Overhill - A Lenda dos Cristais escrita por VenusHalation


Capítulo 11
Capítulo 10 - Inutilidade




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A sala escura agora transbordava tensão, cinco mulheres  tremiam entre cochichos e lágrimas abafadas. Ravaaga estava sobre uma macabra mesa de pedra, deitada e amarrada pelos pulsos, tornozelos e pescoço por pequenas correntes de aço, que apesar do tamanho eram tão resistentes quanto as armaduras dos anjos guerreiros. O mesmo homem magro estava agora de pé, sua estatura agora era notável, por alguns centímetros não encostava-se ao lustre que pendia no teto. Tudo parecia um bizarro interrogatório, e a situação não era das melhores para a fada vermelha. 

Não compreendo minha piedade por ainda deixá-la viva. – Ele disse estridente.

Mestre, eu não pretendia decepcioná-lo, me de mais uma chance, prometo que...

Você recebeu ordens claras para furtar o cristal assim que fosse tirado da proteção. – O homem virou-se bruscamente, tomando uma posição completamente da calmaria e doçura sedutores. -  Ainda sim se deixou levar por meros sentimentos.

Eu não queria Mestre, foram instintos, eu não pude...

E usou de meus planos, como artifício para se vingar de um estúpido guardião. Como pude ser tão tolo em confiar em você...

Mestre, não foi proposital! – O grito saiu abafado pelo choro.

Como ousa me interromper? – O homem farfalhou a capa mostrando os olhos faiscantes a encarar a mulher.

—Eu não tive a intenção... Por fav... 

"O Mestre” havia puxado uma alavanca que estava na extremidade da mesa, neste momento as correntes foram recolhidas de forma uniforme, e assim puxavam a pequena fada no centro. Onde as correntes a amarravam, escorria um leve filete de sangue muito rubro, que parecia arder de tão quente, pois dele podia se perceber uma sutil fumaça branca evaporando. O corte vinha da perfuração causada pelas correntes, nelas, estavam esculpidos pequenos espinhos metálicos muito afiados. O homem agora retornava a alavanca ao seu lugar e as correntes cederam em Ravaaga. 

Você foi muito corajosa, mas desleal, não vale nada aos meus serviços.

Mestre, eu imploro.

Basta!

As correntes tornaram as esticar Ravaaga, a fada gritou tão intensamente que despertou gritos de terror nas mulheres presentes. Enquanto era mais uma vez puxada pelas correntes,  tatuagens em seu corpo apareceram e começaram a abrasar contornadas por uma fina camada negra. As correntes instantaneamente começam a arder em brasa, e cada vez mais sangue flamejante cobria a mesa de pedra.  

As outras não suportavam olhar, cobriam os ouvidos com as mãos apertavam os olhos, a fim de abafar todos os gritos e esquecer a cena de tortura.

—Vocês são fracas! – Ele gritava. – Não posso confiar em ninguém por aqui?  

Inesperadamente “O Mestre” agarra com uma das mãos uma pequena menina, que pela a atitude brusca vê seu capuz caído ao chão, mostrando o rosto moreno com a expressão marcada pelos olhos violetas suplicante e manchado por lágrimas que grudavam os cabelos azuis, lisos e muito curtos no rosto. 

Ande logo, libere!

Nã..não. – Ela soluçava.

—Bluscuro, eu mandei liberar! – Ele vociferou Ou você quer estar no lugar dela?

Mas ela vai...

—Eu sei o que vai acontecer, agora libere! – Ele jogou a pequena de frente para mesa.

Os olhos das duas se encontraram. Bluscuro soluçava descompassadamente se aproximando da fada vermelha subindo na mesa. A jovem leva as mãos a boca da ruiva e a abre delicadamente,  suas mãos se transformam em massas de água flutuante. Ela se abaixa ao pé do ouvido de Ravagaa e mormurou um choroso “Desculpe” seguido de um olhar compreensivo da ruiva.  De repente, dos braços sairam um forte jato de água, que entrou direto pela boca aberta jorrando pelas tatuagens flamejantes de Ravaaga  cessando rapidamente. A Fada do Fogo fez uma expressão de terror na face, mas não gritava, não soltava um som sequer, e de onde o poder da água nela recaiu, uma camada negra começou a cobrir muito rápido seu corpo por inteiro, e em segundos, o corpo de Ravaaga se transformou em cinzas que caíram na mesa como uma grande camada de poeira onde Bluscuro ainda se mantinha.

 —Que ela lhes sirvam de exemplo. – Mudou completamente o tom de voz seguindo para Bluscuro. – Obrigado, minha doce criança.

