Coração de Sangue. escrita por Jee kuran 95, Jee kuran 95


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

7 de 40 capitulos.



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Título: Coração de Sangue

Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Vampire Knight pertence exclusivamente a Matsuri Hino-san.


Classificação do Capitulo: +13 anos.





Coração de Sangue

Autora: Jee_kuran_95

Capitulo 6

Tarde demais para dissimular,

Tolo demais para ser sussurrado,

Eu projeto esses sentimentos sobre a Lua que viaja durante a noite.


- Os animos estão muito exaltados hoje, não concorda comigo... ? - falou o rapaz, encostando-se ao batente da porta e olhando para o outro por trás dos cílios incrivelmente loiros.


Sua expressão inquisitora não mostrou irritação ao notar que o moreno não lhe responderia e que apenas o silêncio lhe era dado de presente.


Suspirou cansado, passando a mão pelos cabelos e franzindo o cenho tentando entender o que passava-se na cabeça de seu líder que - ao seu ver - parecia tenso, mas ao mesmo tempo mantinha apostura elegante e fria, a que já era acostumado a ver desde pequeno.


- Não irá fazer nada a respeito do que está acontecendo, Kaname? Precisamos refreá-la antes que algo de grave aconteça...


- Não há necessidade de intervirmos ainda, Takuma... - falou o moreno sem virar-se.


De braços cruzados, a Lua refletia-se em seu corpo altivo e esbelto criando sombras disformes em sua bela face imortal e fazendo brilhar na escuridão parte de suas roupas: uma camisa de seda aberta cor de vinho e uma calça negra que caia-lhe muito bem.


Os olhos, escondidos pelos cabelos castanho-avermelhados rebeldes, observavam com atenção e satisfação escondida o que acontecia ao longe podendo ver com seus olhos vampíricos treinados a exaltação de certo rapaz de cabelos prateados e dos outros dois a seu redor.


Por um momento, viu Maria olhando-o, seus olhos de uma cor violeta claro transformando-se levemente em carmesim e, em seus lábios, um sorriso deliciado desenhar-se nos delicados lábios de boneca.


- Por enquanto Maria Kurenai é nada mais nada menos que uma peça no cabuleiro de Shizuka que, creio eu está lotado de peças misteriosas que tendem a me surpreender de fato, a cada momento que se passa neste jogo. Deixemos que Shizuka mexa suas peças a seu favor... Enquanto eu preparo as minhas peças para cercá-la... Já pode ir, Ichijou, não necessitado mais de você... Por hora.


- Só espero, Kaname... Que você saiba bem o que está fazendo. - falou o loiro abrindo a porta da sala onde se encontravam e parando uma ultima vez aquela noite para olhar o moreno.




Todas as pessoas são pássaros

Que vivem na gaiola de desespero

Eles não podem fazer nada a não ser que alguém quebre o bloqueio.




A porta fechou-se com delicadeza atrás de si com um pequeno clic da fechadura. No corredor ouviu os passos do outro.


Direita, esquerda, direita, esquerda, direita, esquerda, direita, esquerda.


Parou em frente a escadaria, a respiração estável, o coração batendo com lentidão e o sangue nobre passando por suas veias rapidamente.


Uma respiração profunda chegou a seus sentidos e, no instante seguinte, apenas os novos passos do mesmo descendo com rapidez a escada, como se estivesse fugindo de algo.


Kaname sorriu levemente, apenas as pontas de seus lábios levantando-se, apoiou o cotovelo sobre a parede ao lado da janela, colocando sua mão direita sobre a testa e continuou a observar o show que lhe era mostrado.


Vibrou interiormente, uma sensação inesperada de vitória preenchendo seu ser.


Virou a cabeça lentamente para a esquerda.


- Seiren... Você está ai?


- Sim... Meu Lord. - murmurou a garota aparecendo repetinamente no ambiente com um dos joelhos apoiados no chão e outro dobrado enquanto os cabelos curtos tocavam-lhe os ombros, os olhos fechados e a mão direita espalmada na direção do coração.


Vestia uma blusa de seda branca de gola Oriental e uma calça cinza junto de uma pequena sapatilha nos pés.


Sua presença quase indetectável fez-se mais presente o levantar-se e olhar diretamente para seu mestre.


- O que deseja, Kaname-sama?


- Apenas cuide... Para que a situação não saia do controle. - falou aveludadamente desencostando-se de onde se encontrava e caminhando em direção a uma bela mesa de vidro do centro do aposento.


Sentou-se na poltrona de couro e tomou em mãos uma taça de cristal com um líquido de coloração avermelhada.


Levou-a aos lábios, fechou os olhos saboreando o gosto imaginando o sangue que gostaria de estar tomando naquele momento. Contentou-se por momento com apenas aquela leviana lembrança.


Seiren esperou pacientemente enquanto ele organizava seus pensamentos.


