Sombras na Cidade escrita por Drapoli


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Capítulo 1: "No Limiar da Escuridão"
A noite cai como um véu sombrio sobre a metrópole, e o som da chuva ecoa nas ruas desertas. Conheça Sarah Mitchell, uma detetive enigmática da divisão de homicídios, cujo olhar penetrante e determinação inabalável a conduzirão por um sinistro labirinto de segredos e assassinos. Neste capítulo inicial, mergulhe nas vielas obscuras da cidade, onde um assassinato brutal desencadeia uma série de eventos perturbadores. Um enigma enigmático e um antagonista sombrio aguardam enquanto Sarah Mitchell se prepara para uma batalha psicológica entre a justiça e a escuridão. A cidade é seu tabuleiro, e ela está pronta para desvendar o primeiro enigma. A jornada sombria começa aqui.



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A noite caía como uma mortalha sobre a metrópole, suas ruas regadas por uma chuva constante, como se o céu chorasse por seus pecados. Entre os arranha-céus imponentes, destacava-se Sarah Mitchell, uma detetive enigmática da divisão de homicídios. Seu olhar penetrante trazia consigo a determinação inabalável de alguém que já encarara o abismo. Os passos de Sarah ecoavam pelas ruas como um tambor, um ritmo sombrio em meio ao silêncio opressivo. As luzes da cidade tentavam, em vão, romper a escuridão, lançando reflexos incertos e efêmeros. Ela adentrava as vielas obscuras, onde segredos sussurravam nas sombras como fantasmagorias. Cada esquina era um tabuleiro de xadrez, e cada gota de chuva, uma peça a ser movida. A detetive tinha uma missão sombria: decifrar o enigma de um assassinato brutal, uma obra de arte grotesca esculpida com mãos ensanguentadas. Ao chegar à cena do crime, um arrepio percorreu sua espinha. O corpo da vítima jazia como um poema trágico, iluminado pela luz mortiça da lua, seu olhar vazio perdido em um universo indiferente. Ao lado do cadáver, palavras enigmáticas estavam escritas em vermelho, como se fossem as agonias da alma reveladas. Ela examinou a cena meticulosamente, cada detalhe uma nota em uma sinfonia grotesca. As gotas de chuva, em sua dança macabra, pareciam sussurrar desafios e mistérios. Johnathan Pierce – um nome que ecoava como um lamento na mente de Sarah. Era o início de um jogo sádico, um duelo de mentes onde o vencedor decidiria quem dançaria na valsa da insanidade. Enquanto decifrava as pistas e os códigos deixados pelo assassino, uma mistura de determinação e angústia a consumia. Fragmentos do seu passado tentavam emergir, mas ela os repelia, focando-se no desafio iminente. A cidade estava em suas mãos, e Sarah estava pronta para enfrentar as sombras que habitavam os recantos mais obscuros, em busca da verdade e de um vislumbre de redenção.


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