 

~*~

 

A madrugada estava fria, Megume estava sentada em sua cama, não conseguia dormir.

Sentia-se incomodada, na verdade, uma completa inútil. Não fizeram nada em batalha alguma e tudo que lhe mandavam fazer não tinha importância, para todos era ainda uma criança, uma inútil criança.

Olhou para todos dormindo, lembrou-se da Quimera, do dragão, da fada. Quanto tempo a pequena poderia ficar apenas olhando as batalhas?

Queria lutar, queria ser ao menos útil.

—Vou mostrar para eles que posso fazer qualquer coisa. – A pequena levantou, driblando, até mesmo, a vigilância de Razac naquela noite. – Vou encontrar o outro cristal, sozinha.

 

~*~

 

Ele ainda olhava para o céu, seu maior desejo era que o tempo parasse ali pra que ele não tivesse que ver o dia nascer e ter o desprazer de ver aquela cena que vira na Árvore Prima outra vez. A noite passou rápido, logo os primeiros raios de sol iluminavam seu rosto, agora com a expressão mais dura e olhar que parecia congelar, parecia mais sério e duro do que de costume, não parecia que tinha sofrido aquela noite, a dor, talvez, tivera feito aquilo.

O sol saiu completamente, Kiba apareceu por trás de Razac, que o olhou com frieza, o que fez com Kiba sentisse um calafrio, mas entendesse a mensagem de Razac: Queria que ele acordasse os outros.

Razac permaneceu sentado onde estava, afastado do resto.

Vamos acordar! Vamos acordar! Temos muito que fazer, Éryn deve estar vindo!

—Nossa você poderia gritar menos? Tenho sono! – Kayro ralhou.

Não seja preguiçoso Kayro, vamos levante-se! – Euturiel dizia docemente.

Os demais riram de Kayro que agora se levantava lentamente.

Barton e Luthien também se levantaram, praticamente ao mesmo tempo.

Sinto-me renovado! E você Luthien, dormiu bem?

—Ótima!

—Pirralha, vamos... - Kayro largou suas coisas no chão, estava com a cara apavorada.

Kayro, que aconteceu?

—Onde está Megume!? – Ele apavorou-se – Onde ela está?

Todos se entreolharam, realmente, Megume não estava ali, não a viram quando levantaram, o que tinha era apenas um monte de folha-algodão, meio afundada pelas formas tímidas do corpo da adolescente, vazio.

—Kiba, onde ela está? Você a viu quando acordou?

Não me lembro...

Kayro enfurecido segurou Kiba pelos ombros, Kiba sentiu uma dor intensa enquanto ele o segurava com força. Kayro nunca era agressivo, bem pelo contrário, era sempre calmo, inseguro e na maior parte do tempo bem idiota.

—Como não viu? Ela deveria estar aqui, ela tem que estar aqui! Ela pode estar em perigo, vocês não entendem?

Acalme-se Kayro, solte o Kiba! Ele não poderá falar com você o apertando dessa maneira!

Kayro soltou Kiba, que esfregava as mãos nos braços, tentando aliviar a dor que as mãos do caçador deixaram. Mesmo assim Kayro ainda suava frio e dava pra ver em seu olhar o desespero, todos pensavam porque o motivo de tal alarde, ele e Megume só brigavam, e ele era muito velho para se apaixonar uma garota da idade dela. Todos se preocupavam com ela também, mas não tanto quanto o careca.

Vamos atrás dela! – Ele dizia autoritário.

—Fique calmo Kayro, nós vamos encontrá-la! – Euturiel tentava acalmá-lo

Quem ficou na guarda essa noite? Foi você não foi Kiba!?

Até seria, mas Razac pediu, e eu deixei, ele parecia disposto e...

Kayro interrompeu Kiba, empurrando-o e foi até Razac. O guardião se levantou e olhou para Kayro, antes mesmo que ele pudesse perguntar alguma coisa  com seu olhar ele dizia tudo, não vira Megume naquela noite e também não sentiu o perigo, suas pupilas sumiriam como sempre fazia quando o perigo se aproximava.

Kayro entendeu a mensagem dos olhos de Razac, se virou, e saiu floresta adentro procurando por Megume, sem nada dizer, apenas corria e gritava por ela sem temer nada.

Vamos atrás dele! – Laurence pareceu acordar todos do problema. - Não vamos deixá-lo sozinho!

Eu vou mais rápido, eu o alcanço, mando um sinal quando o encontrar todos procurem Megume por outros lados!

