Vida Marota escrita por karen_1208


Capítulo 2
Cap. 2 - O “gran finale”




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Cap.2- O “gran finale”


Um forte feixe de luz caiu sobre os olhos dos marotos fazendo Remo e Pedro abrirem os olhos lentamente.Quando os dois finalmente tiveram força de vontade de acordar se levantaram.Remo foi tomar um banho e Rabicho apenas trocou de roupa.Após Remo sair do banho, tentou acordar as duas beldades:
-Hum... –falou Remo – Isso vai ser difícil...Vamos ver...hum....ACORDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Nenhuma reação.
-Nada...já esperava... – observou Pedro.
-Mas hoje eu consigo! – Lupin sorriu marotamente.
-O que vai fazer? – perguntou Pedro ainda esfregando os olhos.
Remo se aproximou da janela, olhou por ela e disse:
-MINHA NOSSA!CARAMBA!UAU!!!SÉRA QUE OS MEUS OLHOS SE ENGANARAM!? – berrou Remo fazendo uma cara de espanto. -            LILIAN EVANS E A GOSTOSA DA ASHLEY TUNER ESTÃO TIRANDO A ROUPA?????????
-QUEEEEEEEEE????? – gritaram Tiago e Sirius em uníssono pulando da cama e correndo pra janela.
-Mas num tem nada! – Sirius se entristeceu.
-Eu sei. – sorriu Lupin. – Agora vão trocar de roupa porque se a gente não se apressar nós perdemos o bolo de chocolate.
-Tem razão, não sobrevivo sem o precioso bolo de chocolate. – comenta Pedro.
Os dois se trocaram resmungando e desceram para o salão Comunal.Lá eles se depararam como o time de quadribol vestidos a traje.
-I ae, feio! – um garoto de cabelos negros (de aparência ser mais velho que os marotos), forte, vestido como capitão do time de quadribol de grifinória acenou para Tiago que devolveu. – Tudo beleza, mano?
-Lógico, feio! – riu Tiago.
- Mas iai, como vai sua irmã? – perguntou Sirius.
-Ah, a Ashley?Bem, por que?
-Acordei pensando nela hoje...
-Aí, mano, cê ta afim da minha irmã!?
-Não, não é isso, Joseph... – Sirius respondeu imediatamente.
-Ah, bom...Senão pegava mal e você sabe o que acontece quando eu pego mal com alguém... – avisou ao garoto.
-Não se preocupe,Joseph. – riu Sirius baixinho ao lembrar de quando inventou que Snape tinha uma queda pela irmã dele.Severo apanhou tanto que seu rosto ficou irreconhecível. – Não tenho nada com ela...
-Então, Tiago, gostaria de jogar quadribol agora?Só para finalizar este ano com um último treino.
-Só!!!Mas por que vocês não forão se trocar no vestiário?
-Ah!É por que o vestiário está interditado, lembra?
-Aé!Tem razão, quebrei alguns armários na última vez que fui lá... – lembrou Tiago.
-Alguns!?Você quebrou todos! – gritou Remo. – Foi o maior “prejú”.
-Tem razão. – concordou Pedro.
-Bem, que seja, vou me trocar rapidinho e já volto.
Tiago subiu e trocou-se, ao descer notaram que carregava uma mochila, mas ninguém teve a curiosidade de perguntar porque a carregava, foi “caminhando” com o time e os marotos para o estádio.No caminho...
-Nossa mais que fome... – reclamou Pedro. – Por que a gente não dá uma passada no salão principal e faz uma boquinha?
-Por que eu não quero perder nenhum minuto de treino. – dissera Tiago com um passo ligeiro.
-Mas nós não vamos treinar. – comenta Sirius apontando para si, para Remo e para Pedro.
-É que o nosso plano vai ter que ser logo após treino.
-Que plano? – perguntou Lupin parando de correr.
