o que vim dizer e vou embora. – ela se virou, pronta pra ir a porta, aquilo doía e era difícil respirar, mas ela tinha de fazê-lo e esperar que a morte viesse, finalmente.

 

- Não! Leah… fica… Sam, por favor… - ela pediu e não precisou de mais que um olhar, para que o noivo sumisse.

 

- Eu vou estar no andar de cima, Leah. – ele avisou e saiu, quase trotando.

 

Ambas, agora, sentadas se encaravam. A coragem de Leah estava se esvaindo a cada segundo que passava naquela casa.

 

- Emily, eu queria dizer pra você, hoje, que eu realmente não te odeio, do contrario que todo mundo pensa…

 

- Eu sei prima. – Emily, tocou carinhosamente as mãos da prima e agora, os olhares se cruzaram.

 

- Mas… eu tenho razões pra ser como sou. Pra ter me tornado isso, e eu preciso te contar quais são. – foi direta e a prima esperou, incentivando-a a continuar.

 

- Você se lembra que, quando chegou eu te contei que eu e Sam, não estávamos bem? – ela fez um sim, com a cabeça, em silencio. – Mas tudo piorou quando terminamos. Eu… sei que não é culpa de ninguém, mas vocês pioraram tudo!

 

- Lee… é irresistível… você não sabe o poder que isso exerce sobre nós…

 

- Emy, me deixa continuar, por favor. – ela se calou pronta pra ouvir o resto. – Eu sei, não, eu não sei, eu… podia ver e sentir um pouco, quando me transformava e via a adoração dos meninos com seus objetos de imprinting, mas… vocês pioraram tudo porque, simplesmente se negaram a me contar! Como acha que eu me senti quando ele terminou comigo? Éramos amigas, e eu te considerava a minha melhor amiga, minha irmã! E quem não sabe o que eu sofri é você. Porque você tinha o Sam pra te apoiar e te ajudar a superar o Greg, mas eu não tinha ninguém. Apenas o meu pai… não queria dar o braço a torcer para minha mãe e dizer que ela sempre estivera certa, que Sam não era pra mim, e meu irmão… era quase uma criança!

 

Emily, sustentou o olhar da prima, mesmo sentindo as lagrimas virem.

 

- E tudo ficou muito pior quando eu descobri vocês dois juntos! Podiam ter me contado, você podia! Mas não fez, você não confiou na nossa amizade!

 

- Era um segredo…

 

- Não! O imprinting era, mas que vocês estavam juntos não! Você podia ter me contado. Ia doer, ia machucar, mas me diz: o que não machucou na minha vida?? – a prima foi baixando o olhar.

 

- Olhe pra mim, Emily, eu quero ver seus olhos quando terminar.

 

Emily não tinha palavras pra dizer, tudo, todas as lembranças, era verdade, ela nunca se colocara no lugar da prima, sofria por ter perdido o seu amor, mas tinha Sam, apoiando-a e secando todas as suas lagrimas, enquanto que Leah, Leah não tinha nada, só a dor.

 

- Desculpe, Lee… me perdoe…

 

- Não! Desculpas não apagam o que se passou, Emy… mas… continuando… - a dor em sua cabeça a atingiu mais uma vez, mas ela não gritou. Fez uma massagem rápida as têmporas e pareceu passar. – Meu pai, era meu porto seguro Emy, a única pessoa com quem eu estava. – deu um sorriso melancólico. – Ele todos os dias, vinha ao meu quarto, sabe… - agora com os olhos rasos de lagrimas de dor e saudade – E me abraçava, enquanto eu chorava, e dizia tudo ficará bem… mas não ficou. – uma lagrima solitária escorreu, era fininha e cansada. Leah não a limpou.

 

- Tudo só piorou. Meu pai me deixou e foi pra sempre. Eu não queria contar com ninguém, eu não podia… - um suspiro entrecortou o ar, e ela percebeu Sam, sentado no alto da escada, não importava agora. Tinha de terminar. Era sua ultima chance de mudar as coisas, precisava antes que fosse tarde demais.

