Inimigos do Olimpo escrita por Jereffer


Capítulo 36
Capítulo 36: A Grande Batalha (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

Bom, faltam apenas dois capítulos para o final, a velocidade em que eu escrevo vai depender da minha motivação...

Boa leitura



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Thalia POV’s

 

Havíamos acabado de jantar quando as trompas soaram, fazendo todos correrem para as armas e as armaduras, enquanto eu me atrapalhava com as tiras da minha armadura, todos os meus irmão e irmãs (que não são muitos) saíam, me fazendo se apressar.

 

Guerreiros corriam a toda a velocidade pelas sinuosas ruas do Olimpo, eu tentei acompanhar, mas um garoto me barrou no caminho.

 

- Você luta com lança? – perguntou o garoto, parecia ser filho de Poseidon.

 

- Sim, por quê?

 

- Precisamos de linhas de defesa com montaria – ele disse entrando em um estábulo improvisado e saindo puxando um cavalo – Eu usaria filhos de Ares, mas eles passaram muito rápido, não tive tempo de parar nenhum.

 

Ele me ajudou a montar o cavalo, mas ainda sim eu quase caí, porque o cavalo se assustou com o barulho de rodas, eu virei o rosto e vi que uma quadriga que vinha passando pelo caminho.

 

- Olá Thalia – cumprimentou o Percy de cima da quadriga, o fato dele estar atrasado era justificado pela sua aparência.

 

Em vez de usar sua habitual armadura negra e carregar seu escudo macabro, ele usava uma armadura que de tão brilhante parecia de ouro, ou seria ouro de verdade? Eu não tive tempo de enxergar detalhes, mas percebi que ele empunhava duas espadas, um era de aço mortal e a outra era a sua habitual, feita de bronze celestial.

 

Pela pressa, era de se imaginar todos os titãs participariam desse ataque, então eu desci aquela estrada rapidamente e fui me juntar na linha de defesa montada, onde dúzias de bigas e quadrigas estavam paradas e ali e guerreiros montados tentavam conter seus cavalos, que batiam os cascos no chão impacientes.

 

As pessoas começaram a desmontar quando viram que os inimigos ainda não haviam ultrapassado o portão, e logo o som de dezenas, ou talvez centenas, de pessoas murmurando entre si.

 

Percy pulou para fora da quadriga e veio caminhando entre os cavaleiros, mesmo não gostando de admitir, ele sabia como manter uma tropa encorajada.

 

Fosse pela voz alegre de quem garantia uma vitória, o pelo ar sério que ele nunca assumia, logo toda a cavalaria e boa parte da infantaria já se contagiara com a animação dele, e em vez de lamurias covardes logo se ouvia conversas ansiosas e animadas.

 

Mas de repente as conversas pararam, uma presença fria pairou sobre o local, isso pareceu despertar em todos a idéia de quem estava liderando o ataque inimigo.

 

- Atenção – pediu o Percy – esqueçam os que estiverem do lado de fora, só não podemos perder terreno aqui dentro.

 

- Mas qual a diferença, se os titãs têm um exercito colossal lá fora? – perguntou um garoto que tentava manter seu cavalo malhado quieto.

 

- Como dizia um velho ditado árabe: “E preferível ter cem inimigos do lado de fora de casa do que um dentro dela” – recitou o Percy em resposta – E realmente não me importa quantos soldados estão com Cronos, desde que eles fiquem do outro lado do portão.

 

Aquela frase confirmou as suspeitas gerais, mas parte de mim insistia em querer acreditar que Cronos não podia estar ali, afinal, ele devia estar no tártaro.

 

Mas todas as esperanças de ser um Titã qualquer que liderava o ataque ao avistar uma quadriga de guerra dourada que se esforçava para passar pelos degraus, mesmo de longe era possível notar cenas de morte desenhadas em alto relevo, e em todas as histórias, a honra de andar em um veiculo desse só cabia ao rei dos titãs.

