Code Geass Sekai no Tenbatsu Fase I escrita por Sakito


Capítulo 5
Chapter V ~ War




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~ Code Geass Hangyaku no Lelouch: Sekai no Tenbatsu ~
Code Geass: O Divino Julgamento do Mundo 

Chapter 5 ~ War


Já haviam se passado cerca de dois dias desde a grande batalha de Fukuchiyama – Que ficara gravada na história da Área 11 como a batalha mais sangrenta entre os considerados “Exercito Terrorista” e a bela nação da Britannia. O mundo – que rondava em prol daquela nação esnobe, sob o controle da mesma – estava em um estado de alarme com o perigo de mais uma grande guerra que a alguns anos levara a um bombardeio impiedoso de diversas áreas populosas do Japão e consequentemente a morte de inúmeros civis.  


O estado das facções também era tenso. O posicionamento delas deveria ser cuidadosamente decididos. A Britannia, no inicio do segundo dia havia decidido finalmente como considerar aquele ataque em massa contra suas forças. Baseando-se no poderio bélico e nas táticas inimigas, fora declarado não mais terrorismo, mas guerra – fora um reconhecimento agradável para os que lutavam e até hoje eram simples “terroristas”. Logo fora aceito o pedido para envio de novas tropas e de uso de violência total contra os oponentes – isso inclui aqueles inúmeros bombardeios sem qualquer intenção de atingir o inimigo, somente de ferir civis e fazê-los recuar através do terror psicológico – uma tática comum usada por Genghis Khan. A ordem dos cavaleiros negros também estavam levando tudo aquilo o mais sério possível, haviam chamado todos os membros restantes do ataque a Sandai – que fora perdido devido ao excesso de tempo gasto na batalha, o que possibilitou que a defesa tivesse maior força e fosse crescendo com a chegada dos reforços. Agora com todos os membros reunidos, um único ataque centrado poderia ser feito, e bastaria que ele escolhesse o ponto com sabedoria para que obtivessem grande vantagem de inicio, devido a números.


Sim, Zero, o messias que trouxe a todos aqueles homens que queriam seu país novamente, sua liberdade novamente, uma chance incrível para assim recuperá-lo, bastava que não a desperdiçassem, pelo contrario, tomassem todo o proveito dela. Ele havia coordenado as ordens na base até a noite do segundo dia, mas ao raiar do terceiro, o dia em que o ataque se iniciaria, ele já não estava mais presente na base. Sua figura era representada apenas por C.C. que usava suas roupas – como era de costume em algumas táticas de disfarce. Mas aonde estaria ele em um dia tão decisivo? Faltava cerca de meio dia, doze horas, para que as ordens de começar os movimentos que ele mesmo deu, entrassem em vigor.


-~ Capital da Área 11 ~-

Diante do prédio do governo – lugar freqüentado apenas por pessoas da alta sociedade e com cargos militares, e com raríssimas exceções Britânicos Honorários de extrema importância. Mas o acesso a civis, mesmo a Britânicos, era inadmissível. No inicio daquele dia, o prédio estava um caos, desde que diversas patentes militares estavam buscando as ordens do Governador Geral para que as medidas para a guerra fossem tomadas. Essa grande aglomeração de pessoas importantes, fora um grande erro.


Vemos agora a saída do prédio. Pessoas saindo com pressa, com exceção de uma única que trajava o uniforme dos trabalhadores de “baixo posto” do prédio. Ele andava calmamente como se nada estivesse acontecendo, saindo do lugar. Ao vermos mais de perto vemos olhos conhecidos. Aqueles cheios de ambição; Belicosos – aqueles que desejam, sobretudo, a guerra por pura honestidade. Se tratava de Lelouch disfarçado. Estava saindo rumo a uma área mais afastada, provavelmente com o intuito de conseguir mudar seu disfarce ou aguardar algum transporte. O que ele fora fazer ali? Apenas seu sorriso não responderia essa pergunta, mas certamente saberemos em breve.


Ao se afastar o suficiente, retira seu colete. Estava prestes a retirar também a blusa quando escuta uma voz. Uma voz que faz com que fique completamente arrepiado. Não somente pela surpresa de ter alguém por aqueles cantos, mas também pela surpresa de quem pertencia a voz.