 

- Prima não é assim…

 

- Shii… por favor me deixa terminar… antes que eu perca a coragem… - a prima assentiu afirmativamente e ela respirou fundo, era o final. – Eu entrei para o bando e mais uma vez, quando tudo já parecia suficientemente ruim, piorou. Sabe, naquela época, eu tava tentando reconstruir a minha vida. Eu ia pra uma faculdade, ia sair daqui e não precisaria ter medo de esbarrar com vocês, eu não precisaria ser essa Leah que eu me tornei, e de repente, tudo vai por água a baixo. Mais uma vez, eu tinha a minha vida, tomada de mim e não podia fazer nada. Porque foi aí que eu entendi que o que eu e Sam tínhamos, era nada comparado ao grande amor que ele tem por você. E aquela verdade me matava, todas as vezes que eu fechava os olhos, nos primeiros meses, eu me lembrava das coisas que via na mente deles, lembrava do quanto vocês pareciam um quadro moldado a perfeição e para piorar, eu descobri que não poderia reconstruir a minha vida porque os meus sonhos tinham-me sido arrancados e eu não podia tê-los de volta. Lembra? Quando éramos crianças nós dizíamos que nos casaríamos juntas e teríamos filhos juntas… e eu realmente acreditava nisso, mas… eu não podia mais… porque eu tinha me tornado uma folha de arvore seca. Um beco sem saída. – agora as lagrimas eram soltas, em ambos os rostos. – Emily, eu não estou te recriminando ou culpando de nada, mas eu quero que entenda o porque de tudo o que eu fiz.

 

- Mas… podemos adotar bebês… o que acha? – ela tentou mas a prima fez um não com a cabeça.

 

- Eu não posso… não tenho tempo… - a prima e o noivo não entenderam. Sam, entendia, Leah apenas queria explicar-se, queria fazer as coisas darem certo. – Sabe, quando vocês marcaram a data de casamento eu fiquei mesmo feliz. Eu também fiquei feliz em ser sua madrinha, de verdade. Mas… mesmo assim… eu quero te dizer o porque de ter te odiado por tanto tempo, Emy… ou por ter tentado.

 

Emily afagou os braços gelados da prima, e por um momento, analizou-a. Leah não tinha mas a pele morena e brilhante, agora era quase um moreno pálido, um tom morto. Os braços magros, estavam literalmente, só o osso, os olhos cor de mel, fundos e com olheiras. Os cabelos, a única parte, talvez, que fosse mais bonita, estavam grandes e irredutivelmente negros, brilhavam, lindos como a lua. Os lábios, estavam vermelhos, quase roxos, de frio e pelas lagrimas que caiam. Ela parecia… frágil. E Emily se recriminou por não ter estado lá, naqueles anos difíceis. Por não entender e por não oferecer o seu abraço de irmã e o seu conforto de amiga.

 

- Naquele bando… ninguém… nem unzinho deles… tentou entender… e você não sabe o quanto era constrangedor não conseguir controlar os meus pensamentos… a raiva e a dor de vê-los tão bem e felizes, apenas fingindo que eu  não estava lá… nem Sam… nem ele tentou me entender, Emy… você imagina o que foi isso? Eu o amava… e mesmo que ele não pudesse me amar, nós poderíamos ser amigos, não? Ele poderia tentar entender que doía, não podia? – os olhos cansados se fecharam e grossas lagrimas caíram deles, logo tornaram a se abrir. – Não me peça desculpas, Emy… - disse quando a prima fez menção de fazê-lo.

 

- Se um dia… - começou, precisava dizer aquilo. - … Eu não estiver aqui e você sim, promete que cuida do Seth pra mim? Por favor… cuida dele… por mim…

 

- Nós cuidaremos mas… você vai embora? – Sam, perguntou, do alto da escada.

 

- Eu não sei. – ela disse e se levantou – Obrigado Emily. Estou honrada em estar com você nesse dia especial. Eu te amo. – abraçaram-se e Emily sentia que algo não estava bem, que aquela não era toda a historia.

 

- O que houve quando você foi pro bando do Jake? – perguntou finalmente. Um sorriso pequeno enfeitou os lábios maltratados de Leah.

 

- As coisas melhoraram um pouco, mas… assim como você aprendeu a conviver com as marcas no seu rosto, eu tive que aprender a conviver com o buraco no meu peito. – ela disse, limpando o rosto com as mãos, muito magras.

 

- Você não seguiu em frente? – Emily parecia horrorizada.

 

- Porque não vai se arrumar? Minha mãe daqui…

 

- Me responda, Leah. – ela exigiu.

 

- Eu não pude.

 

- Você mentiu! Você me disse que não o amava mais! – ela balançou a prima. Os olhos de Leah pareciam desfocados e um sorriso verdadeiro se instalou naqueles lábios muito vermelhos.

 

- O que você faria em meu lugar? Eu o amava… queria vê-lo feliz, e a felicidade dele, é você. – novas e ralas lagrimas rolaram – Eu quero que sejam mesmo felizes, porque assim, eu saberei que não foi a toa! Que mesmo que eu não seja feliz outra vez, que vocês são e isso me basta!

 

- Oh meu Deus, Leah! – Emily, abraçou-a, não queria ver aquela dor estampada nos olhos de Leah.