- O plano que eu e o Almofadinhas tivemos depois que vocês dormiram.
-Ah! – sorriu Sirius se lembrando. – Sim, aquele!
-Mas eu e o Rabicho dormimos?
-É, a história do Sirius era tão monótona e chata que vocês dormiram!
-É! – concordou Sirius até que caiu a fixa. – Hey!
-Agora vamos logo! – chamou Tiago voltando ao seu passo ligeiro.
Ao chegar no estádio viram que ela não estava vazia.Havia o time de quadribol da sonserina montado em suas vassouras treinando.Todos ficaram muitos surpresos com o encontro exeto por Tiago, que sorrira marotamente.
-O que estão fazendo aqui? – perguntou Joseph.
Eles desceram das vassoura s e foram encará-los.
-O que você acha!? – respondeu Snape,um  que era o goleiro da sonserina, que pela opinião dos marotos ele não defendia nada.Tinha cabelos negros, um nariz...hum...avantajado! – Estamos treinando quadribol, dã!
-Vocês têm autorização? – perguntou um dos jogadores da grifinória, de cabelos castanhos claros e pele branca como a de um morto.
Enquanto eles discutiam, discretamente Tiago escreveu um bilhete com uma coisa nova que conheceu no mundo trouxa: uma caneta, uma pena de plástico que já vem com tinta dentro.Onde ele arranjou?Antes de entra na plataforma 9/3 ganhou de um minininho de uns 6 anos que foi com a cara dele.
-Temos, ao contrário de vocês, então é melhor vocês irem chispando daqui! – gritou um garoto loiro, de cabelos compridos que batiam em seus largos ombros.
-Iiiiiii Malfoy, tá estressadinho? – riu Tiago – Escuta eu estou afim de ter um papinho com você, poderia me acompanhar?
-Hum... –murmurou o loiro.
-Ah, o que que há?Ta com medo de uma conversa!?
-Não é isso! – retrucou Malfoy.
-Então vamos.
Malfoy desceu da vassoura e seguiu Tiago que ao passar por Sirius deu uma trombada e entregou discretamente um bilhete para o maroto.Sirius esperou os dois desaparecerem e leu:

“Almofadinhas, não será mais no salão principal, vai ser aqui mesmo, no meio do estádio. Você já sabe o que fazer então mexe esse traseiro gordo e vai logo. Pede pro Aluado também te ajudar a chamar o povo!Me encontra no corredor da grifinória.”.
PS:Essa mensagem vai se destruir em 5segundos!Huahua...Zuera.Só é rasga esse pergaminho, beleza?
                                                      Vai na sombra,
                                                                               Pontas =P
Sirius rasgou o pergaminho e pegou a mochila.Saiu correndo feito um louco, correu anormalmente muito rápido.Entrou um corredor largo, depois um bem estreito, um que quase ninguém passava, parou, encostou-se à parede e abriu a mochila.Colocou a mão dentro dela e levantou a cabeça para se certificar que não havia ninguém, virou o belo rosto para a direita, ainda ofegante, ninguém, para a esquerda, infelizmente alguém, era uma garota de mais ou menos sua idade, cabelos ondulados e ruivos e os olhos esmeraldinos, muito bonita.
-Salve, Evans! – tentou sorrir, ainda muito nervoso. – O que faz por aqui?
-Eu é que pergunto! – observou brava. - O que tem nesta mochila?
-NADA! – respondeu imediatamente mais e mais nervoso.
-Aé?Quero ver!
A ruiva pegou a mochila do garoto e começo a olhar o que tinha dentro.
-Não tem nada!?
-É-é!
-Mas está pesada, como não vejo nada aí?
-É, você só vê como um criminoso, não é? Admita! – começara a rolar lágrimas sobre o belo rosto do maroto, era realmente de se dar pena.
-AFF! Poupe-me!Tenho mais o que fazer!!!