Enquanto Euturiel ascendeu aos céus, seguindo Kayro ao norte, Kiba e Laurence seguiam correndo para o sul, Barton e Luthien se entreolharam e rumaram para o leste, ambos passaram por Razac, que ficou parado no mesmo lugar.

Você não vai Razac? – Barton perguntou.

Razac ficou de costas para ele, e pela primeira vez ao se dirigir a algum deles falou com a voz grossa e forte.

Se Éryn vier não terá ninguém aqui, e também Megume pode aparecer.

Luthien se aproximou apreensiva, sentia algo errado com Razac, ela o conhecia como ninguém, mas antes que pensasse duas vezes foi puxada por Barton, que fez um sinal pra que procurassem Megume e esquecessem o resto. A manhã passou rapidamente, não havia sinal algum de Megume pelos arredores.

Quando Euturiel alcançou Kayro, pousou em sua frente, e o parou.

Kayro...

—Eu tenho que encontrá-la... Custe o que custar.

Você vai encontrá-la... Fique tranqüilo...  Nós vamos encontrá-la... Eu prometo!

Mas...

—Agora temos que voltar pra o acampamento, daqui a pouco vai escurecer e não conseguiremos achar o caminho de volta.

—Não! Não podemos voltar!

—Vamos voltar talvez alguém a tenha encontrado, vamos!

Kayro não respondeu, deu meia volta e rumou para o acampamento. Euturiel o acompanhava de cima e o via andando impaciente, percebia que ele se machucava muito enquanto andava, pois nele haviam cortes profundos, feitos por galhos e espinhos que o chicoteavam e faziam tingir de vermelho escuro a pele morena. Mas o que eram esses cortes pra ele? Seu corpo era mesmo cheio de cicatrizes enormes, talvez de dores bem piores do que daqueles cortes. Euturiel o admirava de cima, estava sendo forte, mas ainda assim se perguntava o porquê de tanta preocupação.  Eles rumaram direto, o sol começava a se por quando chegaram até o acampamento, Luthien e Barton também já haviam retornado, mas nem sinal de Megume.

Você disse que ela estaria aqui!

—Eu disse que ela poderia estar aqui!

Onde ela está!?

Desculpe Kayro, não a encontramos...

Todos esperavam que Kayro fosse bater em cada um deles com toda força que tinha, entretanto, ele se ajoelhou e começou a  dar murros no chão, a terra onde ele socava ficara mais fofa e quanto mais ele batia a poeira subia, parecia que ele ia quebrar o chão.

Ficou assim por meia hora, e todos apenas olhavam com medo e receio. Ninguém sabia de onde ele tirava tal força, estavam impressionados.

Acalme-se Kayro... – Luthien se aproximou.

Acalme-se?  - Ele olhou derrotado. – Me mandaram acalmar o dia todo! Você quer que eu me acalme? Foi o que me disseram naquele dia! Eu não me acalmei... E perdi o que eu tinha de mais precioso na minha vida!

 Todos se entreolharam curiosos, “aquele dia”, o que era?  O medo da reação de Kayro impediu que eles perguntassem; mas Euturiel não, ela se aproximou, segurou as mãos de Kayro e acariciando seu rosto, o fez olhar em seus olhos.

O que aconteceu Kayro?

Se estivesse viva... Teria a mesma idade dela.

Quem?

Neste momento surge Kiba ofegante, seguido do ainda mais cansado Laurence, que se joga nas folhas-algodão. Kayro se levanta rapidamente e põe Euturiel de lado.

O que aconteceu?

—Achamos uma pista do paradeiro de Megume.

—Onde ela está?

Preferimos que vejam por si próprios.

Laurence e Kiba guiaram todos; menos Razac, que novamente ficou de guarda no acampamento; por um caminho criado de improviso na relva baixa da floresta, depois de um cansativo trecho percorrido, chegaram a uma caverna, a escuridão já assumia a noite sem estrelas,  e não se podia ver um palmo à frente do rosto.

E então? Não vejo nada.

Laurence quebra o galho de um arbusto, fecha a palma da mão, a abre depois de pronunciar um feitiço, e da ponta do galho, ele invoca uma chama de fogo. Quando a caverna é iluminada, todos percebem como é brilhante, suas paredes estavam repletas de pedras preciosas belíssimas,todas muito verdes. Em uma rocha,estava preso uma cartucheira grande, e perto dela, alguns pedaços de roupa rasgada, e manchadas de sangue.

—Isso é da Megume, não é? – Barton chegou perto. - Céus! Isso é sangue?!

—Não faz muito tempo que nós a encontramos, o sangue ainda está fresco. – Laurence falou.

