Isa deixou de lado sua gargalhada gutural e adotou um comportamento bravio, a menina parecia ter perdido sua humanidade:

— Você é a entidade que revelará nosso futuro? - Alexa pergunta, com hesitação.

— Oh, querida... - respondeu o ser, demonstrando pouco entusiasmo para ser acroático. 

Isa se contorceu, como se estivesse passando por uma transformação. Cada mão segurou uma extremidade da boca, enquanto uma puxava para cima, a outra forçava para baixo. 

Era possível ouvir seus ossos quebrando enquanto se abriam, a carne cedendo à força imposta. Da garganta, um par de mãos emergiu, rasgando seu caminho até que estivessem completamente livres.