- Diga a Maria que o Diretor e eu achamos melhor instalá-la no antigo Dormitório da Lua, para que ela sentisse-se mais a vontade e... Para evitar certos... Transtornos. Dou-lhe permissão para se retirar.


- Farei como desejar, mestre. - curvou-se mais uma vez saindo da sala silenciosamente deixando a porta aberta para a passagem de outra pessoa.


Yuuki colocou suas mãos sobre a porta simulando brevemente o som de batidas e entrando em seguida e parando com as mãos cruzadas sobre as costas e os cabelos castanhos caindo em cascatas pelas costas balançando com seu andar.


- Toc Toc. - disse aproximando-se dele, um sorriso terno em lábios. - Parece que teve muitas vistas esta noite... Não é mesmo? Primeiro Takuma-san, agora Seiren; espero não estar lhe atrapalhando ou lhe incomodando... - falou mordendo os lábios enquanto se aproximava pegando suas mãos que a chamavam para sua direção, fazendo com que ela se sentasse em seu colo e encostasse a cabeça em seu peito, suspirando ao sentir seu odor adentrar suas narinas, colocou o queixo sobre sua cabeça, embalando-a.


- Algum problema o está afligindo meu irmão? Quem sabe eu possa ajudá-lo se me contar o que está acontecendo... Sinto que algo está errado e você está fechando meus olhos para o perigo, me sinto ofuscada pela escuridão que insiste em ocultar de meus olhos a luz da verdade. - murmurou agarrando-se a sua blusa e escondendo seu rosto no vão de seu pescoço como uma menininha assustada.


Sussurrou, quase inaldivelmente.


- Algo me vigia com uma fome inexplicável... Esses olhos me perseguem! Um vermelho e outro... Azul.


- Não há nada Yuuki. Enquanto eu estiver aqui nada lhe tocará ou alcançará a pureza de seus olhos, nem mesmo chegará perto da inocencia de seu coração na hora certa você saberá de toda a verdade. - falou afastando-a um pouco de si e beijando seus lábios, apenas um toque, mas o suficiente para fazer o coração da garota acelerar consideravelmente e as maças de seu rosto ganharem uma coloração rosada.


Riu a abraçou-a mais forte.


- Ah, minha querida Yuuki se você soubesse o quanto a estimo! O quanto a quero! Mas... Tenho a impressão de que não veio aqui apenas para me expor seus medos e frustrações. Diga-me o que tem para dizer.


- Você me conhece melhor do que ninguém não é? - resmungou inconformada, sentando-se ereta sobre suas pernas e franzindo o cenho, um bico meigo fazendo-se presente em seus lábios de porcelana.


'Recebi hoje uma carta de papai e mamãe através de Mukina-dono alegando que pedira a nossos pais a permissão de vir-me visitar apenas para ver como estava meu estado de saúde e se eu me encontrava bem. Parece que, citando o que dizia a ''mensagem'', teremos uma comemoração na Mansão feita para os nobres e... O Conselho de Anciões que, segundo o que dizia a carta insiste que eu seja apresentada a sociedade o mais rápido possível.'


- Mas é claro, isto é apenas uma máscara para os negócios entre a família Kuran e o Conselho. E... ao que parece, teremos até mesmo a agradabilíssima presença de alguns membros da Associação. Como se não soubessemos que estão ali apenas para nos vigiar e assegurar que não estamos tramando uma rebelião ou algo assim.  


Terminou sorrindo falsamente girando os olhos castanhos e fazendo uma careta de desagrado.


- Ah, como eu odeio este tipo de coisas! Armações para todos os lados, será que eles não cansam de querer vernos mortos?! - exclamou irritada, levantando-se de súbito e começando a caminhar pela sala de maneira ansiosa.


- Todos nos querem mortos por diversas razões e, a maior parte por nosso sangue puro e o quão perigosos - e poderosos - podemos ser. Inflingimos dor sem mesmo nos mexermos, matamos em um piscar de olhos, Yuuki. As coisas são simples para nós, até mesmo nossos aliados podem vir a virar-se contra nós e tentar apunhalar-nos pelas costas no momento mais oportuno. É assim que as coisas funcionam, é assim que as coisas são. - olhou para ela as mãos sobre o queixo e a expressão serena.


Viu a outra massagear as temporas as rugas de expressão extremamente presentes em sua testa jovem.


Levantou-se e rapidamente pegou-lhe a mão, olhando para a frente enquanto a janela fechava-se sozinha com seu poder e a garota era levada por suas mãos, ainda surpresa pela mudança repentina.


- Não há motivos mais para que fiquemos aqui, vamos descansar, você parece cansada, precisa de uma boa noite de sono.


- Sim... você tem razão.



O toque dos lábios para depois descansar

Esta é uma alucinação, a alucinação habitual

Sou atraído a fechar como uma onda

E eu posso ouvir o som do meu destino de esfarelando.