 

Percy pulou para fora da sua carruagem e cochichou algo para um dos arqueiros que estavam próximos, o garoto, que era filho de Apolo baixinho e franzino, assentiu alguma coisa e pulou para cima da quadriga assim que o Percy terminou de falar, já o Percy não voltou para ela, preferiu se posicionar junto com o flanco principal da infantaria.

 

O que será que ele estava tramando?

 

Percy POV’s

 

A cada golpe de aríete que o portão sofria e cada monstro que os arqueiros não conseguiam derrubar, todos prendiam a respiração, deve ter se passado apenas uns 5 minutos, mas me pareceu pelo menos duas horas, foi quando aconteceu.

 

Os portões foram arrancados das dobradiças, e por sorte não esmagou a primeira linha defensiva, e então toda uma legião dos mais medonhos monstros disponíveis irrompeu pela abertura que agora ficava no lugar do portão.

 

Os gigantes foram os primeiros a entrar, empunhando grandes porretes e carregando escudos, e parecerem bem patéticos quando começaram a cai na cova do lobo, a maioria encontrando a morte ao tocarem as estacas cobertas de veneno.

 

Os próximos seres a passarem foram os Orgres e os taurinos, e esses agiram de forma mais esperta, eles tentaram pular o buraco, uma boa parte não conseguiu, mas agora a batalha finalmente começara.

 

O problema do buraco não foi um empecilho por muito tempo, pois logo uns mercenários e meio-sangues traídores construíram uma “ponte” usando algumas tábuas de madeira que eles encontram sabe se lá aonde.

 

Mas eu não tive tempo de filosofar sobre isso, coloquei meu elmo e em dois segundos eu já estava no frenesi de uma batalha: Era sensação única, semelhante ao que você só sentiria se tomasse 500 xícaras de café, mas quem sabe uma explicação seja o suficiente para se imaginar.

 

Eu não via mais meus inimigos, principalmente os guerreiros humanos, viravam simplesmente alvos, toda a piedade, a honra, a calma, a delicadeza, sumiam num único foco: lutar.

 

Eu não contei quantos eu transpassei com a minha lança, mas eu só notei deveriam ter sido muitos quando vi que ela estava quase escorregando da minha mão, encharcada de sangue e pó de monstro.

 

Eu tinha uma leve impressão que Rider lutava próximo de mim, criando sua própria carnificina enquanto brandia um machado.

 

Mas seria muito pouco emocionante se essa batalha fosse contada pelo o que meus olhos viram, o que foi muito pouco, já que eu estava ocupado criando uma carnificina pessoal, então e melhor essa batalha ser narrada por alguém que observava tudo de um local alto...

 

Annabeth POV’s

 

Eu odiei aquela decisão que meu chalé tomou!

 

Como alguém precisava manter o movimento das tropas organizado, os membros mais velhos do meu chalé votaram e decidiram que não participaríamos efetivamente da batalha, então montaram um tenda em um lugar alto, bem próximo da área onde a batalha estava sendo travada, para que observássemos e descemos as ordens por megafones.

 

Eu achara que aquela atitude visava mais nossa auto-preservação do que um modo equilibrado de ajudar na batalha.

 

Eu e mais uma dúzia de filhas de Atena montávamos a “vigilância”, ou seja, devíamos ir berrando as instruções, revezaríamos em fazer isso, e quem estivesse sem nada para fazer poderia lutar.

 

A batalha estava violenta, sangue voava para todo lado, quando alguém caía do nosso lado, era rapidamente arrastado por algum amigo para fora do campo de batalha, já do outro lado pouco se via companheirismo.

 

Eu sinceramente não os culpava, vendo o jeito que Percy e alguns de seus amigos lutavam, não havia tempo para recolher feridos, principalmente porque todos que combatiam de frente morriam antes mesmo de tombar ao chão.

 

Era fácil avistar o Percy no meio da multidão de guerreiros por 3 motivos: A luz das tochas que iluminavam o campo de batalha, a armadura dele refletia tanto que ele parecia um vaga-lume gigante, segundo é que ele era o único que usava um elmo de crineira vermelho sangue, e por ultimo, ele atacava sempre de um modo engraçado, com a cabeça levemente abaixada.

