Kuroshitsuji - Akatheryne escrita por BabySeth


Capítulo 5
Capítulo 4 A espada de Juliet




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 - Como vai Ra!? – pergunta um garoto de cabelo branco.

 Esse garoto se dirigiu a palavra à mulher com mascara de raposa que estava em cima de uma viga no jardim (labirinto).

 - Não vai falar? – Ele riu. – Tudo bem...

 A mascara de raposa olhou para ele.

 - Seu cheiro... – Ela disse. - ...Orquídeas...

 - Gostou!? – Ele olhou de um jeito malicioso. – É bem raro!

 Aquele garoto então era o causador daquele estranho mal estar de Akatheryne. Quem ele era? De onde veio? Era difícil saber, pois não se encontrava um garoto de cabelos brancos compridos de trança e de olhos violeta.

 - Eu acho... – Falou a raposa. - ...Que você... É cruel...

 - Todos dizem! – Eles se afastou da raposa e foi andando pelo jardim. – Até minha mãe... Pai... Não sei!

 - Angela... – Disse a raposa.

 - É você a conhece!? – Ele riu e sumiu.

 Juliet foi andando pelo jardim com uma lanterna, pois havia esquecido uma tesoura de jardinagem. E bem perto da tesoura, quem estava lá? Sim... A mascara de raposa agora empunhando seus katares como se quisesse lutar.

 - Quem é você? – Perguntou Juliet.

 - Você me conhece minha amiga...

 Assim que a Mulher de mascara disse essas palavras Juliet tirou de baixo de seu vestido uma Claymore (é doida, imagina carregar esse peso todo.ISSO PESA QUASE 100KG!) de um ferro de cor negra (ta suja.).E a segurou com as duas mãos em forma de ataque.

 - Não vai querer que eu te ataque! – Disse Juliet com cara de brava.

 - Ataca meu bem! – Retrucou a moça.

 No hall da entrada estavam Chico e Luis.

 - Chico! Você viu a Juliet?

 - Não. Por quê?

 - nada não, obrigado!

 E no quarto de Akatheryne.

 - Caim fez o que eu pedi?*atchin*(espirro ridículo, desculpem-me. =/) – falou Akatheryne.

 - Hm... Isso não é bom você começou a espirrar, Nunca aconteceu isso com você... – Disse Caim pegando um lenço para ela.

 - “Obigado”! “Bas be resbonde”! – Akatheryne começa a espirrar sem parar!

 - Não pode ter sido um simples perfume que fez isso com a senhora. – Continuou Caim sem se importar com Akatheryne.

 - Que “Bo***”! – Akatheryne gritou.

(N/A: Boca suja né? Isso é que dá deixá-la irritada.>=D)

 Caim abriu a janela do quarto dela (Seis metros de altura...) e... Pulou.

 - “Baldito”! – Akatheryne se levanta um pouco e começa a socar o travesseiro.

 Na cozinha os empregados estavam terminando e ajeitar as bandejas para servir os convidados e Luis chega à cozinha correndo.

 - Vocês viram a Tia Juliet? Ela pediu pra eu pegar uma toalha no armário dos empregados e quando voltei, ela sumiu.

 - Eu não vi ela... – Disse karine olhando pros lados com cara de desconfiada. – Onde será que ela deve ter ido?

 - Será que ela tem um namorado? – Falou Raika com os olhos brilhando. – E usou a toalha como pretexto?

 - ROMANCE! – Disse Raika e karine em uníssono.

 Caim entra na cozinha.

 - Já estão prontos? Vamos temos um programa e devemos segui-lo a risca.

 - Sim senhor. – Responderam todos os empregados.

 - Ótimo agora sim, vai começar La fiesta de La muerte! Como senhora Akatheryne deseja – Caim sorriu.

(N/A: Ui! Espanhol “caliente” X3)

 - Só falta uma coisa... – Disse Tião. – A Juliet para fazer os convidados “marcados” se perderem no jardim.

 Enquanto isso no jardim/Labirinto Juliet tenta sem sucesso pelo menos deferir um golpe na mulher mascarada.

 - Como você pode fugir de todos os meus ataques? – Pergunta Juliet nervosa.

 - Quem ataque? Pra mim você nem sequer me toca... – A mulher se vira de costas. – Lógico... Pois não fere um shinigami.

 - Shinigami? O que é isso?

 - Também pode ser dito como... Anjo da morte...

 - Não me importa que você seja. Crianças!