- Maravilho é o seu plano, Lelouch vi Britannia. Certamente está se aproveitando muito bem deste seu presente. - Fora o que a voz falara. E esta voz pertencia a Michael, aquele com quem “conversou” no canal direto em combate.

Era impossível não reconhecer, desde que ele não tinha um sotaque Japonês ou Britânico. Parecia algo muito mais voltado a forte pronuncia da área da Escandinávia. E apesar de “mais forte”, ele conseguia dar uma entonação a ponto de tornar a voz quase musical, leve como uma pluma. Lelouch olhou para trás no reflexo e lá estava. Aquele que tinha uma roupa muito semelhante ao de seu colégio, com uma capa vermelha no ombro direito, um cabelo que contorna a cabeça e um belo par de olhos azuis. Ao seu lado havia uma garota que lembraria muito C.C. se não fosse pela aparência meiga e inofensiva que esta apresentava e pela cor de cabelo, roxos, que a mesma apresentava. Sua testa brilhava com o signo do Geass, aquele que costuma aparecer na testa de C.C. também. 


- Então é você, o outro usuário do Geass? – Perguntou Lelouch, mesmo já sabendo a resposta. O tom era preocupante, pois não sabia como sairia do lugar.

- Então aquela Bruxa já nos percebeu? Incrível! Ela é mesmo muito incrível. – Disse Michael animado, como se fosse uma conversa entre antigos amigos.

- Veio até aqui para me matar? – Perguntou novamente Lelouch, esperando apenas a oportunidade certa para aquilo.

- Matar com minhas próprias mãos? Eu teria de me matar depois, Lelouch. Meu corpo é puro, jamais teve um pingo de sangue em minha pele. Nunca levei um corte ou encostei em sangue dos outros. O matarei, de certo, mas não é aqui. Será mais tarde, como você provavelmente previu agora. – Explicou Michael com a maior boa vontade. Ambos se olhavam nos olhos um dos outros.

- Certo. Mas infelizmente vocês não contam com o verdadeiro poder do imperador. – Falou Lelouch enquanto abria seus olhos ao máximo, estava a usar seu Geass.