A ruiva saiu batendo o pé pelo corredor.Sirius esperou ela desaparecer e pôs a capa que o deixou invisível.Ele subiu as escadas de mármore e entrou na sala do professor de poções, caminhou até o fundo da sala e abriu uma porta, dentro havia um tipo de dispensa, com várias prateleiras, cheio de frascos de várias formas com líquidos de diferentes testuras e cores.Em todos os frascos tinham escrito o nome da poção e em ordem alfabética.
-P…p...p....Achei! Polissuco! – murmurou.
Pegou um frasco com um líquido verde e um pouco pastoso, fechou a porta a voltou a correr.Ao passa de novo pelo corredor estreito ele tirou a capa e pôs na mochila e foi em direção ao corredor da grifinória.Ao chegar ficou procurando Tiago feito uma barata tonta até que...
-Ei! Psiu!To aqui atrás do cavaleiro, seu débil!
Sirius foi em direção ao a uma armadura de bronze, abaixou-se e encontrou Tiago sentado sem óculos vestido com as roupas de Malfoy, que por sinal ficaram largas em Tiago pelo fato de ser baixo.
-Depois de um século você chega!Cara, eu tive que aturar essa roupa fedorenta do Lúcio por um tempão!Por que demorou?
-É que quase que a sua ruivinha me pega!
-A Lily!?Como ela estava?
-Bem, eu acho...Mas toma logo essa poção! – Sirius dá a poção.
-Valeu!
Ele tomou em um gole e tampando o nariz, após um tempo começara a se enjoar, seu estômago reviravam sem parar, sentiu como se um ser estivesse se mexendo dentro de si.Logo depois uma sensação de queimação se espalhou de sua barriga a ponta dos dedos.Tiago apoiou em Sirius, que agora o segurava.
-Eu...Acho...Que cê pegou a poção...Errada... – disse Tiago com muita dificuldade, pois agora tinha a sensação de que seu corpo estava derretendo. – Sirius, eu vou te matar...Depois dessa.... – sua pele começou a borbulhar e aos poucos foi se transformando em Lúcio, primeiro seu cabelo negro se alongara até os ombros, depois se os fios do cabelo se tornaram loiros, ficou mais alto, seus dedos se afinaram, olhos azuis e a pele muito branca e pálida.Tiago se olhara no reflexo da armadura e deu um gritinho abafado.
-Ah, hum...Tiago, porque você colocou no bilhete: vai na sombra?
-Porque bosta no Sol fede.
-Aff... – Sirius virara a cara. – O que você fez para se livrar do Malfoy?Trouxe a mochila?
-Eu o petrifiquei, está aqui do meu lado e ta aqui a mochila.Agora vamos pro estádio antes que eles sintam nossa falta.
Desceram as escadas e andaram calmamente até o ginásio.Como Lúcio e Sirius não poderiam aparecer juntos Lúcio apareceu primeiro depois de cinco minutos Sirius.
-Onde está o Potter? – perguntou um dos sonserinos.
-Ah!Eu bati nele, ta atrás do cavaleiro de bronze desacordado, no corredor da Grifinória.
-Legal! – sorriu Snape.
-O quê!? – berrou Lupin.
-Foi o que você ouviu. – virou-se dando as costas para os sonserinos que pulavam de alegria, piscou com um olho. – Eu enchi o Potter de porrada.
Remo não entendeu nada.Sirius o puxou em direção ao castelo.
-Vamos, Aluado, vamos ver o Pontas. – Remo foi com Sirius de novo para o castelo e “Lúcio” voltou a falar:
-Escutem, se vocês, grifinórios não tem mais nada pra fazer aqui, vão embora! – eles se retiraram resmungando. - Por hoje o nosso treino acabou, estão dispensados, exeto Ranho....Severo Snape!
-O que quer falar comigo?
-Você tem algum plano para acabar os malditos dos Marotos?
-Por enquanto não...Por que esta carregando esta mochila?