 De repente a lamina da espada de Juliet começa a escorrer um pigmento preto deixando a espada completamente prateada e vai diretamente para debaixo das saias de Juliet. Uma nevoa começa a cobrir todo a jardim e o vestido de Juliet começa a balançar freneticamente como se tivesse algo ali dentro.

 - Podem sair... – Disse Juliet hostil.

 A mascara de Raposa se sente um pouco intimidada com aquilo. Das anáguas do vestido da Juliet começaram a sair criancinhas de cor acinzentada.

 - É pra gente matar ela mamãe? – Falou uma menina com um tiro na testa.

 - Sim... Já que eu não posso ta matar, meus bebês te matam.

 - Eu vou é mandá-los pro purgatório! – Falou a raposa.

 - Vão crianças...

 -... Lentos... – A Mascarada bateu com seus Katares em duas crianças e elas desapareceram e no lugar onde estavam caiu um pequeno livro. – Acho que tenho que ir...

 Aquela misteriosa mulher mergulha novamente no chão e desaparece. Juliet não entende por que ela sumiu assim tão de repente.

 - Tia Juliet... – Falou Luis que estava atrás de uma viga. – Melhor chamar as crianças de volta, tem um indo em direção a festa.

 - Ah! Ferdinand volte! – Juliet gritou para um menininho com uma faca atravessada no pescoço. – Voltem todos.

 A espada de Juliet volta novamente a ser da cor negra assim que as crianças voltam pra saia.

 - Não conte para os outros... Por favor... Eu disse que parei com isso! – pediu ela meio aflita.

 - Não se preocupe tia, eu não conto... Mas quem era aquela moça?

 - Eu não sei... Mesmo ela tendo dito que eu a conhecia...

 - hm... Vamos pra festa! O Caim parece estar bravo com você!

 - A Não serio?! Meu deus!!! – Juliet pegou a mão de Luis e começou a correr. – Vamos!

 - ta bem, mas cuidado! – falou Luis quase pisando em um vaso de flores.

 Akatheryne no quarto estava entedia, pois até Marchello havia saído de lá, e não conseguia dormir de jeito nenhum.

 - Porcaria... Eu to aqui sozinha, sem sono e entediada. Eu quero morrer... Ah! Só posso morrer quando o Caim deixar...

 - Morrer? Mas já? – Falou Caim entrando no quarto.

 - AAA! – Akatheryne se assusta com ele entrando do nada. – Ainda não me acostumei com você aparecendo sem eu ver... E isso é desde que eu tinha 6 anos...

 - Não se preocupe. Trouxe seu jantar.

 - Já esta de noite?  - Ela olha apavorada para o relógio. – Já esta quase na hora!

 - Sim, mas antes você precisa jantar. Pelo o que eu lembro que você não almoçou hoje.

 - Adeus Titia Agatha... Ah! Quantas pessoas já temos até agora?

 - 57, senhorita.

 - E...

 - Entre os 57 temos 9 marcados.

 - Só nove? É muuuuito pouco! Nem vale a pena!

 - Está um número muito bom senhorita, se fossem mais botar a culpa no maníaco que aprisionamos no porão e poderiam dizer que o contratamos...

 - Hm... – Akatheryne para um pouco para pensar e dá umas garfadas em seu jantar e depois disso. – Boa idéia, e a técnica de hipnose?

 - Quando à hora chegar, no tribunal ele irá dizer que matou os convidados por puro prazer. E esqueci-me de te avisar que terminei o novo criptex (N/A:Um joguinho com palavras secretas num tipo de vidrinho até apareceu no código da Vinci, no caso deles madeira.) para passar seu tempo enquanto nossa festa estiver acontecendo.

 - Obrigado Caim! – Akatheryne termina de jantar. – Estava ótimo. Foi você e a Raika que fizeram?

 - Não, dessa vez fui só eu. – Caim ajeitou a bandeja do jantar para poder se retirar do quarto. – Ela estava ocupada se preparando.

 - Ótimo.

 - Estamos só chegar meia-noite. – Caim disse essas palavras e se retirou do quarto.

 Sozinha novamente ela olha para os lados com um olhar triste e coloca a mão no pescoço. Ela começou a se sentir pesada... Aquele cheiro novamente a atormentava e parecia muito próximo, então ela foi se deitar, e ao sentar... Sentiu que havia sentado no colo de alguém. 

 


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Notas finais do capítulo

Ta curto, mas eu só posso escrever isso por hoje. Boa noite , dia ou tarde.



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