 

Mas era um espetáculo muito macabro ver carne e sangue voando, então eu preferi me concentrar nos inimigos, e havia uma grande variedade para se ver: Gigantes de todos os tamanhos e tipos, taurinos, aqueles touros humanóides, harpias, cães infernais, alguns monstro que pareciam metade humanos e metade animais variados, como répteis, mamíferos, insetos, tinha também varias tropas de telequines, também havia uma mulher dragão, Kampê eu acho, e também infindáveis hordas de guerreiras dracaenae.

 

O nosso lado combatia de modo eficiente, catapultas e tanques de guerra atiravam contra os gigantes, o resto era das linhas defensivas que cercavam a área do portão, e por causa disso a carruagem que levava os titãs ainda não conseguira espaço para avançar.

 

Todos estavam tão focados na batalha que ninguém viu a tempo de dar o aviso, então algo atingiu a tenda, a fazendo explodir e depois irromper em chamas, a explosão me lançou para trás, eu bati com as costas em algo afiado e depois minha visão ficou meio turva...

 

Percy POV’s

 

Eu estava decapitando um cão infernal quando aconteceu, provavelmente foi um tiro de bazuca, eu não sei, mas quando eu vi aquela tenda das estratégias já queimava com chamas violentas.

 

Senti uma mão gelada pousar no meu ombro, eu já ia dar um giro e decapitar o elemento quando ouvi a voz de Rider dizer:

 

- E melhor você ir lá – ele disse apontando para a tenda – Tem um fio de vida oscilando lá, alguém ferido deve estar preso.

 

- Porque você mesmo não vai? – eu perguntei enquanto transpassava um mercenário humano inimigo com uma das espadas – Eu estou levemente ocupado.

 

- Percy – disse rider, mesmo por debaixo do elmo, notei que a pele pálida dele ganhava um tom vermelho – Fogo...eu...

 

- Já saquei – eu disse embainhando a espada e pegando de novo a lança – To indo lá, mande uma mensagem para o Bill pelo rádio, mande ele usar o módulo de defesa Beta e mandar uma biga me buscar lá na tenda.

 

- Ok.

 

Eu sabia o porquê Rider não iria lá ele mesmo, em um breve momento eu recordei a história de Rider, a família mortal dele foi morta em algo que se podia chamar de “incêndio criminoso”, ele pediu a imortalidade para poder se vingar, conseguiu, mas ainda tem algo que se podia chamar de pavor quando o assunto era lugares em chamas.

 

Só tive que surrar alguns gigantes lestrigões para poder chegar na tenda, que agora ardia como nunca, no caminho eu vi algumas filhas de Atena passarem correndo, eu não sei se era para se afastarem do fogo ou para irem para a batalha.

 

Vi um garoto se esgueirar para dentro da tenda, o elmo com uma pluma púrpura o denunciava como inimigo, então eu supus que ou ele era muito corajoso ou muito idiota.

 

Eu não tinha tempo de chegar até ele, eu percebi isso quando vi ele puxar a espada da bainha a espada quando se aproximou de uma mesa que ainda não havia sido consumida pelo fogo, obviamente havia alguém caído ali.

 

Eu quase senti pena quando lancei minha lança, ela não erraria.

 

Annabeth POV’s

 

Eu me sentia zonza, e amaldiçoava meus irmãos por nem terem verificado se ninguém havia se ferido antes de correrem dali como doninhas assustadas, só que agora não era o fogo o mais preocupante, alguém entrara no local.

 

Não devia ser um mercenário, eles não eram tão corajosos, eu tentei alcançar minha faca que havia caído um pouco longe, mas meus machucados não estavam ajudando, e quando eu fui me mexer a mesa se mexeu, aquilo deve ser o que denunciou a minha presença ali.

 

A pessoa que havia entrado se aproximou, era um garoto vestindo uma armadura de cabedal (só para explicar, uma armadura de cabedal é o oposto de uma armadura grega comum, feita de couro por fora e de algum metal por dentro) e empunhava uma espada que pela aparência havia sido forjada as presas, parecia ser um recruta de ultima hora.