- Vampire Knight -



– Yagari Touga? Huhuhu ouvi muito falar de você através de meus pais, realemente dizem que o Senhor é um explêndido Cazador, mas... É realmente trágico saber que talvez este ''acidente'' em seu olho direito possa limitar um pouco seus sentido visual, não acha... Kiryuu-kun? - perguntou inocêntemente afastando-se com prudência do rapaz de cabelos prateados, dando alguns passos para trás e balançando-se de um lado para outro a saia de seu uniforme.


Os cabelos dançando como labaredas ao fogo ao redor de seu rosto e sobre suas costas.


A garota riu gostosamente, deliciada com a repentina palidez do jovem a sua frente e adorando ver o modo como a Bloody Rose tremia entre seus dedos de modo algum hesitante em atirar em si, mas de certo modo instigada da não fazer tão ato impensado.


''– Zero, afaste-se dessa mulher agora! - gritou-lhe Yagari postando-se em sua frente, a espingarda apontada para a mulher ajoelhada com a cabeça entre as mãos e de jaleco atrás do menino de talvez 10 ou 12 anos que mantinha os braços abertos como se a protegesse.


- Não faça isso sensei! Ela é uma boa pessoa e... SENSEI! - gritou o garotinho assustado, sentindo-se puxado de onde se encontrava vendo, apenas no instante seguinte a mulher a quem protegia com garras em lugar de mãos e os olhos desvairados olhando para ele.


Sentiu o cheiro de sangue instalando-se no ar e gotas do mesmo caindo no chão a frente de seu mestre o mesmo cambaleou e em um piscar de olhos, a professora a quem tanto estimava antes de saber que se tornara um vampiro nivel E sedento de sangue desparecera. ''


– Sente-se culpado pelo que aconteceu não é mesmo Zero? - sussurrou a garota serepenteando a seu lado enquanto passava a mão por seus ombros largas cobertos pela jaqueta negra do uniforme da Academia.


Maria suspirou teatralmente e seu corpo se tensionou ao ouvir o clic da Arma anti-vampirica do caçador mais velho sendo posicionada para atirar em si.


Deu um sorriso falso e novamente se afastou brincando de amarelinha imaginária até uma árvore próxima para em um movimento certeiro subir em seu galho com facilidade, balançando as pernas finas e cruzando os tornozelos.


Pegou uma mexa de cabelo e começou a brincar com a mesma, enrolando-a em seu próprio dedo.


- Mas aposto que isso não é a sua pior lembrança afinal... Há muitos outros que você não protegeu não é? Muitos outros mais frágeis e mais próximos de você que não tiveram a sorte de sobreviver... Outros como... Ichiru... - sussurrou venenosamente, as palavras fluindo de sua boca.


Seus olhos se arregalaram e sua boca abriu-se de súbito. Uma batida de coração falha, uma respiração entrecortada.


Seus olhos brilharam em lembranças a muito refreadas em seu coração. Sua cabeça pendeu para baixo a arma quase por um segundo esquecida ao lado do corpo; olhou-a inexpressivo para logo cerrar os dentes e olhar para a garota novamente ignorando o homem que olhava para os dois preparado para tomar qualquer medida inexperada.


Os olhos violeta se encararam faiscas de sentimentos obscuros invadindo-o os olhares e tornando-os mais severos, mais maduros... Mais intensos.


- Impossível... - sussurrou.



Dedos vadios se entrelaçam

Isto é pecado? Ou uma armadilha?


Não era mais o rosto jovem da menina que via a sua frente e sim, outro de beleza mais profunda e exótica, de longos cabelos de mesma cor... Uma mulher de mente enlouquecida com desejos insanos daqueles que lhe roubaram seu único amor e companheiro em toda sua existência.


- Shizuka... Hiou.


- Reconhece meus olhos, meu querido passarinho? - murmurou a menina-mulher encantada com a fala do rapaz por tê-la reconhecido.


Sorriu maravilhada, uma expressão de loucura passando por seus olhos enquanto sorria abertamente.


- Sabia que não se esqueceria da mulher que tirou seus sonhos e suas esperanças de ter uma vida normal com uma familia feliz! Ah como eu adoro ver a raiva em seus olhos, é realmente... Glorioso saber que eu sou a dona de seus sentimentos mais profundos. Seu sangue também pertence a mim e somente eu poderia livra-lo da maldição que o persegue sabe disso não é mesmo meu querido? - aveludade e mortal, sua voz parecia seda acariciando a pele de uma criança pura.


- Você... Você destruiu minha vida. Você matou meus pais! Matou meu irmão Ichiru! - gritou-lhe enraivecido os olhos vermelhos a mirando com todo ódio que sentia por aquela mulher.