-Ah!É pra você se trocar, daqui a pouco nos reuniremos na Floreta Proibida pra você-sabe-o-quê e eu não quero te ver vestido desse jeito e fedendo.
-Aonde vou me trocar?
-Aqui mesmo, no meio do estádio!
-TÁ BRINCANDO?
-Claro que não.Anda, tirando a roupa.Não tem ninguém aqui. – Tiago entrega a pequena mochila para Severo. – Se quiser eu me viro! – Tiago se vira engolindo as risadas.
Severo tirou os protetores de cotovelo, depois os das pernas, a capa verde, camisa e calça colocou tudo na mochila.Snape virou-se para tirar a meia, ao virar-se de novo viu que Lúcio havia desaparecido junto com a mochila.Ele pensou:
“Que ótimo!Estou no meio do estádio, só de cueca.Sou mesmo um otário de acreditar no Lúcio...Sorte que não tem ninguém aqui....Ai não.”
Snape vê uma multidão de alunos vindos na direção do estádio guiados por Sirius com a varinha apontada para a garganta gritando.
-....e deste lado vocês podem ver A CUECA DO RANHOSO!!!BEM, A NOSSA EXCURSÃO ACABA AQUI, OBRIGADO PELA PREFERÊNCIA!!!
Todos começaram a rir, alguns apontando para Snape e outros comentando: Haha, que panaca!
-Quem teve essa idéia extraordinária, afinal? – perguntara Lupin a Sirius.
-Lógico que fui eu! – do nada aparece Tiago.
-De-de onde apareceu? - pergunta Pedro que estava escondido atrás de Remo.
-Isso não importa, o que importa é nós fizemos o “gran finale”!
-Pode crê. – disse uma garota (de cabelos castanhos escuros longos, olhos negros e pele morena) que estava ao lado de Sirius que também observava a cena. – Parabéns!Um ótimo trabalho, marotos!
-Valeu! – agradeceu Sirius. – Nunca vi a beldade por estas bandas!Prazer, Sirius Black!Este é o Tiago Potter, Remo Lupin e... a escória...Você vem sempre aqui? *beija a mão da morena*
-Hahaha, essa é velha, hein cara? – brincou a corviniana energeticamente e deu um “soquinho” no braço de Sirius.
-Aí!Dueu! – horrorizado.
-E daí?
-E daí que garotas não batem forte!
-Quem inventou essa lei?
-Sei lá!Algum homem chegou a conclusão!
-Mona!!!Mona, ainda bem que te achei, ta uma confusão aqui... – era garotinha de trancinhas, miúda, baixinha, magra e de aparência oriental e muito inocente, alvo fácil para Sirius.-D-desculpe, eu devo estar atrapalhando você e seus amigos... – disse timidamente e de modo meigo. – Já estou me retirando...
Ela virou-se mas foi impedida por Mona, que a abraçou:
-Imagina, minha fofa!Não atrapalhou em nada!Você é a coisinha mais linda! – gritava de alegria.
-Como eu nunca as vi na escola? – comenta Sirius.
-Talvez porque não são populares!Ou são mais novas!
-Hum... – examinou Pedro. – Talvez....Em que ano vocês duas estão?Aliás, qual é são seus nomes?
-Meu “nome” é Mona e estou no terceiro ano. – usava o uniforme da Lufa-lufa.
-E o m-meu é...AnneYasha.Estou no terceiro ano... -“Oba!Adoro minas mais novas, são tão fáceis!”, pensa Tiago e Sirius. -
E vocês são os marotos, certo? – usando vestes grifinórianas.
-Isso mesmo...Como sabe?
-Lilian me falou de vocês...
-Ah, você conhece o meu amor?Ela falou bem ou mal? – sorriu Tiago esperançoso.
-....Mal...
-Merda.... – pensou Tiago.
-É estranho nós nos conhecermos no último dia de aula, não? – comenta Pedro que não tinha prestado a atenção na conversa.
