Without You - sem Você escrita por gabindia
Notas iniciais do capítulo
Oiee...
Descupas por não ter postado ontem...
Mais um capitulo para vocês...
Boa leitura...
Cap 3 : O despertar...
Abri os olhos devagar, a claridade os incomodava. Queria dizer a mim mesma que tudo não passou de um pesadelo, mas ao abrir os olhos vi que era tudo verdade. Olhei para os lados, mas o Tom não estava mais ali. Pela luz que entrava, deveria ser umas 10:00 da manhã. A porta se abriu vagarosamente.
- Tom? – perguntei com a voz saindo rouca. Minha garganta estava muito seca.
-Thay. – a voz dele foi de surpresa a alivio. – Que bom você acordou. – ele começou a se aproximar da cama, com um sorriso.
- Tom o que houve? – perguntei, tentando me sentar. Senti uma pontada do lado esquerdo do corpo e acabei deixando um gemido de dor escapar.
- Não se mecha muito. Você ainda está muito fraca. – ele estava preocupado. Tocou suavemente minha bochecha. – Eu vou chamar alguém, você deve estar com fome. Descanse eu já volto. – beijou minha testa e saiu.
Fitei a porta até ela voltar a se abri, não sei quanto tempo fiquei ali, olhando a porta. Quando ela voltou a se abrir Tom não estava sozinho.
- Senhorita. Whitinc ficou feliz em ver que acordou. – O medico estava com uma prancheta nas mãos. – Teve uma recuperação rápida. – Ele folhou mais um pouco os papéis e se aproximou da cama. – Bem, voe vai ficar uns dias me observação. Mas creio que logo vai receber alta. Vou pedir para uma enfermeira trazer algo para a Senhorita. – E saiu.
-Como se sente? – Tinha me esquecido completamente que Tom estava ali para perto da porta.
-Bem. – Menti. O que não deu muito certo, pois ele me olhou com uma cara. – Digo, estou bem pra quem sofreu um acidente.
-É bom saber. – Três batidas na porta. Era uma enfermeira. Trazia com sigo uma bandeja com, um copo de suco, frutas, e toradas.
- Obrigada. – disse depois que ela a colocou no suporte.
-Não a de que. – E saiu.
Fitei por alguns minutos a bandeja antes de começar a comer.
- Tom? – perguntei ele estava muito quieto, sentado em umas das poltronas.
-Humm...? – ele parecia ter sido arrancado de uma sequencia de pensamentos.
-Pensando em que? – Perguntei.
-Nada. – Podia ser só paranóia minha mas, o Tom não fez nenhuma piada ainda, tá muito quieto.
-Tom anda, fala?
-Não quero preocupar você. – Disse se levantando. Se ele não queria me falar eu arrancava dele.
-Tom, quanto tempo eu fique dormindo? – Olhando ele mais de perto, eu percebi as bolsas abaixo de seus olhos.
- Uns... 3 ou 4 dias.
- E há quanto tempo o senhor não dorme?
- Alguns dias.
Mas eu só adiava a pergunta mais difícil.
-Tom, c-com o Bill está? – Olhei para o copo de suco pela metade e tomei um gole, estava com medo de olhar para ele e ver que as coisas não estavam nada bem.
- Ele... – sua voz falhou. – Ele ainda está dormindo. – Disse por fim. Mas ao olhá-lo percebi que não era bem isso que queria falar.
- Ele está muito machucado? – perguntei já temendo a resposta.
Como resposta ele apenas assentiu.
Foi com se meu mundo parasse, o ar me faltou, me coração parou e voltou a bater desesperado. Uma lagrima solitária escorreu pelo meu rosto. Abaixei a cabeça.
- Não fique assim. – Sua voz estava tremula como se segurasse o choro. – Ele vai acordar. – parecia querer convencer a si mesmo mais do que mim.
- O que o medico disse? – eu sabia que ia me arrepender dessa pergunta.
- Que o estado do Bill é delicado... como se nada dele fosse delicado, rsrs – riu se humor.
- É mesmo.
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