– Mais fácil do que eu imaginei. Lelouch Vi Britannia ordena, mate a garota e depois a si mesmo. -~ Dreams ~-Assim que Lelouch ordenou, Michael puxou uma arma que estava escondida em suas costas e com ela assassinou cruelmente a garota com um tiro, e em seguida fez o mesmo que nela, se matando. E vendo essa cena deprimente o líder da Ordem dos Cavaleiros Negros ria a toa, como se tivesse vencido a batalha que tanto quisesse. Sentiu-se mais leve e mais feliz. Até que vê tudo ficar roxo. Sentia-se mal. Sua visão estava embaçada e a única cor que conseguia distinguir era o roxo, alias, tudo aos poucos estava adquirindo essa coloração. Poucos segundos depois ele tentou abrir os olhos novamente, e conseguiu, voltou-se a ver naquele lugar deserto.
-~ Capital da Área 11 ~-
Sim, estava no lugar deserto e lá estariam os corpos. Mas quando se virou teve uma incrível surpresa. Michael e a garota estava de pé, se beijando ardentemente como se nada estivesse acontecendo. E somente pararam ao ver que o jovem caíra no chão, seus joelhos cederam devido a situação. Michael tomou a frente.
- Pensei que você saberia algo sobre nós. C.C. Não contou nada? É uma pena. Percebe-se que você não tem um bom relacionamento com ela. – Disse Michael, caçoando do desastre do jovem.
- Mas eu vi, tenho certeza, vocês morreram! – Exclamava confuso, Lelouch.
- Lhe proporcionei alguns segundos de algo que o ser humano costuma “não gostar” e ao mesmo tempo “só ter”. Nada mais, nada menos que um sonho, garoto. Eu poderia simplesmente deixá-lo lá, preso no sonho eternamente, entretanto, você demorará anos para morrer. Fora apenas para colocá-lo no seu lugar. – Falou Michael, contando de propósito o efeito para mostrar que não tinha medo dele. – Apenas esteja ciente Lelouch. Aproveite bem estas ultimas horas. Foi interessante conhecê-lo, até. 
E após de despedir, deixando para trás um Lelouch “derrotado”, fora embora. Seguiu andando pelo mesmo caminho que veio, tendo atrás de si a garota que o segurava pela mão, como se fossem namorados. E dessa forma sumiram da vista depois de algum tempo. O garoto que ficara temia muito, mas não poderia se dar por vencível, não entregaria o rei de seu xadrez tão fácil. Levantou-se, após se recompor e trocou suas roupas. Fora para o aeroporto dando seguiu para um arquipélago pequeno. Usando seu Geass conseguiu transporte, chegando na base faltando duas horas para partirem. Seu humor era ruim, mesmo que a batalha contra a Britannia já tivesse uma grande vantagem, ele não considerou muito isso. Ao chegar fora direto para o quarto, aonde conversaria com C.C. sobre o que ocorrera.
 - Então são eles afinal. Há muito tempo atrás eles mesmos estiveram atrás de mim. Tentaram assassinar Mao e eu fugi, junto dele. Mas mesmo assim... – C.C. ainda se perguntava se a cena estava correta. – Não havia mais ninguém junto com ele? 
- A garota, como já lhe disse. – Respondeu Lelouch, instantaneamente. – O que você quer dizer com isso? 
- Não é nada. Eventualmente você descobrirá.  – Criando novamente um enigma sobre sua vida.
- Não tenho tempo para seus joguinhos, C.C. Se não quer falar nada, simplesmente diga. Estou a frente de uma batalha que pode mudar o rumo do Japão. Não me resta tempo para pensar em seus mistérios. – Pronunciou-se de maneira que expressasse sua “importância”.
E fora daquela maneira que a conversa terminou: Inacabada. Lelouch era uma pessoa que ansiava em saber mais sobre aqueles a sua volta, seja para fazer o bem ou não. Mas Zero não era assim, faria isso apenas quando fosse conveniente à ele. Após terminar de falar, colocou seu capacete e saíra da sala se dirigindo para o Lob principal daquela base colossal. E ao chegar lá vira o que somente um imperador veria. Uma vista de cima de multidões negras – devido as roupas – enfileiradas de maneira rente e homogênea, como se fosse seu povo, seus soldados, a ponto de partir para a guerra. Era isso que ele queria no fundo? Tomar o lugar de seu pai? Ou ainda valia algum de seus desejos do passado, como vingar sua mãe e o que foi causado a Nunally? Ao pensar nisso ele rira sozinho e baixo pensando o quão egoísta havia se tornado. Mas tudo bem, pois tudo era valido para derrotar a Britannia. De cima ele falara, ainda mais semelhante a um imperador.
- Chegou a hora, Cavaleiros Negros...Ou melhor, devo chamá-los antecipadamente de...Japoneses?! Está guerra vai recuperar tudo o que a Britannia os tomou, e trazer muito mais. O nome, o orgulho e a honra. Tudo isso será devolvido a vocês assim que a grande capital cair. É a primeira vez que a Britannia aceita um ataque nosso como uma “guerra”, honremos então o nome sacro da palavra! Derrotemos aqueles que tem nos humilhado e roubado o que é nosso.  – Para Zero era fácil mentir, desde que somente cinco deles sabiam realmente que ele não era japonês, e os mesmos jamais falariam. – Pelos Estados Unidos do Japão! 
E com isso ele ergueu sua mão direita e em seguida apontou para a saída. Todos entenderam, era finalmente chegada a hora de atacar a grande capital. A “marcha” começaria agora. Com os veículos chegariam até as fronteiras e então caminhando chegariam até seu inimigo. Zero a frente, em seu majestoso veiculo gigante de transporte, que ia junto dos Knightmares. Ele pela ultima vez lamentara, pois se tudo desse certo, este seria o ultimo dia para aquele lugar ser chamado de Área 11, o ultimo dia da soberania da Britannia, e o ultimo dia de vida de seu grande amigo, Kururugi Suzaku. De sua sala ele aguarda o momento em que chegassem, para que finalmente seus objetivos fossem concluídos.
-~ Em alguma região bem próxima, no cruzador militar Avalon~-  
Kururugi Suzaku finalmente encontrava-se de pé após alguns dias de cama, conseqüência de sua derrota no ultimo combate aonde Hypnos o destruiu, impedindo que acabasse com Zero e quase terminando com sua vida. O tempo pode ter passado, entretanto há feridas que não se fecham, nem com o tempo, ficam abertas sem cicatrizarem e era assim que o garoto se sentia. Seu fogo ainda estava aceso e no máximo, tudo que ele queria era acabar com a vida daquele homem, ainda. E era com esse fogo que jamais seria apagado que entraria na próxima batalha para determinar o fim.-

