Os Cullen e Eu. escrita por julikoeh


Capítulo 1
Capítulo um - Welcome To Forks.


Notas iniciais do capítulo

Bom, primeiro capítulo, yay! Espero que curtam bastante. Sobre a a capa, bom, fiz no photoscape com muita pressa kkk Essa foi a melhor foto que eu achei, nem tem o Jacklindo mimi :( Quando eu tiver com meu pc, farei uma super linda no photoshop pra vocês, viu? Leiam, e reviews dizendo o que acharam, o que posso mudar, e tudo mais. Eu nem demorarei a postar, pois essa fic está já escrita até o capítulo quatro! Enfim, espero que curtam!



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   Eram 14 horas quando saí do aeroporto da minha tão amada cidade – meu lar –, Rio de Janeiro. Já se passam muitas horas e ainda não cheguei a meu futuro e amado lar. Uma cidade pequena e insignificante. Às vezes me arrependo profundamente de ter ensinado minha mãe a mexer na internet, por culpa disso – e de um homem pelo qual ela se apaixonou virtualmente – estamos nos mudando para lá, Forks. Eu sei que ninguém no mundo – tirando os próprios moradores – conhecia essa cidade, eu, sinceramente, nem sei como existe internet, tecnologia, lá. Você pode pensar que estou exagerando extremamente nas minhas conclusões tão precipitadas, mas, você não imagina o que é deixar a escola mais legal do mundo, os melhores amigos e melhor namorado para trás. Ele me implorou para ficar, mas o que eu iria fazer? Tenho 17, não sou dona do meu nariz. Ainda. Prometi a mim mesma quando tinha 12 anos que assim que fizesse 18 anos, moraria sozinha em uma casinha pequena e aconchegante, com meu namo... ex-namorado. Éramos ex? Não sei. Foi tudo tão dramático, não foi assim que me imaginei terminando com o Lucas – me mudando para uma pequena cidade idiota por que minha querida mãe resolveu entrar num bate-papo e se apaixonar logo por um homem que mora tão longe. Eu ainda o amo, isso é um fato, e nós dois temos certeza que não encontrarei nenhum garoto interessante naquela cidade. E se encontrar, concerteza vai ser ou homossexual, ou uma miragem, é, provavelmente uma miragem. Minha melhor amiga, Mariana – a melhor pessoa do mundo – disse que assim que arranjasse uma casa, se mudaria para Forks! Não consigo imaginar em outra pessoa que faria isso por mim, tá aí uma coisa que nunca vou reclamar da minha vida – ter conhecido a Mari. Fora isso e o namorado maravilhoso que deixei pra trás, minha vida não era uma algo que possa se chamar de “animada” ou “agitada”. Meus pais se divorciaram quando eu tinha apenas 6 anos, e desde então, a última vez que vi meu pai foi no meu aniversário de 7 anos, e então ele foi morar com sua nova mulher – e nova família. Muitos pensaram que eu iria me tornar uma adolescente rebelde ou talvez uma emo jogada em um canto do banheiro cortando os pulsos, mas superei, e – ao contrário do que pensaram – me tornei forte, preparada para enfrentar qualquer coisa ao lado de minha mãe. Por mas que eu não transpareça, fiquei muito feliz por minha mãe encontrar Luis – o tal carinha de Forks –, mas fico triste por ter deixado tudo para trás. Não pensem que minha mãe simplesmente me obrigou a vir, não! Eu escolhi vir nessa mudança – e deixar minha vida para trás com ela –, eu não fazia parte do pacote, mas não agüentava mais minha dizendo que iria morrer de saudade. Não sei se era exatamente uma maneira delicada e indireta de me pedir – ou implorar – para vir, mas de qualquer jeito, aqui estou eu, sentada em um avião, ao lado de minha mãe – que estava dormindo –, esperando pelo pouso em minha futura... hm... casa. Nunca se sabe o que esperar de uma cidade que desconhecida, mas tudo vai dar certo... Eu acho.  

 

 

  – Mãe? – chamei, sacudindo-a.  

  – Hmmm – Foi o que ela respondeu.  

  – Acorda, mãe! Chegamos – falei sem entusiasmo algum.  

  Ela abriou os olhos rapidamente, se ajeitando.  

  – Já, filha? Nossa, passou tão rápido!  

  Pra você, né?  

  – É mãe, tanto faz! Vamos, se não você vai escrever seu nome com essa bundona aí de tanto tempo que está dormindo – brinquei, rindo.  

  – Rara, tão engraçada essa minha filhinha... – respondeu mal-humorada, se levantando.  

  – Você me ama que eu sei, danada – Sorri e me levantei, seguindo-a. Pegamos nossas coisas e saímos do avião.  

  Ao descermos as escadas, minha mãe foi correndo para os braços de um homem que – até agora – não conhecia pessoalmente. Luis – imaginei. Luis era um homem bonito até. Alto, - uns 1,84 metros - moreno, musculoso, olhos cor de mel, cabelos escuros, corte estilo Tom Fletcher. Aparentava ter uns 35 anos? Perfeito para minha mãe – com 38 anos de pura beleza. Mas concerteza deveria ter mais, minha mãe nunca gostou de homens mais novos. Fiquei alí, a uns 5 metros de distância, esperando o casal. Minha mãe me chamou com o indicador, então peguei minhas malas – que estavam no chão – e fui até ela.  