-É... – Remo confirma ruborizado, olhando estupefato para a beleza da oriental, mas sabia que uma hora ou outra Sirius ou Tiago a pegaria.
-Mas iai?O que vão fazer amanhã? – Sirius se aproximara da morena.
-Amanhã não tem aula. – dissera Tiago.
-É mesmo!
-Precisamos fazer nossas malas... – disse a Mona pensativa.
-Nós também... – concorda Sirius.
-MAS QUE FUSUÊ É ESSE AQUI? – era McGonagall acompanhada pela ruiva Lílian Evans, a professora vira Snape e se espantara depois encarou os marotos. – Definitivamente dessa vez vocês se superaram, senhores!
-Nem me diga! – concorda Mona sorridente ainda observando a samba-canção de Severo.
-ATENÇÃO, CIRCULANDO!NÃO TEM NADA PRA OS SENHORES VEREM AQUI!!! – gritava a professora. – VOCÊS QUEREM PEDER PONTOS SUAS CASAS, É???
A professora se aproximou de Severo, cobriu-o com sua capa verde e o levou dali.
-Eu não acredito que foi capaz de chamar a McGonagall! – aborreceu Tiago olhando pelo cantou dos olhos Lily.
-Ah, fui capaz, sim!Não acredito que vocês tiveram a coragem de fazer algo tão grotesco! – gritou Lily apontando o dedo para os marotos. – Até tu, Lupin?
O garoto ficara vermelho como um pimentão e virou-se para ignorá-la.
-Vamos embora arrumar nossas malas. – Sirius puxou o resto do grupo para acompanhá-lo, antes de desaparecer ele deu um olhar venenoso para Lílian, algo parecido com: “traidora!Estraga-festas!Malvada!”Dois minutos depois aparece Sirius de novo, correndo em direção a oriental e a morena. – Esqueci de falar, se as duas belas damas quiserem nos acompanhar na cabine, seria um prazer!
-O.K.! – sorriu Mona, o garoto acenou e foi embora, a morena se vira para Anne. – Sujeitinho simpático, não?
-Sim...
Lílian se vira para as duas garotas e reconhece uma delas.
-Anne, você no meu dessa bagunça?Pensei que multidões fizessem “ela” acordar.
-E fazem, só que Mona queria entrar no meio do aglomerado para parabenisar os marotos pelo bom trabalho.
-Mona?Quem é Mona?
-Esta é Mona!*aponta pra amiga ao lado*
-Muito prazer, mas é Mona o que?
-O que o que?
-Seu sobre nome!
-Ah! Não revelo a ninguém meu sobrenome.Na verdade Mona nem é meu nome é só apelido, sabe como é, sorriso misterioso.
-E qual é seu nome verdadeiro?
-Ninguém sabe, mistérios... – falou Mona sombriamente.
-Acho melhor nós arrumarmos nossa mala. – comenta Anne.
-É...Putz, já ta quase na hora do trem ir!!!Anne, depois que você arrumar o seu malão já vá direto para o trem encontrar os moleques por que você sabe como eu sou lenta pra arrumar este tipo de coisa...
-Lily, quer ir com a gente na cabine? – pergunta Anne.
-Se o grupo de panacas e tarados estiverem lá eu não vou!
-Por favor!!!
-Não!
-Vacê vai deixar Anne ficar junto com os tarados em risco dela perder sua inocência? – se espanta Mona. – E tem o risco de “ela” machucá-los também.
-Tem razão, você não vai lá, Anne e nem você Mona.
-Mas nós vamos, e você não nos impede!E NÃO E SE VOCÊ NÃO FOR COM A GENTE EU VOU FICAR NERVOSA DAÍ VOCÊ VAI VER O QUE VAI ACONTECER!!!!!!! – gritou Anne fora de si.
-O.K., o.k....Eu vou....



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