A Procura do Destino escrita por diilira
Enquanto a “competição” acontecia lá fora, Susana e Lúcia estavam em cima de um cavalo, com Caspian ajudando-as a montar, Susana nem olhava para ele, ainda estava chateada. Lúcia se sentia de “vela”, fez um barulho na garganta para irem logo. A Gentil resolveu dar uma chance ao jovem futuro rei, lhe entregou a trompa.
-Não, é sua... – Caspian
-Fique... Pode precisar de minha ajuda... –Susana vermelha
Caspian sorriu, e as meninas saíram cavalgando pela passagem de trás do Monte, afinal, na frente havia uma “guerra”.
-Fique? Pode precisar de minha ajuda? –Lúcia imitando a irmã
-Ora, cale a boca Lúcia!
A Destemida ficou acanhada, mas soltou um sorriso, pelo visto só ela e Edmundo não haviam mudado desde que chegaram.
Susana e Lúcia corriam rapidamente em cima do cavalo, olharam acima de um monte e estavam Telmarinos.
-Como encontraram a gente? – Lúcia
-Não sei, mas... – Susana puxando as rédeas para trás, fazendo o cavalo parar.
A Gentil desceu da cela.
-Su, o que vai fazer? – Lúcia
-Continue sem mim... Eu cuido deles.
A destemida deu uma última olhada em sua irmã, pensou que Susana devia ser a “Destemida” não ela. Continuou o caminho.
Susana preparou o arco e flecha assim que eles estavam á mais ou menos 2 metros dela. Matou dois, mas um foi para cima dela com o cavalo, a mesma caiu para o lado, seu arco havia caído muito longe. Quase entrou em desespero, mas algo á acalmou, Caspian aparecera montado em Stone, Matou todos e acreditem quando eu digo que foi rapidamente. Dirigiu-se á Susana erguendo um braço para subir no cavalo.
-Tem certeza que não precisa da trompa? – o Futuro rei com um sorriso
A gentil retribuiu e pôs-se na cela. Os dois cavalgaram de volta ao Monte de Aslam.
A briga entre o Grande e Miraz estava feia, realmente, o sol estava forte aquela tarde, os dois se cansaram rapidamente. Pedro atacou-o no ombro e Miraz apoiou a mão no chão.
-Uma pausa? – Pedro
-5 minutos. – Miraz com uma voz super cansada.
Pedro foi em direção a Edmundo, haviam chegado Caspian e Susana, o Grande caiu no chão de joelhos, não desmaiado, mas cansado. Miraz sentou-se em um trono posto por seus súditos.
-Ed, se morrermos aqui, o que acontece em casa? – O Magnífico
O Justo não respondeu apenas encarou Miraz que parecia cansado.
-O rei está se exaustando rapidamente, isso é uma coisa boa, pode matá-lo rapidamente. -Edmundo
-Este é o problema, eu também estou ficando cansado, e... Não posso matá-lo.
-O quê? Mas estava escrito no contrato...
-Layne falou para não matá-lo!
Edmundo bateu a mão na testa dizendo:
-A nossa vida estava melhor antes dela aparecer na SUA vida. Um erro seu pode colocar toda Nárnia em perigo!
-Eu sei... Ed... Logo entenderá!
O Justo mais uma vez ignorou o comentário, tirou o escudo do braço de Pedro para que ele pudesse alongá-los.
-O garoto é mais forte do que pensava... – Miraz
-Vai deixá-lo ficar com sua filha senhor? – Nathaniel
-Não! Nunca! Irei matá-lo e mostrarei á ela que ele não serve para nada...
-Como queira.
-Se eu estiver prestes a morrer, já sabe o que fazer. –Miraz se levantando colocando o elmo.
Logo, a luta se iniciara de novo.
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