POV ROSALIE:

- Bom dia Senhores. – disse entrando na sala depois de dar duas leves batidinhas na porta.

- Bom dia, Rosalie. – disse Jared. – Você falou com seu advogado de imigração? – ele foi direto ao ponto.

- Não, por que deveria? – perguntei, sabendo exatamente do que ele ia falar.

- Lembra-se ano passado quando viajou para aquele desfile em Londres, mas seu visto havia sido negado? – Paul perguntou.

- Claro, não poderíamos perder um desfile como aquele, as roupas foram simplesmente incríveis.

- Pois é, mais você não podia ter feito isso. – Jared falou. – Não poderia.

- Seu advogado de imigração falou que você vai ser deportada. Terá que passar pelo menos um ano em seu país natal. – Paul falou, sentando-se em um sofá de couro preto.

- Como assim, deportada? Eles não podem me deportar! Eu sou daqui. – eu disse quase desesperada, eu sabia que aquilo podia acontecer. Mas eu era dali, não voltaria para o Canáda. Houve duas leves batidinhas na porta.

- Nós não queremos que você vá, Rose, mas não há outra forma. – Jared falou.

- Mas, eu poderia trabalhar por lá, não é? Quer dizer, posso fazer tudo por lá, depois eu volto. – eu falei, tentando achar alguma solução.

- Não. Isso não ia dar certo. Você, infelizmente, teria que ser demitida. E o Masen ocuparia seu lugar. – Paul.

- Como assim? Eu o despedi hoje de manhã, ele não pode assumir meu cargo!

- Me desculpe, Senhorita Hale, há uma mulher histérica no telefone que insiste em falar com você. – Emmett falou, abrindo a porta um mínimo.

- Emmett, eu falei dez minutos. – respondi.

- Mas, ela insiste... – eu não ouvi o resto da frase dele. Eu tive uma idéia. Eu tive a idéia.

- Ah, querido, por que não entra aqui para nós contarmos da novidade ao Jared e ao Paul? – falei com minha melhor cara de amorosa, puxando Emmett pelo braço e fechando a porta logo em seguida.

- Novidade? – Emm perguntou confuso.

- É claro. Bom, nós não pretendíamos contar agora, mas acho que é inevitável. – disse olhando para meus chefes.

- Contar o quê? – perguntou Paul.

- Nós vamos nos casar. – eu disse, sorrindo.

- Casar? – perguntou Emmett.

- Casar? – repetiu Paul aturdido, ao mesmo tempo em que Jared perguntou a mesma coisa.

- Isso que você ouviram, casar. – eu repeti.

- Vocês vão mesmo se casar? – Paul perguntou olhando para Emmett. Lancei-lhe um olhar de “é melhor você concordar comigo”.

- Bom, isso muda tudo, e hãn, parabéns para vocês. Mas terão que ir ao departamento de imigração para legalizar o seu estado, então. – disse Paul, aparentemente feliz. – Fico realmente feliz em saber disso Rose, não queríamos perder a melhor editora chefe que já tivemos.

- Obrigada. Bom, se vocês me dão licença, eu vou me retirar. – me virei. – Vamos querido. – puxei Emmett para o lado de fora, soltando o braço dele assim que saímos da sala. Respirei fundo.

- Eu não vou me casar com você. – ele falou quando chegamos em minha sala, depois de fechar a porta.

- Você vai sim. – eu falei sentando em minha cadeira e massageando as têmporas.

- Não, eu não vou. – ele falou.

- Emmett, eu sei o quanto você lutou por esse trabalho, e se eu não me casar em vou ser deportada, perder o meu emprego, o Masen vai vir para o meu cargo e eu tenho certeza absoluta que ele vai te demitir. – eu falei e olhei para ele, que fazia uma cara quase de vencido.

- Por que eu tenho de me casar com você? – ele perguntou, se recostando na parede.

- Porque... Porque você é meu empregado e faz o que eu mando. Aliás, vou precisar de você neste fim de semana.

- Esse fim de semana? Mas eu planejava ir ver minha família, é o aniversário da vovó. – ele parou quando viu meu olhar. – Tudo bem, Rosalie.

- Ótimo.

-

- Bom; vocês vão se casar? – perguntou Sam, o cara do departamento de imigração.

- É isso aí. – eu falei, sorrindo.

- Isso não é uma armação para você poder continuar no país, é senhorita Hale? – ele perguntou.

- Não! Quem te falou isso foi provavelmente o Sr. Masen, não é mesmo? – eu perguntei e ele não respondeu. – Ele está chateado porque eu o demiti essa manhã, e porque eu já dei muitos foras nele, ele ficou meio traumatizado e não consegue ver minha felicidade.

- Hum, sei. – Sam respondeu sem parecer acreditar muito. – Tudo bem, já que vocês vão se casar, vou verificar se isso é realmente verdade. E devo avisar que se eu descobrir que isso é uma farsa para Rosalie continuar no país, você vai ser deportada – ele falou olhando para mim e depois virou-se para Emmett – e você será condenado a cinco anos numa penitenciaria e irá pagar uma multa de duzentos e cinqüenta mil dólares. Entendido?

- Sim. – Emmett falou, vendo como Sam olhava para ele.

- Tem algo a me dizer, Sr. Cullen? – ele perguntou, com um sorrisinho presunçoso no rosto. Olhei para Emmett.