- Você envenenou meu sangue transformando-me no mostro sem alma e sem salvação que vive a custa de inocentes pata sobreviver... Isto... Vocês vampiros... São repugnantes! Merecem todos ser exterminados da face da Terra! Poderia reconhecer-te a quilômetros de distância Shizuka! Seu cheiro, sua maneira de andar... Seu olhar lascivo sobre minha pele!


- Mas... Mas eu precisava destuir sua vida. Era minha obrigação. - ela olhou-o solenemente, como se não entende-se porque ele falava tais palavras, seus olhos estavam confusos sua expressão desnorteada. - Foram seus pais que destruiram a unica pessoa que eu queria para mim, o unico ser que eu amei além de mim mesma... Eles... Tiraram de mim a única coisa que me fazia feliz então...


'Precisavam pagar com sua própria vida, como meu amado pagou. E... Eu vi em você algo de especial. Ichiru não valeria a pena transformá-lo. Ele se tornaria meu fantoche, me seguiria a todos os lugares sem questionar minha opinião... Você é um ser rebelde, um cavalo indomável em um tabuleiro de xadrez que segue por qualquer caminho que queira mesmo que... Muitas vezes sendo facilmente manipulável por mãos mais experientes.'


A brisa passou por seus rostos, refrescando as mentes alteradas e trazendo o cheiro das flores de cerejeiras até seus olfatos apurados.


A época de Sakuras se aproximava com ela a estação da primavera e suas belas flores adicionais.


As estrelas não eram mais vistas, tapadas pelas núvens densas que apareciam aos poucos, tomando o céu a momentos de encobrir a Lua Minguante.


- Acho que já basta de performaces por hoje não é Kurenai-san? - escutaram a voz ecoar pelas árvores e viraram-se para a voz do loiro que estava parado a entrada com as mãos no bolso e em seu rosto uma expressão desinteressada pelo que acontecia mas seus olhos permaneciam inquietos olhando de um para outro.


A sua esquerda alguns passos atrás, Akastsuki permanecia mortificado no mesmo lugar, os olhos arregalados fixos na figura de Maria pareciam temer qualquer um de seus movimentos, mesmo os mais simples. Seiren seguia mais afastada de todos atenta aos movimentos e analisando o que a situação apresentava.


- Sim. Concordo. - sorriu timidamente como se fosse outra pessoa assumindo uma postura de criança comportada frente aos pais.


O caçador fez questão de interceptar seu caminho, mas foi impedido pelo outro que o segurou pelo braço e o afastou dali, carregando-o em direção ao Dormitório do Sol.


A garota dançou parando ao lado de Aidou e enlaçando-lhe o braço enquanto começavam a andar sem olhar para trás.


Um ultimo suspiro pode ser ouvido antes de as quatro sombras desaparecerem pelo bosque.


- Foi um prazer conhece-lo, Senhor Yagari e ... Kiryuu Zero-kun...



- Vampire Knight -



O cheiro de rosas impregnava o ambiente.


Por um instante indagou-se onde porderia estar para sentir tão cheiro?


Olhou ao redor aliviando-se ao constatar que ainda continuava em um dos aposentos da Mansão Kuran, mas... Algo passava-lhe em branco por sua mente.


Como parara ali? Onde estava antes de entrar naquela sala? Impossível que tivesse esquecido, com mais de 3.000 anos de idade e nunca tivera nenhum lapso de memória, nenhum momento ocultado pela sua própria mente. Olhou para os lados desconfiadamente não ouvindo ruido algum sobre a casa.


- Haruka? - perguntou suavemente a mulher ao aposentando, arqueando as sobrancelhas e franzindo os lábios enquanto suas mãos se fechavam em punho, não querendo admitir para si mesma que estava assustada com a situação que se encontrava.


Alguém abraçou-lhe por trás e Jiyuri suspirou aliviada antes de o terror assolar sua alma.


- Minha querida Jiyuri... Eu a quero tanto que aposto que chegaria ao ponto de drenar todo seu sangue e não me arrependeria pois me sentiria satisfeito. Mas... agora, a outra pessoa a quem eu desejo mais do que você... Sua querida e amiga filha... Minha sobrinha... Minha Yuuki! - aqueles braços não eram de seu marido, não eram de seu irmão amante.


Soltou-se do abraço de ferro e olhou horrorizada para o homem de olhos de cores diferentes.


Um grito escapou-lhe dos lábios e seus olhos se abriram, fazendo com que a mesma se sentasse na cama.


- Rido...




O fogo previamente, congela em meu peito

Derrete-se, começa a queimar e eu fecho os meus olhos.

Eu vi esta alucinação, muitas vezes

Mas, esta noite é...




Continua no próximo capitulo...

''Eu lhe mostrarei uma linda noite de sonhos na próxima noite...''


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Notas finais do capítulo

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(atualizado em 05/01/2012)



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