Tenente Suzaku, por aqui, seu Knightmare.
– Guiou um dos engenheiros.Ao lado do carro de transporte, ainda dentro do Cruzador Militar, era possível enxergar um Knightmare que dividia suas cores entre o branco – quase predominante – e o dourado que preenchia diversas partes. Sim, tinha o tamanho, as cores e provavelmente o “geral” igual ao Lancelot original, mas ainda haviam detalhes novos. A parte que defendia a cabeça do Knightmare era muito mais semelhante a um elmo, usado por cavaleiros dos mais leais em tempos antigos. E a armadura de liga resistente que sempre protegeu seu corpo agora tinha traços de uma verdadeira armadura de combate, aparentando algum muito moderno, detalhado com traços e pontas e quinas. O visual estava majestoso, mas não apenas isso. As espadas estavam cuidadosamente colocadas na cinturas e o rifle com o dobro de tamanho agora, em suas costas. Atrás de cada um dos braços havia uma “metade”, que ao se juntarem se tornavam um escudo de grande porte – uma das tecnologias mais avançadas. Nas pernas a única e talvez melhor tecnologia era o impulso M, substituído pelo novíssimo Impulse S, capaz de atingir uma velocidade desenfreada.
- Este é...- Falou Suzaku enquanto se segurava para não babar.
- O Lancelot. Vossa Majestade, o Segundo Príncipe, trouxe peças raras em pouquíssimo tempo para atingir as novas atualizações que queríamos. – Disse Lloyd animadíssimo. 
- Para que eu possa, enfim...Vingar Yuffi. – Pronunciou baixo, Suzaku, de maneira que apenas ele pudesse escutar.
Ele se aproximou de Lancelot e encostou na perna direita do gigante metálico. Olhou-o com amizade, como se implorasse que fizessem um ótimo trabalho juntos.
- Está na hora, amigo. – Com sentimentalismo Suzaku implora à Lancelot que fizessem, nem que fosse pela ultima vez, um trabalho memorável.
Em seguida Suzaku se retirou enquanto Lancelot fora colocado em fase de espera, pronto para a ação. Um dos equipamentos novíssimos feitos para aquela maquina, mas já usados anteriormente, eram as asas e propulsores que permitia a Lancelot levantar vôo, não deixando mais qualquer inimigo com sistema de flutuação ser superior por uma vantagem trivial destas. Desta vez também não seria necessário carregá-lo através do veiculo de transporte – o laboratório móvel, pois Schneizel já havia conseguido a permissão do grupo, ia auxiliar sua irmã na luta contra aquele “terrorista” para equivaler em parte a vida que Britannia perdeu, sua Terceira Princesa. A Avalon também iria atacar e seria como uma reserva, para o meio da batalha, para destruir tudo o que restar.
-~ Capital da Área 11 ~-
Não era a toa que aquele lugar fora determinado como “A Capital”. A cidade era certamente uma fortaleza. O prédio principal fora construído em cima de uma armação suspensa, ou seja, uma construção de gigantes pilastras para erguer o prédio. Lá, o determinado “Castelo de Cornelia”, era a ultima fortaleza. Muito bem protegido com seus sistemas de autodefesa, e no topo, o segundo Jardim de Áries – O Jardim do Palácio da Britannia esperava sua “imperatriz” sozinha. Circulando pela cidade estavam uma massa incrível de Knightmares comandado pelos Gladstone’s Knights – A guarda pessoal de Schneizel dada a Cornelia a algum tempo. E na frente estavam os dois mais próximos da Princesa, Darlton e seu cavaleiro, Guilford. No alto era possivel ver desde helicópteros de Guerra à caças, todos aguardando seus inimigos para um bombardeiro sem quaisquer noções de área e espaço – por isso fora declarado estado de emergência em toda a cidade que circula o prédio principal da capital, e esta fora quase completamente evacuada.Para bater de frente a Ordem dos Cavaleiros Negros havia chegado.
Não havia nenhuma tática como cercar o inimigo ou algo do gênero, apenas chegaram de frente com um exercito teoricamente menor que o do inimigo. Zero já não se encontrava mais no veiculo, mas sim em Gawain, junto de C.C. e no ar, mostrando-se o imponente líder que é. No chão diversos Jipes com um grande numero de membros totalizados, e a frente dos mesmos estava a maioria dos Knightmares que usavam os grandes prédios para se esconderem dos ataques diretos que ainda não haviam começado. Nada começaria até que um dos lados obtivesse a aprovação do outro para o ataque. Não demorara. Zero fora o primeiro a se comunicar estabelecendo o tempo de vinte minutos para uma resposta aonde ou a Britannia se rendia ou a guerra continuaria e este era o sinal de que a guerra começaria, ou não.
Lógica. A resposta todos sabiam, bastaria o relógio mostrar-lhes: 00:00 e enfim começariam.Todos dentro do prédio já sabiam qual era a resposta, estavam todos prontos para um combate final pesado contra sua cede, entretanto...Cerca de quinze pessoas não estavam a postos nesse momento. Estariam juntas? Estariam fazendo o que?
00:00
Nada fora declarado, Zero entendeu isso como um “não”. Estava armada, a guerra iria começar, mas não sem a vantagem dos Cavaleiros Negros. No prédio do centro de comando da cidade, as quinze pessoas que haviam sumido apareceram armadas e começaram a matar todos que viam naquele lugar. O ponto chave fora o centro de comunicação. Elas desligaram todos os canais que serviam para os Knightmares se comunicarem entre si, sem que os inimigos escutassem. Não havia mais comunicação dos Britânicos, e mesmo sem ela, a guerra começaria.
Baseando-se no mapa detalhado de Gawain, Zero apenas fazia comandar a todos, já que os que estavam na base lhe passavam informações valiosíssimas sobre os posicionamentos. A única coisa que lhe irritava eram os inúmeros projeteis disparados pelos caças e outros veículos de guerra aéreos. Mas ele conseguia acabar com os mesmos com um único disparo do canhão de partículas.