 

Faltava apenas alguns milímetros para eu alcançar o cabo da minha faca, o garoto levantou a espada, eu já tinha o pensamento “agora f*” quando um som assoviante de algo cortando o ar eu pluft!  nauseante, e antes que eu pudesse notar o que ocorria o garoto caiu no chão, morto.

 

- Annabeth – chamou o Percy, a voz calma não combinava com a aparência dele, ele estava tão encharcado de sangue que chegava pingava no chão, e eu tinha a ligeira impressão que nenhuma gota daquele sangue era dele – Alem de você tem mais alguém aqui?

 

- Eu acho que um irmão preso embaixo daquela bancada – eu disse apontando para o outro lado.

 

- Seu chalé e realmente unido – ele disse rindo enquanto levantava a bancada caída, essa já começava a fumegar, lá embaixo estava alguém que eu identifiquei como Fred, um dos membros mais novos do chalé.

 

- O que está quebrado garoto?

 

- Meu pé – disse Fred com um gemido de dor.

 

- Ok, se segure em mim – ele disse puxando Fred para cima com facilidade – Já volto Annabeth.

 

- Eu não vou a lugar nenhum – eu não pude deixar de murmurar.

 

Ele só demorou um minuto, mas quando você está em um lugar em chamas, isso parece horas, quando ele voltou ele perguntou:

 

- Onde está machucado? – ele disse colocando um braço atrás do meu pescoço e outro por trás das minhas coxas, em qualquer situação aquilo teria sido mega constrangedor, mas eu acho que eu não se da para ficar vermelha de vergonha quando se está verde de dor.

 

- As costas – ele deduziu assim que me levantou do chão – Vamos logo antes que isso daqui desabe.

 

Do lado de fora da tenda estava parada uma biga, nela meu irmão Fred estava sentado no chão a nossa espera, mas enquanto o Percy me carregava eu pude notar algo bem interessante na batalha.

 

Nossas tropas estavam perdendo espaço, quando algo abriu caminho entre as linhas defensivas, era uma quadriga, só que vinha em uma velocidade absurdamente rápida, e assim que se aproximou das tropas inimigas, o garoto que a conduzia a quadriga cortou as rédeas dos cavalos e saltou dela, assim que ela bateu nas fileiras inimigas explodiu, lançando bolas de palha flamejante sobre o exercito inimigo.

 

- Um dos meus truques – disse o Percy respondendo minha pergunta silenciosa – Eu adoro explosões.

 

Ele me ajudou a sentar no chão da biga de um modo em que eu não tivesse que encostar em nada, aqueles ferimentos não precisavam de incentivos para verter sangue.

Era invejável a habilidade do Percy em fazer cavalos correr de modo tão acelerado que parecem até vacas descontroladas, eu pensei nisso enquanto a biga andava de modo mais rápido que o agradável.

 

Paramos em algo que me pareceu uma enfermaria improvisada, assim que os cavalos pararam a porta se abriu e uma dríade (provavelmente que era de uma das arvores que decoravam a calçada do local) saiu de lá de dentro.

 

- Por favor, pode e ajudar com este daqui – ele pediu, ela sem perguntar nada foi até a biga e ajudou Fred a entrar, Percy se virou para mim e perguntou:

 

- Acha que consegue andar? – ele perguntou, eu apoiei as mãos no chão, mas quando tentei senti uma dor que me fez ver estrelinhas, então apenas neguei com a cabeça.

 

- Então terá de ser do modo convencional – ele disse me levantando de novo – Sorte que você é leve.

 

Do lado de dentro daquela enfermaria improvisada estava abarrotada de meio-sangues feridos, mas a maioria não estava sendo atendido por alguém que soubesse o que estava fazendo, praticamente todos recebiam ajuda de outros guerreiros, provavelmente os que os ajudaram a chegar ali.

 

Não foi difícil arranjar uma maca, então Percy me ajudou para que eu ficasse deitada com as costas para cima.