- Não. – ele respondeu e eu respirei fundo.

- Tudo bem. – falou Sam. – Primeiro, irei fazer perguntas um sobre o outro para cada um em salas separadas, depois irei mais fundo, verei históricos de ligações e coisas do tipo. Seus colegas de trabalho sabem?

- Na verdade, ficaram sabendo hoje. – eu disse.

- É, porque ela planejava me dar uma promoção, então achamos melhor não contar nada a eles... Você entende, não é? – Emmett perguntou, dando um sorriso de triunfo.

- Promoção? Claro. – eu respondi. – Vou dar uma promoção a ele.

- Hm, e suas famílias já sabem? – Sam perguntou.

- Bom, seria impossível a minha saber, toda ela morreu quando eu tinha dezesseis anos. – respondi.

- Você tem família, não é Sr. Cullen? – Sam perguntou.

- Tenho sim. – ele respondeu.

- E eles já sabem?

- Na verdade, vamos contar nesse fim de semana. No aniversário da vovó. – eu falei sorridente. Vi Emmett me olhar de lado.

- E onde seria isso? – Sam quis saber.

- Sitka. – Emmett falou.

- Sitka. – eu repeti, ainda com meu sorriso.

- Alasca.

- Alasca. – eu disse, e aquilo soou meio como uma pergunta. Olhei para Emmett e ele apenas confirmou com a cabeça. Como assim Alasca?

- Vocês vão para o Alasca, esse fim de semana? – Sam perguntou ligeiramente desconfiado.

- Isso mesmo. Alasca. Não é meu xuxuzinho? – olhei para Emmett, sorrindo.

- Bom. Vejo vocês na segunda-feira de manhã, ás onze. Não se atrasem. – ele disse levantando e abrindo a porta. Manteve-a aberta.

- Tchau. – eu disse e saí da sala, Emmett veio logo atrás de mim.

- Eu não vou fazer isso. – ele disse assim que saímos do prédio.

- Emmett, lembre-se do seu esforço. Aliás, ótima idéia aquela da promoção, ele caiu direitinho. – eu o elogiei.

- Se eu vou fazer isso, me arriscar a ficar preso e pagar duzentos e cinqüenta mil dólares, você vai sim me dar essa promoção. – ele falou, olhando pra mim.

- Ah, não mesmo.

- Ótimo. Então, eu me demito, e você é deportada. Tchau tchau Rosalie, foi um prazer te conhecer. – ele disse se virando e andando.

- Tudo bem, tudo bem, espera Emmett. – ele se virou pra mim. – Vou te dar a promoção.

- Muito bem. – ele falou e eu revirei os olhos.

- Bom, compre as passagens para um vôo amanhã, ás dez. Olhe só, vou até pagar uma primeira classe pra você. – eu disse.

- Tudo bem, agora pede com jeitinho. – ele falou.

- Pedir com jeitinho o quê? – perguntei.

- Pra eu casar com você. – ele respondeu e eu ergui uma sobrancelha.

- Casa comigo. – eu disse enquanto mexia no meu Palm Top.

- Pede direito. E se ajoelhe.

- Não ta falando sério, né? – eu perguntei ligeiramente incrédula. Estávamos no centro de Nova York, por favor.

- Não.

- Não vou me ajoelhar aqui.

- Tudo bem. – ele disse se virando.

- Não não, tudo bem Emmett. – eu disse e suspirei. Ajoelhei-me no chão.

- Emmett, meu xuxuzinho, case-se comigo. – eu perguntei, exagerando no sarcasmo em minha voz.

- Claro, vou relevar o seu sarcasmo. Te vejo amanhã no aeroporto. – ele falou e se virou, indo embora e me deixando ajoelhada no chão de uma das avenidas mais movimentadas de Nova York.

N/L:

Oi xuxus do meu coração *-*

Espero que tenham gostado do segundo capítulo :D

E que deixem reviews se gostaram. E se não gostaram também.

Queria agradecer aos reviews do último capítulo, e falar que eu espero mais *-* cof cof. /JUROQUEPARO.

Bom, espero que tenham gostado, e que comentem e que indiquem pros seus amiguinhos pra eles lerem também *-*

Deixem reviews - engraçado como eu não canso de pedir, cof cof - seu dedinho não caí, ajuda a saber quantas

pessoas andam lendo a fic, motiva as escritoras, além de voce também ganhar :) Então, deixem reviews, indiquem

e obrigada por ler! q  Ta bom, vou parar de enrolar.

Beijos,

Daquela que não sabia o que escrever para a N/A sair decente hoje,

Lana :*

N/J:

Oi nenéns, tudo bem com vocês? (: Espero mesmo que tenham gostado do segundo capítulo, que por acaso está bem melhor que o primeiro porque foi a Lana que escreveu não eu. :D’

Conto com muitos e muitos reviews, porque como eu já disse o dedinho não cai quando vocês mandam reviews para nós. (: E podem acreditar que nós não mordemos, por isso, digam o que estão achando. ;)’

Indiquem para os amiguinhos e peçam para eles deixar reviews aqui também. (: [/AMIGUINHOS? Meu momento Xuxa]

Vou para de enrolar também. ;x’

Beijos da Juuh_Hale, aquela que pediu 100 vezes só hoje pro @kobarestart oficializar o fã clube dela e que está puta porque ele não fez isso. :*