 

Mas ela não estava lá, a dor sumira, assim como a culpa. Havia apenas um brilho de felicidade naqueles olhos.

 

- Como pode se contentar com isso?

 

- Com amor. – ela disse simplesmente. – Pode parecer doentio, mas não é, eu juro! – ela disse, mas o horror da prima e agora, do noivo, ainda estava ali.

 

- Eu não quero ser culpada pela sua dor…

 

- Você está me deixando feliz como a muito tempo eu não me sinto! – Leah disse e deu um beijo na testa de Emily, como a uma irmã. – Seja muito feliz e cuide de Seth, por favor. – e saiu daquela casa.

 

A cerimônia, passou tranqüila. Não haveriam lagrimas. Ela não as deixaria cair, não agora.

 

E como começou terminou. Na festa, um discurso pequeno da madrinha e dama de honra.

 

Leah trajava um vestido azul claro, bordado e longo. Contrastando com sua pele, que parecia muito clara a luz do luar. Os cabelos, soltos e cacheados.

 

- Seth… posso falar com você? – ele fez um sim com a cabeça – Promete que vai se cuidar e que vai cuidar da mamãe por mim?

 

- Credo! Até parece que você vai morrer…

 

- Eu vou… - então mostrou a ele, um pequeno papel, em sua bolsinha de contas, um exame. Um exame que confirmava dois cânceres. Um na cabeça e um no útero.

 

Seth pareceu horrorizado. No papel dizia, em estagio avançado.

 

- Eu devo ter mais uns dias… mas… se eu morrer hoje… eu quero que saiba, Seth… eu te amo… eu te adoro! Você é o meu irmãozinho querido! Você cuidou de mim quando o papai se foi, mesmo que não adiantasse nada. E eu quero, eu preciso que fique bem. – estavam mais afastados agora, o menino, com os olhos inundados de lagrimas.

 

- Não é justo! Você tem sofrido por todos esses anos!

 

- É a minha libertação. – ela sorriu, com as lagrimas caindo. – Não esqueça que eu te amo, viu?

 

- Vou chamá-la, Leah. – ela olhou-o interessada – Minha filha, chamarei-a Leah.

 

- Você… vai ser papai? – ela pareceu muito eufórica com a noticia – E vai dar o meu nome? Obrigada! – abraçou o irmão.

 

- Sentirei sua falta. – ele a apertou em seus braços muito fortes.

 

- Estarei sempre com você. Ah, mamãe, espera! – acenou para Sue – Quero conversar com você!

 

- Mãe! Eu te amo! – abraçou a mãe, não podia contar a ela. Não queria.

 

- Posso saber o porque dessa declaração??? – ela perguntou, risonha.

 

- Porque… eu te amo e nunca te disse isso. Mamãe… se um dia… muito longe daqui, é claro, mas… se um dia, eu não estiver aqui… se cuida por mim?? E cuida do meu irmão?

 

- Claro, mas… quem tem a eternidade aqui, é você, querida. – ambas riram, e logo ela saiu, a procura da esposa de Seth.

 

- Oi! – cumprimentou, a sua cúmplice, a única que sabia tudo o que se passava em sua vida.

 

- Olá. E como você está? – ela já sabia do exame, abrira-o com ela.

 

- Cansada, mas bem. – sorriu e Tiffany, a esposa de Seth, sorriu junto.

 

- Fez?

 

- Aham, você sabe né? Cuida da minha família e dessa mocinha aí! – a outra riu.

 

- Ele te contou. Quando?

 

- Hoje, quando me despedi dele.

 

- Não fala assim!

 

- Eu vou ao cemitério, não sei se vou voltar. Você ouviu Dr. Carlisle. Tenho talvez uns dias e só. – a amiga ficou séria e a abraçou.

 

- Vamos chamá-la de Leah. Eu quero que seja forte como você. – contou.

 

- Fico muito grata e honrada Fany. – era a primeira e ultima vez que teria contado com sua sobrinha, sentia isso. Pousou a mão magra e pequena, delicada, na barriga quase reta da amiga, a criança se agitou ali dentro.

 

- Você ta tão magra… parece tão frágil…

 

- Eu vou ver meu pai. – disse sorrindo. Era o adeus.

 

Se despediu com muito carinho de todos, em especial de Charlie. Emily pareceu triste em vê-la ir tão cedo, mas, Leah explicou, precisava ver o pai. Sentia que devia.

 

- Porque você disse que não tem tempo?

 

- Oras porque… porque… ah não importa, vamos vá dançar com Sam que eu já vou. – se despediu de ambos, com carinho e felicidade.