 

- Vou procurar um filho de Apolo, geralmente eles são os únicos que entendem de medicina quando o assunto são meio-sangues, mas talvez até um filho de Hermes sirva – disse o Percy andando pelo local.

 

Ele voltou depois de uns 5 minutos, ele havia tirado a armadura e carregava um cantil em uma das mãos, se ele havia tirado a armadura para não derramar sangue no chão, não faria muita diferença, pois sua camisa que um dia deve ter sido branca estava quase totalmente tingida de vermelho.

 

- Não achei nenhum consciente – disse o P4ercy sentando em uma cadeira que ficava na frente da maca – Mas pelo menos consegui néctar.

 

- Obrigado – eu disse aceitando o cantil enquanto o Percy fuçava nos armários que ficavam suspensos naquela parede.

- Achei curativos – disse o Percy, que estava com a cabeça enfiada em um armário, devo ter engasgado de maneira muito alta, porque ele riu e acrescentou – Relaxa, posso ser louco mais pelo menos inteligente.

 

- Eu devo acrescentar que eu não confio nas suas habilidades medicinais? – eu perguntei estreitando.

 

- Bom, então confiei na lógica – disse o Percy, ficando sério por um momento – Sabe o que acontece quando alguém fica com um ferimento profundo sangrando por muito tempo?

 

Eu sabia a resposta, mas obviamente eu não precisava dar a resposta.

 

- Exato – ele disse como se eu tivesse respondido – Então seja boazinha e me deixe fazer o curativo logo.

 

Só parei de retrucar quando percebi que apenas néctar não fecharia a ferida, então não impliquei com o Percy quando ele começou a limpar a ferida.

 

- Você deitou em cima de uma moto-serra? – perguntou o Percy ao analisar o ferimento já limpo.

 

- Haha – eu rosnei.

 

- Relaxa, brincadeiras não matam – ele disse colocando algo gelado sobre o ferimento – Não está tão ruim, mas você não deve se mexer por pelos menos mais algumas horas.

 

- Ótimo – eu resmunguei – Todos lutando lá fora e eu aqui encarando o travesseiro.

 

- Nisso eu posso dar um jeito – disse o Percy enquanto tateava os bolsos.

 

Ele puxou do bolso de trás da calça algo que de inicio parecia aquele livros de bolso que tem menos conteúdo que uma receita médica, mas logo vi que se tratava de algo diferente.

 

A capa era feita de couro, mas não parecia couro comum, era levemente escamoso e as paginas tinham a aparência frágil de um pergaminho.

 

- Escrito em algo semelhante a um papiro e encadernado em couro de dragão – disse o Percy com o olhar perdido, respondendo as perguntas que eu não fiz – Isso foi escrito por um amigo meu há muitos séculos atrás, gosto de ler ele antes de grandes batalhas – ele disse me entregando – Quem sabe isso não te deixe morrer de tédio.

 

- Obrigado – eu disse segurando o livro, a capa era áspera – Sobre o que fala?

 

- Mistura fatos e ficção, sobre como era a vida na Roma Imperial, a dos gladiadores para ser mais exato – ele disse sorrindo enquanto vestia a armadura – Preciso voltar para a batalha, me deseje sorte sabidinha – ele disse piscando.

 

Percy POV’s

 

Assim que eu saí da enfermaria, os sons da batalha já podiam ser ouvidos, então me apressei em voltar ao campo de batalha, quando eu cheguei de modo rápido demais eu notei que nós havíamos perdido muito espaço, já estávamos quase chegando na linha das construções.

 

Eu notei o que estava empurrando nossas fileiras: A carruagem de Cronos avançava lentamente, Cronos podia ser visto na parte mais alta, como se estivesse num desfile, Crios e Híperion estavam nas laterais.

 

- Que tal se nós pararmos de lutar com os cavalos e mudar para a cavalaria – eu ouvi Rider dizer, dei um pulo ao ver que ele estava do meu lado, ele apontava para a carruagem.

 

- Juntos?

 

- Vamos lá.


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