Kuroshitsuji - Akatheryne escrita por BabySeth


Capítulo 3
Capítulo 3 Vestido Preto, Vestido Branco...


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOLha eu aki de novo gente =D
E vamo que vamo pro próximo capi!



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 - Caim. - Fala Akatheryne. - Caim... Caim... Posso cancelar esse baile por favor? Marchello ta com dor de cabeça.

 - Tudo bem. - Diz Caim colocando chá numa xícara para Akatheryne. – Você faz o baile e ele fica preso no porão como da ultima vez(N/A:mas, mesmo assim ele matou uma pessoa sorte que não era importante!).

 - Eu tentei você viu. - Akatheryne olha a para o outro lado da sua cama que está vazio. - Depois você não pode ficar dizendo: "Ah! Você não gosta de mim", "Você quer me ver morto." e "Já vai esquecendo-se dos amigos." 

 - Sente-se. – Caim leva a xícara até Akatheryne na cama. – aqui esta Minha senhora.

 - Caim é verdade que logo na parte de manhã minha mãe cantava...? – Falou Akatheryne antes de tomar um gole de seu chá.

 - Sim – Caim confirmou. – Ela cantava toda manhã, tenho que dizer que sua mãe foi abençoada com uma voz incrível.

 Akatheryne sorri e corre em direção a seu armário e lá ela pega um foto de sua mãe e volta pra cama e assim que se senta novamente na cama abraça a foto.

 - Ela não tinha só uma voz bonita ela era linda... – Akatheryne coloca a foto do seu lado e toma outro gole de chá e entrega a xícara para Caim e pega uma torrada.

 - Sim ela era. – Caim fala entes de se retirar do quarto com a bandeja do café da manhã.

 Sozinha no quarto ela pega novamente a foto da mãe e abraça ela muito forte.

 - Mesmo pelo o que você passou você continuava tão pura... - Caim fala vagamente enquanto passa por um corredor que tinha um retrato de Angelic. – Por isso morreu tão cedo, o que é uma pena.

 - Ai! Ai! O que eu vou usar!? – Akatheryne vasculha o armário em busca de um vestido para usar. – NÃO!

 Akatheryne acha no fundo de seu armário (no fundoooo.) algo que não deveria estar lá. Era a caixa que guardava o vestido que sua mãe usou quando morreu.

 - AAAAAAAAAA! – Akatheryne grita histérica.

 Karine chega correndo junto com Francisco.

 - Senhora Akatheryne o que ouve? – Pergunta Karine assustada.

 - Queimem essa caixa! – Disse Akatheryne  furiosa. – Queimem rasguem!Eu não quero ver essa caixa nunca mais!NUNCA!

 - Caim chega até a porta e ouve a gritaria de Akatheryne e Karine tentando acalma-la.

 - Deixe que eu me livro dessa caixa para a senhora. – Caim falou.

 - Some com...ela...Eu não quero ver ela nunca mais... – Akatheryne falou em tom vago.

 Akatheryne entrega a caixa para Caim que assim que a pega sai dos aposentos de Akatheryne. Logo depois ela se deita na cama com cata de sono e diz:

 - Karine pega aquele vestido branco da minha mãe, eu quero usar aquele. – assim que terminou de falar enfiou a cabeça embaixo do traveseiro.

 Dentro da caixa que Caim estava o vestido que a mãe de Akatheryne usou quando morreu isso vocês já sabem... Mas ele é exatamente igual ao tal vestido branco que Akatheryne pediu só que maior e em vez de branco, preto.

 - Você tem que ir mesmo? – Disse marchello com a mão na cabeça olhando para ajanela enquanto Akatheryne toma banho(ela toma sozinha.já é bem grande para isso.). – Eu sei que é só você pedir com jeitinho que ele deixa.

 - Quando eu tinha 7 anos né!? – Akatheryne retruca.

 - Então prega uma peça lá ta! – Falou Rico enquanto ria. – Mata todo mundo!Hi hi hi hi.

 Akatheryne e os meninos riem sem parar.

 - Nem se eu botasse veneno aqueles porcos dos meus tios e primos morreriam. – Akatheryne diz sarcasticamente.

 - A família do Richard é como capim. – Marchello disse.

 - Ninguém gosta, mas está em todos os lugares! – Dizem os meninos.

 - Hahaha Eu adoro vocês meninos. Sem você ou o Caim eu teria me suicidado! – Akatheryne sai da banheira e se cobre com uma toalha e abraça os meninos (na mente delas para os outros ela abraçou o vento...). – já vou me trocar. Então...