Os cavaleiros de Britannia encontravam dificuldade mesmo em grande numero. Tentavam se comunicar de todo o jeito e quando viram que era impossível, atacavam impetuosamente. Apenas os Gladstone’s Knights, Guilford e Darlton matinham a calma e a superioridade. Logo, friamente, descobriram como fora feito o plano, o inimigo estava dentro e não fora. Darlton fora escalado para adentrar o prédio com a sua divisão e tomar novamente todo o lugar, acabando com os inimigos e reavendo a comunicação, enquanto os demais foram incumbidos de resistirem.

De longe Cornelia observava do Falso Jardim de Áries, o imponente Gawain que parecia também estar focado nela. Zero sabia, era um desafio, mas está não era a hora certa, precisava diminuir o quanto antes o numero de inimigos. Fez com que atacassem a construção por baixo com o intuito de derrubá-la, e esta era uma área difícil por ser a mais protegida de todas. Mas não seria impossível, não com Guren ao seu lado e um eletrodo em suas mãos. Seria executado novamente aquele plano...Só que dessa vez o resultado poderia ser desastroso para todos, inclusive a população remanecente. Karen sabia que o que iria fazer seria deveras cruel, mas seria cruel contra a Britannia, e esta era a vingança por seu irmão, faria aquilo de todo o jeito. Protegida pelas boas palavras de Zero o Knightmare especial atravessou quase todo o campo de batalha eliminando todos os seus inimigos sem dó e nem piedade até chegar na base da construção.


Seriam estes os momentos finais? Karen estava próxima de fincá-lo na terra, Zero já estava sorrindo de cima. A batalha provavelmente teria seu fim como certo, se fosse concluído aquele plano para matar a todos em volta e derrubar a grande construção. Karen havia acabado de colocá-lo no chão...Era agora...


[Próximo: Fim]

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