 

Ao entrar no cemitério, encontrou facilmente a lapide do pai.

 

“Aqui jaz

 

Harry ClearWater

 

O melhor dos homens,

O mais compreensivo dos maridos

E o mais perfeito dos pais ”

 

Leu a escritura e falou ao vento:

 

- Papai, logo estaremos juntos. Isso não é legal?? Estou com tantas saudades!

 

O vento balançou os cabelos com longos cachos.

 

- Fany cuidará de Seth e de mamãe e Charlie, eu sei que cuidará de tudo! Estou tão leve…

 

Sentou na lapide e sentiu o vento balançar seus cabelos uma ultima vez.

 

- Acho que vou dormir por aqui hoje, estou tão… cansada… - deitou na lapide e fechou os olhos… a ultima vez.

 

O sol amanhecia e o telefone na casa dos ClearWater tocou estridente. A noticia… abalou a todos.

 

O enterro, seria na volta de Emily. Sue, não parecia querer crer, na noite anterior tudo estava tão bem. A filha estava sorridente e feliz e agora estava… morta.

 

Seth, contou a mãe do exame e ela pareceu mais horrorizada. Tinha estado tão longe que nem sabia que a filha estivera doente. E agora?

 

- Eu te amo mamãe. – lembrou-se da filha, ao dizê-lo na noite passada.

 

No enterro, a tristeza era visível e um bonito discurso, feito pelo irmão consagrou aquela data triste e medonha.

 

- A minha irmã, encarou a doença e a sua morte como a libertação. – ele começou – Agora, talvez não entendamos muito bem o porque de suas ações, mas eu espero que um dia possamos entendê-la. Leah, amava, ria e chorava, mesmo que não fosse para todos, era forte e frágil, nós cometemos muitos erros, ao decorrer do tempo, mas minha irmã tentou concertá-los, nos ultimos momentos, ela tentou e conseguiu. Eu me orgulho, de dizer, que, se um dia, eu for capaz de ser tão forte e protetor quanto minha irmã, eu serei completo e feliz.

 

Emily pediu a palavra e com embargo na voz, começou:

 

- Para ela, ser feliz, é mais do que estar com a pessoa amada. É ver a felicidade dos outros, e eu ainda tento entender, de fato, o porque dela não ter me odiado. Quando perguntei, ela me disse que era por amor. Acredito, hoje, que talvez um dia eu consiga entender esse amor tão grande e tão cruel que a matava aos poucos, a ponto dela não tentar se curar dessa doença. Mas ao mesmo tempo, a manteve viva tempo suficiente para que pudéssemos aprender que a vida só depende do amor. E que amar, é realmente para aqueles que passam pela dor. Somente eles, conhecem o tão sublime sentimento, chamado: amor. Ela me disse, antes de casar-me, que não tinha tempo, e, eu sei, que teimosa como era, não me contaria, mesmo que a torturasse. Me pediu para ser feliz, porque assim estaria feliz e eu não acredito que fui tola para estar longe quando o inferno se tornava a vida dela. Ela me disse que me amava, e aquilo me trouxe a realidade, eu a amava, e continuo amando. Só não me conformo com este fim! É tão injusto que ela não tenha sido feliz outra vez. E é mais injusto ainda que tenha acabado assim. Mas, eu me sinto leve de saber que o sofrimento dela acabou.

 

Sue tomou a palavra:

 

- Eu peço, que não se lembrem da minha menina como uma pessoa má e arrogante, mas a garota bonita e alegre que era antes… e que estava voltando a ser. Que lembrem dela, como uma pessoa forte, uma fortaleza, uma pessoa que tentou voltar a viver e conseguiria se tivesse tido tempo.

 

Flores foram jogadas no caixão, ao lado do túmulo do pai – pedido que fizera a Tiffany – e incrivelmente, não chovia, fazia um leve sol e a brisa trazia um cheiro de flores e madeira que lembrava o perfume da morena.

 

Era o fim para a dama de honra mais bela e preciosa que pisara e habitara aquelas terras e qualquer outra.

 

Era a libertação de Leah Clearwater, a rosa despedaçada.

 

Finished!

 

…*…*…*…

 

Olá pessoal! Espero que tenham chorado tanto quanto eu!

 

Haha!

 

É serio, chorei muito escrevendo, então chorem um pouco lendo.

 

Comentem muito porque essa eu fiz de coração.

 

Lá ia eu betando o cap. 13 de One Year Later

 

Quando essa idéia me veio. De repente.

 

Beijos e comentem bastante viu?

 

Pra quem quiser mais fics, vão no meu perfil

 

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Tenho uma variedade boa de fics Twilight!

 

Beijos sedosos e chega de papo!


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