 Os meninos saem envergonhados.

 - Como é que se coloca isso?Hm? Isso é um decote?Ai!Não!É nas costas o que eu faço? – Akatheryne começa a falar desesperada. - JULIET! KARINE! RAIKA!

 As três chegam rapidamente até o quarto de Karine.

 - Sim senhora akatheryne? – todas falam.

 - O que eu faço para usar esse vestido e não mostrar... Bem vocês sabem.

 - Eu posso dar um jeito, mas vou precisar de pano da cor do vestido. – Falou Juliet sorrindo.

 - Eu acho que tenho uns pedaços de seda que eu usei para fazer um remendo em um vestido de baile meu... – disse Raika saindo do quarto de Akatheryne.

 - Vou buscar seu kit de costura Juliet. – Karine saiu do quarto de Akatheryne também.

 - Esse é mais dos meus problemas. – Akatheryne abaixa a cabeça.

 - Nós não sabíamos que o contrato ia passar para a senhora e que ia se manifestar nas suas costas e que também ia ser tão grande. – Juliet passa a mão nas costas de Akatheryne.

 - Nada, para mim isso é como um presente que eu ganhei de minha mãe. – Akatheryne vai até o espelho de seu quarto e vê o sinal do seu contrato.

Estranhamente seu sinal era bem grande e azul, Era uma cruz de ponta cabeça e no topo dela, quase no pescoço de Akatheryne, tinha a estrala invertida e ao redor tinha pequenos detalhes que a deixavam ainda maior.

 - Mas, mesmo assim é horrível! – Akatheryne vira para Juliet e faz uma careta.

 Caim bate na porta. Akatheryne manda ele entrar. Assim que chega entrega uma carta para Akatheryne, selada com o símbolo da família de Lord Richard.

 - Hum...? Estão preocupados com Richard? Que bom! Juliet pega o vidrinho(poison evil .) e leva o remédio pro papai... Caim segura aquele velho na cama! – Akatheryne começa a rir. – Eles se preocupam com ele e com o meu dinheiro, queria ver eles preocupados quando minha mãe morreu!

 - Já estou indo minha senhora. – Disse Juliet, que pegou de uma gaveta um vidrinho com um liquido roxo.

 - Caim esquece, o Tião segura ele, fica aqui preciso de ajuda. Esse vestido da minha mãe tem uma abertura enorme nas costas. – Akatheryne empurra Juliet prara fora do quarto. – Na... Verdade é outra coisa...

 - Sim? – Pergunta Caim.

 - Lembra do Diário da Minha mãe? – Akatheryne tranca a porta. – Ela desejava matar o filho do Barão Austin?

 - No diário de Angelic o nome dele não foi mencionado, mas o de seu pai e sua mãe sim. – Caim responde enquanto começa costurar o vestido de Angelic. – Concerteza é um grande decote nas costas, mas para seu tamanho eu posso diminuí-lo para não aparecer o sinal.

 - Eu não terei que matar o Ryan... Que bom! – Akatheryne da um pulinho assim que Caim ajeita o vestido dela e sai rodopiando pelo quarto. – Obrigado Caim como eu queria que meu pai fosse você!

 - Acho que não, pois se fosse... – Começa a ajeitar a caixa de costura de Angelic (ela tinha a própria não precisava dos outros. Agora ta com o Caim.). – Você seria meio humana e meio Demônio.

 - E? – Akatheryne responde.

 - Melhor se apresar. – olha para seu relógio de bolso de ouro com um gato de prata entalhado. – Os convidados chegaram em meia hora minha senhora e está tudo preparado menos a senhorita.

 - Eu já vou só vou dar remédio para o Marchello e avisar quanto de remédio o Rico vai ter que dar mais tarde! – Diz Akatheryne.

 - Rico, 7 gotas a cada 4 horas em água em temperatura ambiente! – Caim responde rapidamente. – Mas se não quiser vir aqui a cada 4 horas, 19 gotas e ele desmaia.

 - Você quer que eu mate meu irmão? – Rico retruca.

 - Se quiser matar ele, 35 gotas sem água. – Caim olha novamente o relógio e depois Akatheryne. – Abate até um cavalo adulto.

 Akatheryne arregala os olhos e pega um vidrinho com um liquido transparente e bota no bolso (escondido.) vestido.

 - Poxa os remédios da Raika são poderosos! – Akatheryne sai do quarto com Caim. – Acho que vou dar isso para minha tia Agatha!

 


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Notas finais do capítulo

Esse é o primeiro Capitulo do Arco "A festa da Morte".



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