Alguém a pegou, a força. – Luthien cobria a boca com uma das mãos.

A força... – Kayro falou para si. – Como daquela vez...

E o sangue segue por aqui, e não vão gostar nada do que irão ver. Olhem.

Depois de alguns metros, outra pequena mancha de sangue aparece, e mais distante outra, e outra, mas depois não havia mancha e sim um imenso conjunto de vários rochedos.

—O que quer que tenha apanhado Megume ou voa, ou é muito alto. – Laurence ajeitava os óculos redondos no nariz.

Antes de qualquer conclusão ser tirada, Éryn surpreende todos chegando do outro lado, voando rápido.

Vocês tem que voltar rápido!

Éryn, deveria estar com Rzac, quando chegou? – Luthien disse.

—Razac encontrou uma coisa e pediu-me para encontrá-los.

Megume? – Kayro mostrava esperança.

Não, mas pode ajudar muito. Agora sigam-me rápido.

Éryn guiou os guerreiros pelo mesmo caminho que os levou a caverna.  E quando chegaram Razac os esperava com uma pedra na mão de onde saia um sutil fio prateado que seguia flutuando até o bolso do cinto de Éryn, onde estaria a outra pedra de localização dada por Laurence em seu último encontro.

E então?

Eu estava encostado aqui, quando percebi esse fruto, deve ter caído quando saíamos do santuário.

Aos pés de Razac estava um grande fruto dourado, igual aqueles da árvore Prima e onde deveria estar o talo havia uma abertura onde uma caixinha cilíndrica era guardada. Razac a tirou da abertura,  e a abriu, nela havia um pedaço de pergaminho que ele desenrolou e leu em voz alta:

 


—É a pista para o próximo cristal! Ah Razac! que bom que... – Luthien animou-se.

Vamos encontrar a garota logo – Disse o guardião ríspido.

Ouviram? O guerreiro desgarrado. Foi a Megume!

Guiado pela ambição... – Barton revirou os olhos. - Ela deve ter visto alguma daquelas pedras preciosas e foi procurando mais até aquele local.

—Megume não é tão gananciosa! – Kayro ralhou. – Não foi por isso eu sei!

E nas penas do guardião, as outras pistas seguirá...” – Euturiel olhava o pedaço de pergaminho nas mãos de Razac. – Realmente, estava certo Laurence, talvez seja algo que voe.

Então foi por cima dos rochedos, vamos voltar lá, escalar e encontrar Megume. – Laurence animou-se.

Escalar pra que se temos um dragão? -  Kiba dá um pequeno sorriso de deboche.

—Perigoso, mas... Ótimo! – Barton apertava seus punhos. - Kiba, faça as honras!

Não há tempo a perder, vamos! Kiba fica consciente por pouco tempo! – Euturiel balançou os lindos cachos ruivos. – Irei voando na frente, Kiba me siga!

E como da outra vez Kiba se transformou no enorme dragão azul, todos subiram em suas costas rumo a uma nova pista.

 

Continua...


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Notas finais do capítulo

Pq postar na quinta-feira?
Pq a autora quis horas bolas xD
Desculpem não ter postado semana passada é que feriado e talz, saí tão animadinha do meu serviço que acabei esquecendo meu pendrive por lá e com ele este capítulo de Overhill XD
Mil perdões!
Agradecer a tooodos que estão acompanhando a fic. novamente, a cada dia recebo reviews melhores estou muito feliz!
Falando em leitores... Um leitor meu chamado CanasOminous me pediu para desenhar as personagens de Overhill, eu até tentei dar vida a eles no papel, mas demora muito inda mais com facul e tudo mais. Então para tentar ao menos dar um pouco de "imagem" aos meus personagens eu fiz isso:
http://4.bp.blogspot.com/_hUVw_1cLpDw/TLdulL86_QI/AAAAAAAAAMU/usmOCWH1jAY/s1600/new+chars.png
Os "pequenos" aí eu fiz nesse site:
http://www.tektek.org/dream/dream.php
Usava muito quando jogava RPG para representar minhas personagens e achei que seria uma boa para mostrar as personagens principais de Overhill *-*
Espero que gostem. Mas como eu não coloquei o nome de todo mundo na imagem vamos a uma brincadeira bem fácil:
Na imagem quem você, lindo e fofucho leitor, acho quem é quem?
Alguns são bem fácieis e se tiverem gravado as características de todos... Melhor ainda!
Bom... Notas finais enormes! .-.
Não esqueçam os de sempre: Estrelinhas, reviews, pontinhos e aquela recomendação xD
Obrigada mais uma vez a todos e boa leitura! *-*



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