  – Filha este é Luis, meu namorado. Amor, esta é minha filha, Isabella – apresentou, apontando de mim até ele.  

  – Prazer em conhecê-la, Isabella – ele disse, sorrindo.  

  – Só Bella, por favor – respondi, com um sorriso fraco.

  – Então, Is.. Bella, meu nome é Luis da Silva Montenegro, minhas intenções com sua mãe são aos melhores possíveis, eu a amo muito, acredite. Tenho 40 anos – não falei? –, sou médico, trabalho em um hospital perto de casa, então não serei um padrasto ausente - e sorriu –, e eu gostaria de lhe perguntar se... – Ele hesitou e olhou para minha mãe, ela assentiu - Você permetiria que eu casasse com sua mãe? Por favor, Juliana, eu a amo mais que tudo.  

  Fiquei em choque por alguns segundos, casamento? Já? Há quanto tempo minha mãe o conhecia? Mas de qualquer maneira, não era e nem é de minha conta, a vida é dela, não a impedirei de ser feliz. Claro que eu deixaria Rose ser feliz!

  – Claro que sim! – conssenti – Espero que vocês sejam muito felizes – E abracei-os.

  – Muito obrigada, Juli... Bella, prometo que não vai se arrepender - Luis disse, com um sorriso radiante.

  – Espero que não – brinquei sorrindo, e dei um soco em seu ombro de leve.

  – Então meninas, vamos? – Luis apontou para um Ford Fusion 2009 preto, duas palavras: U-AU.  

  Ele, muito gentilmente, colocou nossas coisas no porta-malas enquanto nós estrávamos no carro. Então ele se sentou ao volante e fomos em direção a minha futura casa.  

 

  Fiquei boquiaberta ao chegarmos em casa, era absolutamente perfeita, a minha cara! Do lado de fora, as cores iam de amarelo à cor de madeira, combinação perfeita. Janelas grandes, portas de vidro - que davam vista a sala de estar, incrivelmente linda também.  

  – Mãe, nós vamos morar aqui? – perguntei, pasmada.                            

  – Sim filha, linda né? – Os olhos dela também brilhavam.  

  – Per.fei.ta.  

  – Gostaram, meninas? – Luis colocou o braço nos ombros de minha mãe.  

  – Claro, é... é... - não achava palavras, ainda estava boquiaberta.  

  – Perfeita é o que ela diria - minha mãe respondeu e sorriu.  

  – Isso - confirmei.  

  Entrei na casa, ainda boquiaberta com sua beleza interior. Quanto dinheiro será que Luis tem? Hm. Perguntei logo onde era o meu quarto – estava morta de cansaço –, e em seguida fui correndo em sua direção. Não reparei nos detalhes, apenas que as paredes são de um rosa bem claro, bebê eu diria, e que a maioria da mobília era de mogno, e que meu colchão é muito confortável...  

 

  – Filha? Filha? Isabella?!!!! – era Rose me matando de susto acordando.  

  – Hmm... – foi tudo que respondi, ainda de olhos fechados e sonolenta.  

  – Filha, já está na hora do jantar e... temos visitas – ela disse em uma voz que omitia outro fato além de apenas visitas. Abri os olhos com má vontade e – instantaneamente – vi que eram 19:10 horas, meu G-suis, “cochilei” demais! Que eu me lembre, fui dormir às 3 horas da tarde, ou algo assim...  

  – Vamos logo preguiçosa! – minha mãe me puchou da cama, então, desesperada o suficiente, obedeci.  

  Mãe, que visitas são essas hein? Pensa que eu não percebi seu tom cheio de obscuridades? – perguntei, rindo.  

  – Se arruma, fica bem linda, cheirosa, maravilhosa e desça. Você vai descobrir – e piscou para mim. M-e-d-o.  

  – Está bem, sua louca – e ri –, agora vai embora, vou me arrumar sozinha. Não tenho 10 anos – expulsei-a, já fechando a porta com ela atrás.  

  Me olhei no espelho e vi que estava completamente “amarrotada”, então corri para o banheiro – dentro do próprio quarto –, tomando um demorado de delicioso banho. Mesmo sem entender bulhufas, segui as dicas de minha mãe, colocando minhas melhores roupas. Coloquei uma blusa cinza daquelas largas que caem no ombro – adoro! –, um jeans comum, e meu All Star xadrez favorito – não pode faltar, não é? Coloquei blush, lápis de olho e passei meu melhor perfume. Arrumei meu cabelo, deixando-o solto, com a franja bem ajeitada. Estou aceitável, pensei. Desci as escadas nervosa, querendo saber o que estava por trás daquelas visitas... Quase tive um AVC ao ver quem se escondiam por trás da palavra “visitas”.  


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Notas finais do capítulo

Yay! O que acharam, leitores lindos?! Quero reviews hein, por favor, hahah! Eu não sei se posto o próximo capítulo amanhã, pra tirar esse vazio que o fim do capítulo um teve, ou se deixo vocês morrendo até semana que vem! O que acham? Hahah, beijos, até o próximo capítulo ♥



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